segunda-feira, 28 de maio de 2012

Múltiplas inteligências.

Existem pelo menos oito tipos de inteligência, qual é a sua?

24/05/2012

*Eduardo Ferraz
O significa inteligência para você? Muita gente relaciona esta característica apenas a pessoas com alto QI (Quociente de Inteligência). Mas, para o psicólogo Howard Gardner, essa é uma abordagem equivocada. Ele, que apresentou a teoria das Múltiplas Inteligências, afirma que não há apenas um tipo de inteligência, mas pelo menos oito e que cada uma delas contém subinteligências. O cientista ainda ressalta que "nossa genética define um limite para o desenvolvimento de nossas inteligências, mas nossas conquistas são fortemente influenciadas pelos valores que aprendemos com nossa família e pela cultura do meio que vivemos".
Gardner escreveu esta teoria baseado em seus estudos que mostravam que as pessoas são habilidosas de diferentes formas e que nem todos aprendem da mesma maneira. Qualquer pessoa tem cada um desses oito talentos que diferem em sua combinação e intensidade. Essas inteligências começam a se manifestar entre os três e seis anos de idade, o que significa que quanto antes os pais proporcionarem aos filhos estudo e acompanhamento, mais desenvolvidas elas se tornarão. O sucesso pessoal e profissional dependerá da dedicação em
aprimorar essas inteligências e do modo como o indivíduo as utiliza. Vamos a elas:
1 - Inteligência Corporal: É a capacidade de utilizar o corpo para expressar atividades artísticas. Esta inteligência aparece em atores, bailarinos, mímicos, comediantes... Pessoas que usam a expressão corporal para encantar e entreter, como artistas de rua que, na maioria das vezes, não são famosos, mas talentosos a sua maneira. Também entram aí as pessoas que têm habilidade e destreza no uso das mãos como artesãos, cirurgiões e os que dependem do
corpo para executar seus trabalhos.
2 - Inteligência Espacial: É a habilidade para interpretar e reconhecer fenômenos que envolvem posicionamento de objetos. Essas pessoas conseguem prever e se antecipar a um movimento, por milésimos de segundo, antes das outras. É o caso de jogadores de futebol, vôlei, basquete, beisebol, tênis e vários outros esportes que têm relação com a bola em movimento.
3 - Inteligência Linguística: É a capacidade elevada de utilizar a linguagem para se expressar. Essas pessoas possuem grande articulação verbal, conseguem se expressar de modo claro e convincente tanto na forma escrita como na falada. Aqui estão inseridos os grandes escritores, poetas, negociadores, relações públicas, professores, assim como as pessoas que têm facilidade para aprender idiomas.
4 - Inteligência Naturalista: É o talento para análise dos fenômenos da natureza, identificando e classificando objetos e compreendendo os sistemas naturais. Aqui se enquadram os cientistas que estudam a natureza, os ecologistas, agrônomos, veterinários, técnicos de laboratório, meteorologistas, pesquisadores, físicos, geólogos, astrônomos e químicos.

5 - Inteligência Musical: Manifesta-se por meio da habilidade para apreciar ou reproduzir uma peça musical. Inclui a interpretação de sons, sensibilidade para ritmos, habilidade para tocar instrumentos e para cantar. Aqui entram os compositores e músicos famosos, mas também os músicos diletantes.
6 - Inteligência Lógico-Matemática: É o atributo de pessoas que têm grande inteligência cognitiva. Chegam a conclusões baseadas em dados numéricos e na razão. Têm facilidade em explicar as coisas utilizando fórmulas, números e estatísticas. Aqui entram os matemáticos, gestores e financistas que têm muita facilidade para lidar com decisões complexas em pouco tempo.
7- Inteligência Intrapessoal: Pessoas com essa inteligência têm a capacidade de se autoconhecer e tomar decisões capazes de melhorar suas vidas. São indivíduos que podem ajudar outros a se conhecerem, pelo exemplo ou pela experiência. São os analistas, psicólogos, psiquiatras, teólogos e consultores.
8- Inteligência Interpessoal: Trata-se da capacidade que um indivíduo tem para analisar o estado de espírito, motivações, intenções e desejos de outras pessoas. Possui grande empatia, presença de espírito e flexibilidade para se adaptar aos mais diferentes ambientes com grande desenvoltura. Aqui entram os grandes gestores de empresas, técnicos de atividades esportivas, vendedores empáticos e políticos carismáticos.
"Essas oito inteligências sempre funcionam combinadas, e qualquer papel adulto sofisticado envolverá uma fusão de várias delas", complementa Gardner. Isso significa, por exemplo, que um presidente de empresa, além da inteligência lógico-matemática, precisaria ter as inteligências intra e interpessoal bem desenvolvidas. Pode também ocorrer que um indivíduo não tenha nenhuma das oito inteligências em alto grau, mas em virtude da combinação ou mistura de cinco ou seis dessas capacidades possa ser muito bem-sucedido em sua área de atuação. Assim, analise qual é sua combinação de inteligências e tire delas o maior proveito possível.
*Eduardo Ferraz é consultor em Gestão de Pessoas e especialista em treinamentos e consultorias "in company", com aplicações práticas da Neurociência comportamental, possuindo mais de 30.000 horas de experiência prática. É pós-graduado em Direção de Empresas, especializado em Coordenação e Dinâmica de Grupos e autor do livro "Por que a gente é do jeito que a gente é?", da Editora Gente.

Fonte: http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8758&categoria_id=6

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lindo

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BNB: SEEB-CE DENUNCIA CONDIÇÕES INADEQUADAS DE TRABALHO NA AGÊNCIA CENTRO E ASSÉDIO MORAL

maio 28, 2012

Barulho e falta de estrutura de pessoal estão prejudicando o funcionamento da principal agência do BNB. De mudança sem data definida para outro prédio, cuja reforma sequer começou, a agência Fortaleza Centro convive diariamente com o ruí-do de furadeiras e martelos originado por obras que estão sendo realizadas no Edifício Raul Barbosa, histórica sede da direção do Banco, hoje de propriedade da Justiça Federal.

Esse problema associado a uma crônica falta de estrutura para atender as demandas dos clientes da maior agência do BNB, constitui hoje um verdadeiro desrespeito aos trabalhadores lotados naquela unidade e à sua clientela.

O Sindicato dos Bancários do Ceará já levou ao conhecimento da direção do BNB esse quadro deplorável e exige providências imediatas, ao mesmo tempo em que está protocolando denúncias à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, solicitando fiscalização e prevenção para os que estejam transgredindo a legislação.

“Achamos um absurdo que a direção do BNB não esteja tomando as providencias para acelerar a mudança dos funcionários para outro local adequado, já que esse prédio já não pertence mais ao Banco. Quero dizer que o Sindicato está atento e vamos continuar cobrando do Banco e na próxima semana solicitaremos uma audiência com a Superintendência do Desenvolvimento Humano e a Diretoria Administrativa para cobrar as respostas dos nossos questionamentos sobre o funcionamento da agencia”, afirmou Tomaz de Aquino, diretor do SEEB/CE.

Assédio moral no BNB – Outro assunto denunciado pelos bancários do BNB ao Sindicato relaciona-se à política de assédio moral, que está se tornando corriqueira na instituição devido a pequena quantidade de funcionários nas agências. O Sindicato convoca os trabalhadores a não aceitarem telefonemas fora do expediente, alterações nas suas rotinas de trabalho e muito menos o acúmulo de atribuições fora de suas respectivas funções. Qualquer ato dessa natureza deve ser denunciado ao Sindicato. Aos gerentes gerais das agências, o SEEB/CE comunica sua disposição para lutar por mais funcionários, pressionando a alta direção do Banco a oferecer aos gestores as condições necessárias para o bom desempenho de seu trabalho.

“Nós do Sindicato vamos tomar providências. Vamos conversar com os gestores do Banco e, se nada resolver, iremos à Justiça. O Sindicato está vigilante e não vai deixar que o assédio moral prospere. Iremos à direção do Banco defender a agência Centro que é símbolo de todo o BNB, em todo o Nordeste e tem que ser reestruturada para dar boas condições de trabalho ao seu pessoal. Se não forem tomadas medidas imediatas tomaremos outras providências junto ao Ministério Público do Trabalho e demais órgãos competentes”, conclui o dirigente sindical Tomaz de Aquino.

Falta de estrutura do posto do Fórum depõe contra imagem do BNB

Com apenas quatro funcionários – sendo dois caixas e dois no atendimento – o posto bancário do BNB no Fórum Clóvis Beviláqua (Água Fria) está sem condições mínimas para o bom atendimento de uma clientela exigente constituída por juízes, advogados e serventuários da Justiça.

Após disputar com outros bancos o privilégio de trabalhar com essa clientela e suas operações, a maioria de elevado valor referente a causas judiciais, o Posto Fórum do BNB está ponto em questionamento a própria imagem da Instituição, por culpa de avaliações equivocadas da Direção do Banco em relação à estrutura organizacional daquela unidade.

Para o Sindicato dos Bancários do Ceará, que esteve visitando o posto na semana passada, não se pode comparar autenticações de baixa complexidade – como recebimento de tarifas e impostos – com outros de alta complexidade como, por exemplo, o levantamento de depósitos judiciais de valores elevados, pois muitas vezes uma só operação desse porte representa o equivalente a dezenas de autenticações de caráter mais simples.

O Sindicato reivindica imediata revisão da estrutura de pessoal do posto Fórum do BNB, com elevação da quantidade de funcionários nos caixas e no atendimento. Aproveita para denunciar também uma deficiência relacionada à estrutura física do posto, que não dispõe de sanitários, obrigando os funcionários que ali trabalham a se deslocarem para sanitários do Fórum, a uma distancia que consome de 10 a 15 minutos da jornada de trabalho, cada vez que seja feito uso dos toaletes.

(TRIBUNA BANCÁRIA – SEEB-CE)

 

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FAMOSO PSIQUIATRA SE DESCULPA PUBLICAMENTE POR ESTUDO SOBRE ‘CURA’ PARA GAYS

maio 28, 2012

Foram necessários 11 anos para o dr. Robert L. Spitzer, considerado por alguns como o pai da psiquiatria moderna, reconhecer publicamente: “Eu acredito que devo desculpas à comunidade gay”.

Robert Spitzer

Por Benedict Carey para o The New York Times. Tradução: George El Khouri Andolfato

O fato foi simplesmente que ele fez tudo errado, e ao final de uma longa e revolucionária carreira, não importava com quanta frequência estivesse certo, o quão poderoso tinha sido ou o que isso significaria para seu legado.

O dr. Robert L. Spitzer, considerado por alguns como o pai da psiquiatria moderna, que completa 80 anos nesta semana, acordou recentemente às 4 horas da madrugada ciente de que tinha que fazer algo que não é natural para ele.

Ele se esforçou e andou cambaleando no escuro. Sua mesa parecia impossivelmente distante; Spitzer sofre de mal de Parkinson e tem dificuldade para caminhar, se sentar e até mesmo manter sua cabeça ereta.

A palavra que ele às vezes usa para descrever essas limitações –patéticas– é a mesma que empregou por décadas como um machado, para atacar ideias tolas, teorias vazias e estudos sem valor.

Agora, ali estava ele diante de seu computador, pronto para se retratar de um estudo que realizou, uma investigação mal concebida de 2003 que apoiava o uso da chamada terapia reparativa para “cura” da homossexualidade, voltada para pessoas fortemente motivadas a mudar.

O que dizer? A questão do casamento gay estava sacudindo novamente a política nacional. O Legislativo da Califórnia estava debatendo um projeto de lei proibindo a terapia como sendo perigosa. Um jornalista de revista que se submeteu à terapia na adolescência, o visitou recentemente em sua casa, para explicar quão miseravelmente desorientadora foi a experiência.

E ele soube posteriormente que um relatório da Organização Mundial de Saúde, divulgado na quinta-feira (17), considera a terapia “uma séria ameaça à saúde e bem-estar –até mesmo à vida– das pessoas afetadas”.

Os dedos de Spitzer tremiam sobre as teclas, não confiáveis, como se sufocassem com as palavras. E então estava feito: uma breve carta a ser publicada neste mês, na mesma revista onde o estudo original apareceu.

“Eu acredito que devo desculpas à comunidade gay”, conclui o texto.

Perturbador da paz

A ideia de estudar a terapia reparadora foi toda de Spitzer, dizem aqueles que o conhecem, um esforço de uma ortodoxia que ele mesmo ajudou a estabelecer.

No final dos anos 90 como hoje, o establishment psiquiátrico considerava a terapia sem valor. Poucos terapeutas consideravam a homossexualidade uma desordem.

Nem sempre foi assim. Até os anos 70, o manual de diagnóstico do campo classificava a homossexualidade como uma doença, a chamando de “transtorno de personalidade sociopática”. Muitos terapeutas ofereciam tratamento, incluindo os analistas freudianos que dominavam o campo na época.

Os defensores dos gays fizeram objeção furiosamente e, em 1970, um ano após os protestos de Stonewall para impedir as batidas policiais em um bar de Nova York, um grupo de manifestantes dos direitos dos gays confrontou um encontro de terapeutas comportamentais em Nova York para discutir o assunto. O encontro foi encerrado, mas não antes de um jovem professor da Universidade de Columbia sentar-se com os manifestantes para ouvir seus argumentos.

“Eu sempre fui atraído por controvérsia e o que eu ouvi fazia sentido”, disse Spitzer, em uma entrevista em sua casa na semana passada. “E eu comecei a pensar, bem, se é uma desordem mental, então o que a faz assim?”

Ele comparou a homossexualidade com outras condições definidas como transtornos, tais como depressão e dependência de álcool, e viu imediatamente que as últimas causavam angústia acentuada e dano, enquanto a homossexualidade frequentemente não.

Ele também viu uma oportunidade de fazer algo a respeito. Spitzer era na época membro de um comitê da Associação Americana de Psiquiatria, que estava ajudando a atualizar o manual de diagnóstico da área, e organizou prontamente um simpósio para discutir o lugar da homossexualidade.

A iniciativa provocou uma série de debates amargos, colocando Spitzer contra dois importantes psiquiatras influentes que não cediam. No final, a associação psiquiátrica ficou ao lado de Spitzer em 1973, decidindo remover a homossexualidade de seu manual e substituí-la pela alternativa dele, “transtorno de orientação sexual”, para identificar as pessoas cuja orientação sexual, gay ou hétero, lhes causava angústia.

Apesar da linguagem arcana, a homossexualidade não era mais um “transtorno”. Spitzer conseguiu um avanço nos direitos civis em tempo recorde.

“Eu não diria que Robert Spitzer se tornou um nome popular entre o movimento gay mais amplo, mas a retirada da homossexualidade foi amplamente celebrada como uma vitória”, disse Ronald Bayer, do Centro para História e Ética da Saúde Pública, em Columbia. “‘Não Mais Doente’ foi a manchete em alguns jornais gays.”

Em parte como resultado, Spitzer se encarregou da tarefa de atualizar o manual de diagnóstico. Juntamente com uma colega, a dra. Janet Williams, atualmente sua esposa, ele deu início ao trabalho. A um ponto ainda não amplamente apreciado, seu pensamento sobre essa única questão –a homossexualidade– provocou uma reconsideração mais ampla sobre o que é doença mental, sobre onde traçar a linha entre normal e não.

O novo manual, um calhamaço de 567 páginas lançado em 1980, se transformou em um best seller improvável, tanto nos Estados Unidos quanto no exterior. Ele estabeleceu instantaneamente o padrão para futuros manuais psiquiátricos e elevou seu principal arquiteto, então próximo dos 50 anos, ao pináculo de seu campo.

Ele era o protetor do livro, parte diretor, parte embaixador e parte clérigo intratável, rosnando ao telefone para cientistas, jornalistas e autores de políticas que considerava equivocados. Ele assumiu o papel como se tivesse nascido para ele, disseram colegas, ajudando a trazer ordem para um canto historicamente caótico da ciência.

Mas o poder tem seu próprio tipo de confinamento. Spitzer ainda podia perturbar a paz, mas não mais pelos flancos, como um rebelde. Agora ele era o establishment. E no final dos anos 90, disseram amigos, ele permanecia tão inquieto como sempre, ávido em contestar as suposições comuns.

Foi quando se deparou com outro grupo de manifestantes, no encontro anual da associação psiquiátrica em 1999: os autodescritos ex-gays. Como os manifestantes homossexuais em 1973, eles também se sentiam ultrajados por a psiquiatria estar negando a experiência deles –e qualquer terapia que pudesse ajudar.

A terapia reparativa

A terapia reparativa, às vezes chamada de terapia de “conversão” ou “reorientação sexual”, é enraizada na ideia de Freud de que as pessoas nascem bissexuais e podem se mover ao longo de um contínuo de um extremo ao outro. Alguns terapeutas nunca abandonaram a teoria e um dos principais rivais de Spitzer no debate de 1973, o dr. Charles W. Socarides, fundou uma organização chamada Associação Nacional para Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (Narth, na sigla em inglês), no sul da Califórnia, para promovê-la.

Em 1998, a Narth formou alianças com grupos de defesa socialmente conservadores e juntos eles iniciaram uma campanha agressiva, publicando anúncios de página inteira em grandes jornais para divulgar histórias de sucesso.

“Pessoas com uma visão de mundo compartilhada basicamente se uniram e criaram seu próprio grupo de especialistas, para oferecer visões alternativas de políticas”, disse o dr. Jack Drescher, psiquiatra em Nova York e coeditor de “Ex-Gay Research: Analyzing the Spitzer Study and Its Relation to Science, Religion, Politics, and Culture”.

Para Spitzer, a pergunta científica no mínimo valia a pena ser feita: qual era o efeito da terapia, se é que havia algum? Estudos anteriores tinham sido tendenciosos e inconclusivos.

“As pessoas me diziam na época: ‘Bob, você vai arruinar sua carreira, não faça isso’”, disse Spitzer. “Mas eu não me sentia vulnerável.”

Ele recrutou 200 homens e mulheres, dos centros que realizavam a terapia, incluindo o Exodus International, com sede na Flórida, e da Narth. Ele entrevistou cada um profundamente por telefone, perguntando sobre seus impulsos sexuais, sentimentos, comportamentos antes e depois da terapia, classificando as respostas em uma escala.

Spitzer então comparou os resultados de seu questionário, antes e depois da terapia. “A maioria dos participantes relatou mudança de uma orientação predominante ou exclusivamente homossexual antes da terapia, para uma orientação predominante ou exclusivamente heterossexual no ano passado”, concluiu seu estudo.

O estudo –apresentado em um encontro de psiquiatria em 2001, antes da publicação– tornou-se imediatamente uma sensação e grupos de ex-gays o apontaram como evidência sólida de seu caso. Afinal aquele era Spitzer, o homem que sozinho removeu a homossexualidade do manual de transtornos mentais. Ninguém poderia acusá-lo de tendencioso.

Mas líderes gays o acusaram de traição e tinham suas razões.

O estudo apresentava problemas sérios. Ele se baseava no que as pessoas se lembravam de sentir anos antes –uma lembrança às vezes vaga. Ele incluía alguns defensores ex-gays, que eram politicamente ativos. E não testava uma terapia em particular; apenas metade dos participantes se tratou com terapeutas, enquanto outros trabalharam com conselheiros pastorais ou em grupos independentes de estudos da Bíblia.

Vários colegas tentaram impedir o estudo e pediram para que ele não o publicasse, disse Spitzer.

Mas altamente empenhado após todo o trabalho, ele recorreu a um amigo e ex-colaborador, o dr. Kenneth J. Zucker, psicólogo-chefe do Centro para Vício e Saúde Mental, em Toronto, e editor do “Archives of Sexual Behavior”, outra revista influente.

“Eu conhecia o Bob e a qualidade do seu trabalho, e concordei em publicá-lo”, disse Zucker em uma entrevista na semana passada.

O artigo não passou pelo habitual processo de revisão por pares, no qual especialistas anônimos avaliam o artigo antes da publicação.

“Mas eu lhe disse que o faria apenas se também publicasse os comentários” de resposta de outros cientistas para acompanhar o estudo, disse Zucker.

Esses comentários, com poucas exceções, foram impiedosos. Um citou o Código de Nuremberg de ética para condenar o estudo não apenas como falho, mas também moralmente errado.

“Nós tememos as repercussões desse estudo, incluindo o aumento do sofrimento, do preconceito e da discriminação”, concluiu um grupo de 15 pesquisadores do Instituto Psiquiátrico do Estado de Nova York, do qual Spitzer era afiliado.

Spitzer não deixou implícito no estudo que ser gay era uma opção, ou que era possível para qualquer um que quisesse mudar fazê-lo com terapia. Mas isso não impediu grupos socialmente conservadores de citarem o estudo em apoio a esses pontos, segundo Wayne Besen, diretor executivo da Truth Wins Out, uma organização sem fins lucrativos que combate o preconceito contra os gays.

Em uma ocasião, um político da Finlândia apresentou o estudo no Parlamento para argumentar contra as uniões civis, segundo Drescher.

“Precisa ser dito que quando este estudo foi mal utilizado para fins políticos, para dizer que os gays deviam ser curados –como ocorreu muitas vezes. Bob respondia imediatamente, para corrigir as percepções equivocadas”, disse Drescher, que é gay.

Mas Spitzer não conseguiu controlar a forma como seu estudo era interpretado por cada um e não conseguiu apagar o maior erro científico de todos, claramente atacado em muitos dos comentários: simplesmente perguntar para as pessoas se elas mudaram não é evidência de mudança real. As pessoas mentem, para si mesmas e para os outros. Elas mudam continuamente suas histórias, para atender suas necessidades e humores.

Resumindo, segundo quase qualquer medição, o estudo fracassou no teste do rigor científico que o próprio Spitzer foi tão importante em exigir por muitos anos.

“Ao ler esses comentários, eu sabia que era um problema, um grande problema, e um que eu não podia responder”, disse Spitzer. “Como você sabe que alguém realmente mudou?”

Reconhecimento

Foram necessários 11 anos para ele reconhecer publicamente.

Inicialmente ele se agarrou à ideia de que o estudo era exploratório, uma tentativa de levar os cientistas a pensarem duas vezes antes de descartar uma terapia de cara. Então ele se refugiou na posição de que o estudo se concentrava menos na eficácia da terapia e mais em como as pessoas tratadas com ele descreviam mudanças na orientação sexual.

“Não é um pergunta muito interessante”, ele disse. “Mas por muito tempo eu pensei que talvez não tivesse que enfrentar o problema maior, sobre a medição da mudança.”

Após se aposentar em 2003, ele permaneceu ativo em muitas frentes, mas o estudo da terapia reparativa permaneceu um elemento importante das guerras culturais e um arrependimento pessoal que não o deixava em paz. Os sintomas de Parkinson pioraram no ano passado, o esgotando física e mentalmente, tornando ainda mais difícil para ele lutar contra as dores do remorso.

E, em um dia em março, Spitzer recebeu um visitante. Gabriel Arana, um jornalista da revista “The American Prospect”, entrevistou Spitzer sobre o estudo sobre terapia reparativa. Aquela não era uma entrevista qualquer; Arana se submeteu à terapia reparativa na adolescência e o terapeuta dele recrutou o jovem para o estudo de Spitzer (Arana não participou).

“Eu perguntei a ele sobre todos os seus críticos e ele disse: ‘Eu acho que eles estão certos’”, disse Arana, que escreveu sobre suas próprias experiências no mês passado. Arana disse que a terapia reparativa acabou adiando sua autoaceitação e lhe induziu a pensamentos de suicídio. “Mas na época que fui recrutado para o estudo de Spitzer, eu era considerado uma história de sucesso. Eu teria dito que estava fazendo progressos.”Aquilo foi o que faltava. O estudo que na época parecia uma mera nota de rodapé em uma grande vida estava se transformando em um capítulo. E precisava de um final apropriado –uma forte correção, diretamente por seu autor, não por um jornalista ou colega.

Um esboço da carta já vazou online e foi divulgado.

“Você sabe, é o único arrependimento que tenho; o único profissional”, disse Spitzer sobre o estudo, perto do final de uma longa entrevista. “E eu acho que, na história da psiquiatria, eu não creio que tenha visto um cientista escrever uma carta dizendo que os dados estavam lá, mas foram interpretados erroneamente. Que tenha admitido isso e pedido desculpas aos seus leitores.”

Ele desviou o olhar e então voltou de novo, com seus olhos grandes cheios de emoção. “Isso é alguma coisa, você não acha?”

(PRAGMATISMO POLÍTICO)

 

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DEMÉTRIO MAGNOLI SAI EM DEFESA DA REVISTA VEJA E ACABA DANDO TIRO NO PÉ

maio 28, 2012

Demétrio Magnoli foi mais um a defender Policarpo Júnior, ao dizer que jornalistas podem ter fontes criminosas, desde que não soneguem do público notícias relevantes (exatamente o que a revista Veja fez)

O sociólogo Demétrio Magnoli bem que tentou socorrer a revista Veja, mas seu artigo “Os bons companheiros”, publicado ontem, no jornal O Globo, na prática, condena o jornalismo praticado pela revista – e, em especial, pelo diretor da sucursal brasiliense, Policarpo Júnior.

Na sua argumentação, Magnoli sustenta que jornalistas podem, sim, se aproximar de fontes criminosas, desde que essa aproximação os ajude a revelar fatos e notícias de interesse público. Mas, na frase seguinte, ele afirma que jornalistas não têm, no entanto, o direito de sonegar do público notícias relevantes.

É exatamente aí que Magnoli se trai e acaba condenando o jornalismo praticado por Veja. Na sua relação de uma década com Carlos Cachoeira, Idalberto Matias e Jairo Martins, Policarpo Júnior tinha plena ciência de quem eram e do que faziam os personagens. Chamava Cachoeira de “empresário de jogos”, quando, no Brasil, essa espécie, proibida por lei, não existia – o que há são bicheiros.

Veja também tinha total conhecimento de que Cachoeira era o verdadeiro “segredo do sucesso” da empreiteira Delta no Centro-Oeste – há, inclusive, um grampo em que um repórter da revista tranquiliza Dadá sobre uma reportagem que sairia no fim de semana, dizendo que o alvo não era a construtora (leia mais aqui).

Segundo Magnoli, o suposto ataque à liberdade de imprensa, nas críticas que vêm sendo feitas a Policarpo Júnior, teria sido organizado por uma máfia de “bons companheiros”. No entanto, o que ficou claro com a Operação Monte Carlo é que os verdadeiros “bons companheiros” eram Policarpo, Dadá, Jairo e Cachoeira.

Brasil 247

 

 

O FILME QUE MUDOU A AUSTRÁLIA....CR 10.

Pode clicar no link que não é vírus.


Chocante.................
Bjus

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::INFELIZMENTE É ASSIM MESMO QUE ACONTECE::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

::::::: O EFEITO DO ALCOOL OU DAS DROGAS PASSAM, MAS AS CAUSAS DESASTROZAS POR USO DELEs SÃO ETERNAS::::::::
::: VAMOS FAZER UM ACORDO, SE UM DIA VOCE NÃO ESTiver EM PERFEITAS CONDIÇÕES PARA DIRIGIR, PARE O CARRO ONDE ESTIVER:::
:::: ESPERE MELHORAR, CHAME ALGUÉM PARA LEVAR O CARRO, DURMA, FAÇA ALGUMA COISA PARA QUE EU POSSA TE TER SEMPRE COMIGO::::
::::::::::::::::::::: VOCE É IMPORTANTE PARA MIM E PARA TODOS QUE TE CONHECEM, SUA FALTA É INIMAGINÁVEL :::::::::::::::::::::::::::
::::::::::::::::::::::::::::: EU CONFIO EM VOCE, SEI QUE DAQUI PARA FRENTE NÃO FARA MAIS BOBAGENS... :::::::::::::::::::::::::::::::::::
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::COM CARINHO.....

Pode acontecer com qualquer um, pessoal. Prudência no volante. É isso que está faltando.

De arrepiar e emocionar... vale a pena assistir!

O FILME QUE MUDOU A AUSTRÁLIA E PODE MUDAR O BRASIL
PROCURE MOSTRAR PARA SEUS AMIGOS E FILHOS.

CHOCANTE E REAL!
Uma das maiores empresas de marketing do mundo resolveu passar uma mensagem para todos por meio de um vídeo criado pelo TAC (Transport Accident Commission) e teve um efeito fa ntástico na Austrália...

Depois desta mensagem, 40% da população da Austrália deixou de usar drogas e de consumir álcool nas datas comemorativas. Espero que todos assistam, mesmo que não se alcoolizem ou usem drogas, e que reflitam e passem para os seus contatos.

Orientem os seus filhos, sobrinhos, amigos,...


www.youtube.com/watch_popup?v=Z2mf8DtWWd8&vq=medium

 

 

 

STF LEVA A PLENÁRIO OBRIGATORIEDADE DE INCLUSÃO DE CRIANÇA EM CRECHE

maio 28, 2012

O Plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) vai levar para votação em plenário um recurso interposto pelo município de Criciúma (SC) que discute se a Constituição Federal de 1988 garante ou não acesso obrigatório de crianças a estabelecimentos de educação infantil.

O caso, na origem, refere-se a um mandado de segurança impetrado pelo MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina) contra a Secretaria Municipal de Educação de Criciúma, com o objetivo de que uma criança fosse matriculada em uma creche.

A primeira instância da justiça catarinense concedeu a segurança pleiteada, decisão posteriormente confirmada pelo TJ-SC (Tribunal de Justiça) sob o fundamento de que a educação é direito fundamental e social, tendo o poder público o dever de garanti-la.

Contudo, o município alega que o acórdão do TJ-SC violou o princípio da separação, independência e harmonia entre os Poderes, contido no artigo 2º, da Constituição Federal.
O município também sustenta que foram infringidos o artigo 167, inciso I, da CF, que veda o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual, bem como o artigo 208, inciso I e parágrafo 1º, da CF, o qual preconiza que somente o ensino fundamental é direito público subjetivo.

Por meio de seus procuradores, o autor da ação argumenta, ainda, que a decisão contestada feriu o artigo 5º, inciso LXIX, da CF, por estarem ausentes os requisitos para a concessão do mandado de segurança, dentre eles o direito líquido e certo da criança à vaga em estabelecimento infantil. Por fim, alega que “a inclusão de criança em estabelecimento de educação infantil não é direito público subjetivo a ser efetivado de forma imediata pelo poder público”.

De acordo com o relator, o município sustenta que a Constituição Federal somente garante a obrigatoriedade do ensino fundamental, não sendo a inclusão de criança em estabelecimento de educação infantil direito público subjetivo, a ser efetivado de forma imediata. Além disso, alega que o acórdão do TJ violou diretamente os artigos 2º e 37 da CF, ao determinar que o município realize despesas públicas sem que, para tanto, esteja autorizado.

Manifestação

“O debate travado nos autos diz respeito à autoaplicabilidade do artigo 208, inciso IV, da Constituição Federal – dever do Estado de assegurar o atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade”, disse o relator da matéria, ministro Luiz Fux. Para ele, a questão constitucional ultrapassa nitidamente os interesses subjetivos da causa, tendo sido, inclusive, objeto de apreciação de ambas as Turmas da Corte.

No entanto, o relator lembrou que tais julgamentos não ocorreram sob o ângulo da repercussão geral. Assim, “visando à racionalização própria ao instituto”, o ministro Luiz Fux manifestou-se pela existência da repercussão geral da questão. O entendimento do relator foi seguido por unanimidade.

(ÚLTIMA INSTÂNCIA)

 

Magnificat - Musica e telas de rara beleza…..PPS

O canto é belíssimo e os quadros maravilhosos.
A música é de Monsenhor Marco Frisina, actual Reitor da Igreja de Santa
Cecília, no Trastevere, em Roma.
A beleza de Nossa Senhora (Madonna), numa colecção de grandes pintores,
como Garofalo, Murillo, Veronese, Correggio, Bellini, Botticelli,
Sassoferrato, Fra Fi]lippo Lippi, Rubens, ...
No final da apresentação, o texto completo em português do
«Magnificat», na versão da Liturgia das Horas.

 

TUITEIROS TOMAM O PARTIDO DE LULA E CRITICAM GILMAR MENDES

maio 28, 2012

HASHTAGS #GILMARMENTES E #BRASILCONFIAEMLULA FICARAM NOS PRIMEIROS LUGARES DO TRENDING TOPIC; DENÚNCIA DE QUE O EX-PRESIDENTE TERIA TENTADO INFLUENCIAR O JULGAMENTO DO MENSALÃO NO STF GEROU CRÍTICAS E MENSAGENS IRÔNICAS

28 de Maio de 2012 

247 – A denúncia publicada por Veja contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste fim de semana provocou revolta entre os tuiteiros. No início da tarde desta segunda-feira, figuravam nos dois primeiros lugares do Trending Topic do Twitter as hashtags (palavras-chave) #BrasilConfiaEmLula e #GilmarMentes.

Reportagem publicada pela revista traz declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, sobre um suposto lobby feito por Lula para que o julgamento do mensalão fosse adiado. A proposta do ex-presidente – que daria em troca blindagem ao ministro na CPI do Cachoeira – teria ocorrido em abril, durante conversa no apartamento do ex-ministro Nelson Jobim, em Brasília.

No Twitter, os usuários desmentem a versão de Gilmar Mendes: “Tá mais do que na hora de mostrar que o #BrasilConfiaEmLula #GilmarMentes pede pra sair… leva a Veja junto”, escreveu a usuária Rachel (@kelfiori). “Ninguém foi tão perseguido como nosso ex-presidente, inclusive por esse #GilmarMentes Por isso #BrasilConfiaEmLula”, postou Julio Cesar M Amorim (@juliocesaramor). Cléber Sérgio (@Cleber_sergio) tuitou: “#GilmarMentes agora tanto como no episódio dos grampos sem áudio! Não sabes que o #BrasilConfiaEmLula?”.

O movimento virtual, criado para ser pró-Lula, no entanto, provocou também publicações irônicas ou mesmo contra o ex-presidente. “Hashtag #BrasilConfiaEmLula mostra claramente q maioria não confia em Lula…”, publicou o perfil @BloOlhoNaMira. Já a conta @Frente1964 escreveu: “#BrasilConfiaEmLula mostra o que muitas pesquisas escondem. A maioria não acredita nele. Se segura, F. Haddad”, em referência ao pré-candidato à prefeitura de São Paulo pelo PT.

Como parte das ironias, foi criado o perfil @GilmarMentes na rede, que tuita mensagens como se fosse o ministro do STF. Entre elas, “Ah, quem é o Sepúlveda para me criticar? Um cara com um nome estranho. SÓ ISSO!” e “eu mandei DM para o Jobim, mas acho que o patife não leu TÔ f&&*”, esta última direcionada ao ex-governador e candidato tucano em São Paulo, José Serra.

(BRASIL 247)

 

ENGANO E ENCANTO NUM SÓ TEXTO, ABAIXO:

MISSA


Que a Paz de Cristo, o Amor de Maria e o Carinho de São José estejam
com você! MISSA DE CURA Procure não rompe-la, se não puder mandar, me
avise... O Padre Inácio (Igreja em Taguatinga) é o padre que cura
através da oração do Rosário; é excelente e cura realmente; tem feito
muitos milagres de cura... Rezar faz bem... tomara que possamos
receber força e luz divina... Esta novena começou no dia 10 de janeiro
de 2005 e ainda não foi quebrada... quando você a receber, reze uma
Ave Maria e faça um pedido especial... você vai ver o que vai
acontecer no 4° dia de a ter recebido... não esqueça de trabalhar em
prol dos teus sonhos porque assim, com você e com Deus, tudo se
realiza muito mais rápido. "Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é
convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do
vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa mãe, rogai por
nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém." (Aqui você faz
seu desejo) Por favor, não quebre esta novena, envia a 12 pessoas que
você acredite que merecem Justiça, Saude, Paz, Amor e Verdade, mas não
a segure!

 

Túmulo de Jesus em 360 graus ...

Depois de abrir esta mensagem não toque no mouse.

Apenas espere e olhe.

Maravilhoso!!!!!!!!

Vale a pena ver, é como se estivesse lá.

JERUSALEM A 360º

http://www.360tr.com/kudus/kiyamet_eng/index.html_tc/

PONER FUERTE EL AUDIO PORQUE ES UNA MARAVILLA PARA LOS OÌDOS !!!
No hay pequeñas tareas ni instrumentos menores, sólo grandes talentos que hacen cosas mayores y ..... ¡¡¡ olé !!!

Se trata del Intermedio (intermezzo) de la zarzuela La Boda de Luis Alonso, libreto de Javier de Burgos y música de Gerónimo Giménez y unas castañuelas que emocionan hasta las lágrimas.

Cliquear en esta dirección:

http://www.youtube.com/watch?v=nf9ypRpbZMA&feature=related

 

 

{psmatias} eheheh... Misturas que fazem mal a saúde

 

VÊ OS RISCOS QUE CORRES.......RSRSRSRS

ATT3699511 

EMOCIONANTE !!!

Ainda acontecem coisas boas pelo mundo...

Impressionante o poder de catalização da boa música. Gente de todos os
credos (muçulmanos, indus etc.), idades (alguns já eram velhos quando os
Beatles surgiram e muitos estavam na 1ª década de vida) e origem étnica, se
irmanam na alegria e esquecem por momentos as desavenças.

Uma empresa de telefonia móvel inglesa promoveu essa mobilização na
Trafalgar Square, em Londres, reunindo mais de 13 mil pessoas. A empresa
simplesmente mandou um convite pelo celular: "Esteja na Trafalgar Square tal
dia, tal horário". E nada mais foi dito. ****
Os que foram acharam que iam dançar, como tem acontecido em outras
mobilizações desse tipo. Mas, na hora, distribuíram microfones. Muitos,
muitos, muitos mesmo, e fizeram um karaokê gigante, de surpresa!!! E todo
mundo que estava na praça, quem estava passando, quem nem sabia do convite,
cantou junto. É de arrepiar. ****
Se você um dia curtiu (e ainda curte!) os Beatles, vai se emocionar.

*Clique no link abaixo:*

http://www.youtube.com/watch_popup?v=orukqxeWmM0&vq=medium

 

Equilíbrio….WM 10.

"O material e o espiritual são duas partes de um único universo e de uma
única verdade. Ao enfatizar uma parte ou outra, o homem falha em alcançar
o equilíbrio necessário a um desenvolvimento harmonioso... Pratique a arte
de viver neste mundo sem perder sua paz interior. Siga o caminho do
equilíbrio para alcançar o maravilhoso jardim interior da Auto-Realização."

Paramahansa Yogananda

מזל ערי Malta 07 סאל עושר

Resposta ao texto acima:

O mais importante ficou por dizer, é que o mundo material/espiritual pertece a parte Relativa da Luz Esférica e maculada do Universo gerido pela lei da reencarnação, processo que se iniciou após o evento do Big-Bang.

Nada foi explicado sobre os eventos anteriores a essa Grande Explosão, conhecimento que representa o "pulo do gato"!

Por oportuno, nesse ambiente o tempo e espaço têm outra conformação, haja vista a LUZ, agora, não mais ovalada, porquanto IMACULADA E RADIAL, navegar na Parte Absoluta do Universo Primordial de Origem Pura, Limpa e Perfeita na Onipresença, Onisciência e Onipotência, nesse meio as clausuras do corpo e do espírito que o contorna não mais existem, pois apenas a Energia da Consciência Prevalece!

Por fim, só e somente, as Essências, Energias das Consciências ou Energias-Conscientes, Nós geridos pela Lei da ressurreição e que conformam os conjuntos Unitários, consolidam-se no conjunto Universo como um todo; semelhantemente as gotas de chuva que retornam no fluir da correnteza vindas da foz dos rios ao encontro da Infinitude do Oceano Pleno, origem primeira e retorno último.

Com todo meu respeito e sem soberba, mas o texto abaixo continua com os mesmos vícios da idade do Pensamento. Grato.

Sds/César.

 

LUIZIANNE LINS DIZ QUE “POLÍTICA NÃO É DÍVIDA, É PARCERIA”

maio 28, 2012

A prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), rebateu as declarações do governador Cid Gomes (PSB), que, na última sexta-feira, afirmou que não devia mais nada a ela em termos de apoio político. Na noite de sábado, em entrevista à imprensa, Luizianne disse que “não existe ninguém devendo nada a ninguém, até porque política não é dívida, política é parceria, é aliança”.

Luizianne também disse que o foco da discussão não é a questão de estar ou não “quite”, referindo-se à declaração de Cid, que afirmou não ter mais dívidas com a prefeita “no aspecto moral, de gratidão e agradecimento”. Ela relembrou que apoiou Cid em duas oportunidades (2006 e 2010), enquanto ele a apoiou apenas em 2008. Em 2004, quando Luizianne venceu pela primeira vez a eleição para prefeita, Cid estava no PPS e apoiou a candidatura do hoje senador Inácio Arruda (PCdoB).

A petista reafirmou que vem tentando falar com o governador, ligando diretamente para ele, sem êxito. Cid havia dito que verificou com sua secretária e não havia registro de nenhum contato da prefeita. “Eu não liguei pra secretária dele. Liguei diretamente pra ele, pelo celular dele. Sempre me comuniquei com ele dessa forma”, enfatizou.

“É preciso enfrentar”

Além disso, segundo a petista, o deputado estadual Antônio Carlos (PT), líder do governo na Assembleia Legislativa, tentou ser um intermediário no contato, mas também não teve sucesso. “A gente tem que enfrentar as coisas como elas são. Às vezes você tem que enfrentar até dizer um não, mas é importante que se enfrente”, criticou Luizianne.

Um dos pontos de maior desentendimento entre o governador e a prefeita é em relação ao nome a ser indicado para disputar a eleição, caso a aliança se mantenha. O preferido da prefeita é o secretário municipal de Educação, Elmano de Freitas. Ele tem o apoio da maioria dos delegados do PT, que realizará seu encontro municipal no próximo dia 3, quando o candidato poderá ser definido.

Referindo-se à suposta resistência do governador a alguns nomes do PT, a prefeita considerou que “é muito complicado você dizer: ‘Eu apoio o candidato de lá, desde que seja da minha preferência’”.

Na sexta-feira (25), Cid disse que continuaria fazendo o possível para preservar a aliança entre PT e PSB, o que não significava dizer, segundo ele, que o PSB aceitaria imposições. Luizianne contestou essa possibilidade dizendo que o PT tem o direito de se posicionar, fazer seu processo interno de debate e definir o candidato. “Como é que tem imposição de nome, se o PT ainda vai democraticamente decidir?”, questionou.

A prefeita ressaltou ainda que o PT tem muita tranquilidade no momento porque, na opinião dela, o partido conhece a “Fortaleza real” melhor que qualquer outra candidatura que apareça. De acordo com Luizianne, há “muita fala populista e demagógica” e pessoas “que ficam muito nos clichês”.

O desentendimento entre Cid e Luizianne se acentuou a partir da última terça-feira, quando o governador se encontrou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Paulo, e chegou a conversar sobre a sucessão em Fortaleza. Embora tenha dito que considerou o encontro “natural”, a prefeita demonstrou descontentamento e disse que “não precisava o governador conversar com o (ex-) presidente” antes de falar com ela. Apesar disso, ambos continuam pregando a manutenção da aliança.

ENTENDA A NOTÍCIA

A já tumultuada aliança entre PT e PSB se desgastou ainda mais na última semana, após declarações conflitantes de Luizianne Lins e Cid Gomes. Embora ainda preguem a manutenção da aliança, o acordo está quase inviável.

Frases

Falta de diálogo

“Eu tenho ligado para o governador e o governador não me atende. 

O que eu posso fazer mais?”

Luizianne, dizendo que o governador Cid Gomes tem se esquivado das tentativas de conversa que ela tem feito

Dívida

“Não existe ninguém devendo nada a ninguém, até porque política não é dívida, política é parceria, é aliança.” 

Luizianne, respondendo ao governador, que disse não dever mais nada a ela em termos de apoio político

“Eu não liguei pra secretária dele. Liguei diretamente pra ele, pelo celular dele. Sempre me comuniquei com ele dessa forma.”

Após Cid ter dito que desconhecia as tentativas de contato da prefeita

“O partido (PT) tem o direito de se posicionar, fazer seu processo interno de debate e sair com seu nome.”

Defendendo que o PT tenha autonomia na escolha do candidato

“Não precisava o governador conversar com o (ex-) presidente antes de falar comigo.”

Sobre Cid ter se reunido com Lula na semana passada

Frases


Falta de diálogo

“Sinceramente, desconheço. Perguntei a secretária, quando vi a noticia no jornal, e ela me disse que não tinha nenhum registro da prefeita Luizianne Lins.”

Cid Gomes, após a prefeita ter dito que ele estava se esquivando do contato com ela

Dívida

“Nesse aspecto moral, de gratidão e agradecimento, (estamos) quites.
Nem ela me deve nada, nem eu devo nada a ela.”

Cid Gomes, dizendo que está livre da necessidade de apoiar a prefeita na próxima eleição

“O que estiver ao meu alcance para preservar a aliança do PSB com o PT eu vou fazer. Agora, isso não quer dizer que a gente tenha que aceitar imposições” 

Cid (assim como Luizianne) continua pregando a manutenção da aliança. Porém, há exigências de ambas as partes

“Eu reconheço que o PT tem o direito de decidir sozinho. Se quer escolher sozinho, não pode pedir apoio de ninguém. Se quer o apoio de outros, tem que conversar com os outros. ” 

Cobrando que os aliados participem na escolha do candidato 

(Marcos Robério – O Povo Online)

 

Rafinha Bastos estreia com sátira de Xuxa e baixa audiência

Por Janaina Nunes | Em Off9 horas atrás

 

Foto:Divulgação

O "SNL" estreou com piadas afiadíssimas e muito palavrão, mas, segundo a média prévia do Ibope, registou apenas 1 ponto de audiência (cada pondo equivale a 58 mil domicílios). De qualquer maneira, sobrou para todo o mundo na estreia, incluindo a RedeTV!. Rafinha Bastos havia avisado: tudo que virasse notícia na semana estaria em seu programa. E foi com uma sátira do depoimento de Xuxa no quadro "O que Vi da Vida", do "Fantástico", que o "Saturday Night Live" tupiniquim entrou no ar. Na esquete, a atriz disse: "Queria pegar o Garrincha, mas ele era mais velho. Então, peguei o Pelé. Tenho orgulho de ter sido a primeira Maria Chuteira da história!". A atração não fez referência aos abusos que a apresentadora contou ter sofrido na infância (e assim evitou seu primeiro processo, né?).

A RedeTV! foi uma das maiores vítimas da atração. "Sou a prova viva de que não é preciso dar para ninguém para trabalhar na RedeTV! Só dei para o diretor comercial", foi uma das tiradas do show. O programa fez piada até com a falta de convidados. "Nos EUA, o 'SNL' tem Mick Jagger. Aqui, recebi um não do Frank Aguiar!", disse Rafinha. Em um outro momento, disparou: "Não posso reclamar, pelo menos, estão pagando a gente". O humorista ainda brincou com o dia do programa: "Você pode estranhar, o 'saturday' ser no domingo, mas a novela das oito da Globo começa às 22h e o 'Fantástico' não é fantástico. É legalzinho. E errar uma vez na RedeTV!, é estar no lucro!".

Durante a leitura de um texto, Rafinha pediu "desculpas" para todos que havia provocado. E fez questão de caprichar na ironia: "De acordo com as regras do Inmetro, a Preta Gil não é gorda. Ronaldo (o jogador) tem todo o direito de confundir a opção sexual das pessoas. A Nextel não o walk talk do capeta". Ele só ignorou o caso mais bombástico, o de Wanessa Camargo.

Claro que Carlinhos Cachoeira virou piada no programa. Entrou mudo, mas saiu cantando um rap no qual até a revista "Veja" foi citada. Até a novela "Carrossel" foi lembrada. Um Cirilo revoltado também apareceu no jornalzinho do programa. Ele reclamou da falta de negros na TV e dos abusos que sofreu por causa da cor de sua pele. "Mas eu me vinguei da Maria Joaquina. Dei a volta por cima", finalizou.

 

GODOFREDO “PEPEY” VENCE VINA E É O PRIMEIRO FINALISTA DO TUF BRASIL

maio 28, 2012

Está definido o primeiro finalista da versão brasileira do reality show The Ultimate Fighter. No programa deste domingo, o cearense Godofredo “Pepey” de Oliveira finalizou Marcus Vinícius “Vina” Pancini com uma chave de braço e venceu a primeira semifinal do peso pena. A finalização ocorreu no segundo round da luta, que foi dominada pelo atleta do time de Wanderlei Silva. A próxima semi será Daniel Sarafian x Serginho, pelos médios.

A final ocorrerá no UFC 147, que acontece em Belo Horizonte em 23 de junho. A disputa principal do evento seria o enfrentamento entre os treinadores Wanderlei Silva e Vitor Belfort, mas uma mão fratura afastou Belfort do encontro com o rival. Ainda será determinado um substituto.

O programa iniciou com a definição dos semifinalistas e das novas composições dos times. Como a equipe de Belfort havia vencido sete das oito lutas, três de seus atletas precisaram passar para os treinados por Wanderlei Silva. Com isso, Pepey, Sérgio Morais e Bodão começaram a vestir a camisa verde.

Para as semifinais, foram definidos os confrontos Serginho x Daniel Sarafian e Thiago Bodão x Cezar Mutante no peso médio, enquanto Hugo Wolverine x Rony Jason e Pepey x Rodrigo Damm seriam as lutas para chegar à final dos penas.

Este último foi escolhido para iniciar as semifinais, mas precisou ser alterado. Os médicos do programa determinaram que Damm estava com os rins sobrecarregados devido à perda constante de peso e não teria condições físicas de se manter na competição. Com isso, Vina, que havia sido derrotado por Wolverine, assumiu o posto na semifinal.

A luta entre os dois penas começou enroscada no chão, com tentativa de Pepey resolvê-la por meio do jiu-jitsu. Enquanto isso Vina conseguia acertar alguns socos no rosto do adversário, mas sem criar estrago. O atleta do time Wanderlei ficou perto de conseguir a finalização, mas viu o primeiro round terminar.

O próximo assalto começou com Pepey derrubando Vina e buscando martelar o rosto do adversário. O lutador do time Wanderlei, porém, demonstrava claramente estar cansado, o que melhorou a situação para Vina. Ainda assim, Pepey superou o esgotamento e se garantiu na final do peso pena com uma chave de braço.

DP 10.

 

[clubedapimentinhahumor] Evolução do café da manhã durante o casamento.

Benzinho é diminutivo de Mercedes-bens!

Primeiro ano

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Segundo ano

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Terceiro ano

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Quarto ano

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Quinto ano

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Depois de 10 anos

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Depois de 20 anos

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Depois de 25 anos

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{psmatias} os cara de pau…WM 10.

Nada pode magoá-lo a não ser que você dê poder para alguém o magoar.
garfield e corações
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Wladia

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VEJA QUEM LUTA AS SEMIFINAIS DO TUF BRASIL

maio 28, 2012

DANIEL SARAFIAN

Na noite do último domingo, dia 27 de maio de 2012, aconteceu a primeira semifinal do reality show do UFC na Globo o ‘The Ultimate Fighter – Em busca de campeões’.

No décimo capítulo do programa, Pepey venceu Vina por finalização e garantiu sua vaga na final da categoria peso-pena e aguardará agora a luta entre Rony Jason e Hugo Wolverine para saber qual será seu adversário.

Já entre os pesos-médios as semifinais ficarão por conta dos combates entre Daniel Sarafian e Serginho Moraes, e Cezar Mutante e Thiago Bodão.

Dia 4 de maio de 2012, o próximo domingo, acontece a luta entre Sarafian e Serginho e promete muita tensão na casa, pois na chamada para o próximo programa mostrou os atletas se provocando dentro do octógono.

Será com certeza uma luta quente entre duas grandes promessas da categoria peso-médio.

(PORTAL MMA SPACE)

 

TRUQUES PARA ABASTECER SEU VEICULO…WM 10.

1º Truque:
Encher o tanque sempre pela manhã, o mais cedo possível.
A temperatura ambiente e do solo é mais baixa.
Todos os postos de combustíveis têm seus depósitos debaixo terra.
Ao estar mais fria a terra, a densidade da gasolina e do diesel é menor;
O contrário se passa durante o dia, que a temperatura do solo sobe, e
os combustíveis tendem a expandir-se.
Por isto, se você enche o tanque ao meio dia, pela tarde ou ao
anoitecer, o litro de combustível não será um litro exatamente .
Na indústria petrolífera, a g ravidade específica e a temperatura de um
solo têm um papel muito importante.
Onde eu trabalho cada carregamento de combustível nos caminhões é
cuidadosamente controlada no que diz respeito à temperatura.
Para que, a cada galão vertido no depósito (cist erna) do caminhão seja exato.
2º Truque:
Quando for pessoalmente encher o tanque, não aperte a pistola ao
máximo (pedir ao frentista no caso de ser servido).
Segundo a pressão que se exerça sobre a pistola, a velocidade pode ser
lenta, média ou alta.
Prefira sempre o modo mais lento e poupará mais dinheiro.
Ao encher mais lentamente, cria-se menos vapor e, a maior parte do
combustível vertido converte-se num cheio real, eficaz.
Todas as mangueiras vertedoras de combustível devolvem o vapor para o depósito.
Se encherem o tanque apertando a pistola ao máximo uma percentagem do
precios o líquido que entra no tanque do seu veículo se transforma em
vapor do combustível, já contabilizado, volta pela mangueira de
combustível (surtidor) ao depósito da estação.
Isso faz com que, os postos consigam recuperar parte do combustível
vendido, e o usuário acaba pagando como se tivesse recebido a real
quantidade contabilizada, menos combustível no tanque pagando mais
dinheiro.
3º Truque:
Encher o tanque antes que este baixe da metade.
Quanto mais combustível tenha no depósito, menos ar há dentro do mesmo.
O combustível evapora-se mais rapidamente do que você pensa.
Os grandes depósitos cisterna das refinarias têm tetos flutuantes no
interior, mantendo o ar separado do combustível, com o objetivo de
manter a evaporação ao mínimo.
4º Truque:
Não encher o tanque quando o posto de combustíveis estiver sendo
reabastecido e nem imediatamente depo is.
Se você chega ao posto de com bustíveis e vê um caminhão tanque que
está abastecendo os depósitos subterrâneos do mesmo, ou os acaba de
reabastecer, evite, se puder, abastecer no dito posto nesse momento.
Ao reabastecer os depósitos, o combustível é jorrado dentro do
depósito, isso f az com que o combustível ainda restante nos mesmos
seja agitado e os sedimentos assentados ao fundo acabam ficando em
suspensão por um tempo.
Assim sendo você corre o risco de abastecer seu tanque com combustível sujo.

 

GRUPO BRITÂNICO COMPRA YPIÓCA POR R$ 900 MILHÕES

maio 28, 2012

O grupo britânico de bebidas Diageo anunciou nesta segunda-feira (28) acordo para comprar a fabricante brasileira de aguardente Ypióca por cerca de 300 milhões de libras (469 milhões de dólares), aumentando presença em mercados emergentes enquanto briga por um maior espaço em tequila.

A produtora do uísque Johnnie Walker e da vodca Smirnoff, que tem planos de ter metade das suas vendas em mercados emergentes até 2015, anunciou nesta segunda-feira acordo para comprar a marca Ypióca de sua família controladora, além de parte dos ativos de produção e distribuição da bebida.

A Ypióca é a terceira maior marca do mercado de cachaça e líder de um segmento de rápido crescimento dessa bebida, o premium. A companhia, fundada em 1846 e com sede em Fortaleza, emprega cerca de 3,2 mil funcionários e tem cinco fábricas no país. A cachaça responde por cerca de 80 por cento da indústria brasileira de bebidas destiladas.

“O Brasil é atrativo, um mercado de rápido crescimento para a Diageo com demografia favorável e crescente renda disponível. A aquisição da Ypióca nos dá a marca premium líder na maior categoria local de bebidas destiladas”, disse o presidente-executivo da Diageo, Paul Walsh.

Emergentes

A Diageo, assim como outros grupos internacionais de bebida, tenta se fazer presente em países emergentes para compensar a demanda instável na Europa.

O grupo há muito tempo negocia com a dona da Jose Cuervo para ter uma parte da marca líder de tequila, avaliada em mais de 3 bilhões de dólares. Algumas fontes dizem que as negociações esfriaram por causa de problemas relacionados ao controle da marca.

A companhia londrina recentemente investiu em negócios como a Mey Icki (Turquia) e ShuiJingfang (China) para aumentar as vendas nos países emergentes, que atualmente respondem por quase 40 por cento do total da Diageo.

Lucro

A Diageo disse que a aquisição da Ypióca deve ser neutra para o lucro no primeiro ano de controle e cobrir o custo de capital até o quinto ano após o negócio, o que analistas dizem estar em linha com os negócios recentes. O grupo britânico não deu números exatos de lucro para a companhia brasileira.

“Nós consideramos positivo esse tipo de negócio em países emergentes, dando a liderança em marca premium local e sinergia em distribuição a médio prazo para as bebidas destiladas internacionais da Diageo”, disse a analista do UBS, Melissa Earlam.

Ela estima que a Diageo tenha pago 19 vezes o Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) pelo negócio e estima uma margem Ebitda de 25 por cento nas vendas anuais de 60 milhões de libras.

(Diário do Nordeste)

 

{psmatias} bom diaaaaaaaaaaaa…WM 10.

"Que a esperança, nunca o abandone. Que a fé seja sua companheira constante. Que o amor faça parte do seu dia-a-dia. Nunca abandone seus sonhos. E seja muito feliz! Porque eu valorizo as Amizades, mesmo sendo Virtuais, não preciso conhecer uma Pesssoa para chamar de Amigo! Mesmo sabendo que todos aqueles que um dia ficaram do seu lado, nunca foram amigos e nem sempre os elogios foram verdadeiros. Mas mesmo assim eu ainda acredito nas Pessoas! Aquelas que levam tudo que se passa para o lado pessoal, são pessoas pobres de sentimentos e vazias. Eu tenho e sempre irei distribuir muito amor, sei que isso machuca e doi, mas não guardo ódio e ressentimentos e sim aplico o melhor que há dentro do meu coração, o perdão! Então você por mais mal que venha tentar me fazer, eu te perdôo, porque estarei crescendo como pessoa. O melhor presente que ganhei de um amigo de grupo foi o logo que fala exatamente o que sou aqui dentro do virtual e fora dele: Sou guerreira! Me joguem aos lobos que volto liderando a matilha"

 

THOMAS DEMÉTRIO: CEARENSE VENCE COPA BRASIL DE SURF UNIVERSITÁRIO

maio 28, 2012

FOTO: FACEBOOK/TOMÁS DEMÉTRIO

Domingo de comemoração para o cearense Thomas Demétrio, que garantiu o título da disputa da categoria Open Masculino Universitário, principal competição da Copa Brasil de Surf Universitário, disputado neste fim de semana, na Praia do Futuro, em Fortaleza.

“Estou muito feliz com o título e com a minha premiação”, festejou o cearense, que ganhou como premiação um carro 0km. Completaram o pódio da categoria Open Universitário, os atletas potiguares: Marinho Lima, que ficou em segundo lugar; e Caio César, em terceiro.

A competição contou com 128 atletas. O Ceará também foi destaque na categoria Open Feminino Universitário. Nayára Silva conquistou o título e levou uma moto 0km para casa. Completaram o pódio Alessandra Ramos (RN), em segundo, e Gabriela Silveira (RN), em terceira.

Outros resultados

André Fagundes (RN) foi o 1º colocado na categoria Master Degrre. Na Free Surf Universitário, Jhonny Ferreira (RN) foi o campeão. Já a categoria Open Estudantil foi conquistada pelo cearense Michel Rodrigues.

(Diário do Nordeste)

 

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“A VEJA DEVE EXPLICAÇÕES AO PAÍS”, DIZ PRESIDENTE DA FENAJ

maio 28, 2012

EM ENTREVISTA  AO JORNAL SUL21, O PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS (FENAJ), CELSO SCHRÖDER, AVALIA A CONDUTA DA REVISTA NESSE E EM OUTROS EPISÓDIOS E DEFENDE A NECESSIDADE DE UM MARCO REGULATÓRIO PARA A COMUNICAÇÃO NO PAÍS “A FENAJ NÃO VAI PROTEGER JORNALISTAS CRIMINOSOS”

28 de Maio de 2012

Samir Oliveira _ Sul 21 – A CPI realizada pelo Congresso Nacional que tenta investigar a influência do bicheiro Carlinhos Cachoeira sobre o poder público acabou suscitando um debate tão inesperado quanto necessário no país: a relação da mídia com as esferas de poder, sejam elas políticas ou econômicas.A Polícia Federal identificou cerca de 200 conversas telefônicas entre o diretor da sucursal da revista Veja em Brasília, Policarpo Júnior, e o contraventor. A divulgação dessas escutas mostra que Cachoeira pautava a publicação da editora Abril, que se deixava levar pelos interesses políticos de um empresário fortemente ligado ao senador Demóstenes Torres (ex-DEM).

Diante desse cenário, alguns parlamentares têm defendido a convocação de Policarpo para depor na CPI, mesmo que o relator Odair Cunha (PT-MG) já tenha rejeitado pedido de informações a respeito. Para o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Schröder, a revista precisa explicar o que guiou sua prática jornalística nesse episódio. “A Veja tem que dar explicações ao Brasil. É preciso explicar como ela exerce a atividade jornalística com essas veleidades, com descompromisso e irresponsabilidade em relação a princípios éticos e técnicos consagrados pelo jornalismo”, entende.

Sul21 – O que a CPI do Cachoeira pode nos dizer sobre a mídia brasileira?
Celso Schröder – A CPI está nos mostrando que a mídia é uma instituição como qualquer outra e precisa estar submetida a princípios públicos, na medida em que a matéria-prima do seu trabalho é pública: a informação. Quanto menos pública essa instituição for e mais submetida aos interesses privados dos seus gestores ela estiver, mais comprometida ficará a natureza do jornalismo. Como qualquer instituição, a mídia não está acima do bem e do mal, dos preceitos republicanos do Estado de Direito e do interesse público. Do ponto de vista político, a Veja confundiu o público com o privado. Do ponto de vista jornalístico, comete um pecado inaceitável: estabelecer uma relação promíscua entre o jornalista e a fonte. Não é só um repórter, mas é a organização, a chefia da empresa, que conduz e encaminha uma atividade tecnicamente reprovável e eticamente inaceitável. Todo jornalista sabe, desde o primeiro semestre da faculdade, que a fonte é um elemento constituidor da notícia na medida em que ela for tratada como fonte. A fonte tem interesses e, para que eles não contaminem a natureza da informação, precisam ser filtrados pelo mediador, que é o jornalista. A fonte, ao mesmo tempo em que dá credibilidade e constitui elemento de pluralidade na matéria, por outro lado, se não for mediada e relativizada pelo jornalista, pode contaminar o conteúdo.

Sul21 – Em que pontos a relação entre Policarpo Júnior e Cachoeira extrapolaram uma relação saudável entre repórter e fonte?
Schroder – Ele não tratou o Cachoeira como fonte. O problema é um jornalista ou uma empresa jornalística atribuir a alguém uma dimensão de fonte única, negociando com ela o conteúdo e a dimensão da matéria e, principalmente, conduzindo a Veja para uma atuação de partido político. Esse é um pecado que a Veja vem cometendo há algum tempo. A oposição no Brasil é muito frágil. Por não existir uma oposição forte, a imprensa assume esse papel, o que é uma distorção absoluta. A imprensa não tem que assumir essa função, a sociedade não atribui a ela uma dimensão político-partidária, como a Veja se propõe. A Veja acaba de nos produzir um dos piores momentos do jornalismo. Quando houve o episódio da tentativa de invasão do apartamento do ex-ministro José Dirceu (PT) por um repórter da Veja, eu escrevi um artigo dizendo que, assim como Watergate tinha sido o grande momento do jornalismo no mundo, a atuação da Veja no quarto de Dirceu foi um anti-Watergate. Mal sabia eu que teríamos um momento ainda pior. Não foi a ação individual de um repórter sem capacidade de avaliação. Foi uma ação premeditada e sistêmica de uma empresa de comunicação, de um chefe que conduzia seu repórter para uma ação imoral, tangenciando perigosamente a ilegalidade.

Sul21 – O mesmo pode ser dito para o episódio recente entre Policarpo Júnior e Cachoeira?
Schröder – Neste momento, isso se consolida. É uma revista que coloca em jogo a matéria-prima básica da sua existência: a credibilidade. Parece-me um suicídio, inclusive do ponto de vista de um negócio jornalístico. A não ser que a Veja esteja contando com um outro tipo de financiamento, ou já esteja sendo subsidiada por outro mecanismo que não seja decorrente da credibilidade e da inserção no público. Não temos dados concretos sobre isso, mas tudo leva a crer que, nesse momento, o financiamento da Veja esteja se dando por outro caminho. O comprometimento e o alinhamento inescrupuloso da revista a uma determinada visão de mundo conduz à ideia de que a Veja possa ter aberto mão de ser um veículo de comunicação para ser um instrumento político com financiamento deste campo.

Sul21 – Mas a revista já passou por períodos em que era mais comprometida com o jornalismo. Como ocorreu essa mudança?
Schroder – Não é de agora que a Veja vem dando indícios de que abre mão de um papel de referência jornalística. A Veja foi fundamental para a redemocratização do país, foi referência para jornalistas de várias gerações e teve em sua direção homens como Mino Carta e Alberto Dines. Depois de um certo tempo, a revista começa a alinhar-se a um determinado grupo social brasileiro. É claro que os editores da revista têm opiniões e cumprem um papel conservador no país. Tudo bem que isso aconteça nas dimensões editoriais. Agora, que se reserve ao jornalismo informativo um espaço de discussão com contrapontos. Princípios elementares do jornalismo foram sendo abandonados e essa revista, que foi importante para a democracia e para o jornalismo, passa a ser um exemplo ruim que precisa ser enfrentado.

Sul21 – Como o senhor vê a possibilidade de Policarpo Júnior ser convocado para depor na CPI?
Schroder – Tenho visto declarações de alguns políticos, como da senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS), que diz que o envolvimento do Policarpo nisso representa um ataque à imprensa. Os jornalistas não estão acima da lei e não podem estar acima dos princípios republicanos. Se ele for convocado pela CPI, tem o direito de não ir. Se ele for, tem o direito de exercer a prerrogativa do sigilo de fonte. Mas a convocação não representa uma ameaça. A Veja tem que dar explicações ao Brasil. É preciso explicar como ela exerce a atividade jornalística com essas veleidades, com descompromisso e irresponsabilidade em relação a princípios éticos e técnicos consagrados pelo jornalismo. Questionar isso é fundamental. Os jornalistas e a academia têm obrigação de fazer esse questionamento.

Sul21 – Nesse sentido, não seria válido também convocar o presidente do Grupo Abril, Roberto Civita?
Schroder – Parece que seria deslocar o problema. Na CPI, a Veja é um dos pontos. O problema é a corrupção entre o Cachoeira e o Parlamento brasileiro. Um depoimento do Civita geraria um debate que desviaria os trabalhos da CPI. Não há dúvida de que a Veja praticou um mal jornalismo e deve prestar contas. A CPI tem gravações de integrantes da revista com o bicheiro. Que eles sejam convocados, então. Não é pouca coisa trazer o chefe da sucursal da Veja em Brasília para depor.

Sul21 – As críticas à Veja costumam ser rebatidas com argumentos que valorizam o trabalho supostamente investigativo feito pela revista, com diversas denúncias de corrupção. Entretanto, as gravações entre Policarpo e Cachoeira revelam como funcionava a engenharia que movia algumas dessas denúncias.
Schroder – Há uma certa sensação de que estamos vivendo um momento de corrupção absoluta no país. E isso está longe de ser verdade. Basta olhar a história e ver que agora temos instituições democráticas funcionando. A imprensa cumpre um papel democrático e fiscalizador importante com a denúncia. O problema é que alguns setores, ao fazerem denúncias, atribuem um papel absoluto à ideia da corrupção. No caso da Veja, o pior de tudo é que a própria revista estava envolvida. Não é só um mau jornalismo sendo praticado. Há indícios perigosos de uma locupletação – que não precisa ser necessariamente financeira. Pode ser uma troca de favores, onde o que a Veja ganhou foi a constituição de argumentos para uma atuação política, não jornalística. Como se fosse o partido político que a oposição não consegue ser. Se a imprensa se propõe a esse tipo de coisa, volta a um patamar de atuação do século XVIII.  Se é para ser assim, que a revista mude de nome e assuma o alinhamento a determinado partido. Agora, ao se apresentar como um espaço informativo, a Veja precisa refletir a complexidade do espaço político brasileiro. Se ela não faz isso, está comprometendo o jornalismo e tangenciando uma possibilidade de ilegalidade que, se houver, precisa ser esclarecida. A Fenaj não vai proteger jornalistas criminosos.

Sul21 – A revelação desse modus-operandi da Veja está gerando uma discussão quase inédita no país: a mídia está debatendo a mídia. A revista Carta Capital tem dedicado diversas capas ao tema e a Record já fez uma reportagem sobre o assunto. É um fenômeno comum em outros países, mas até então não ocorria no Brasil.
Schroder – Nos anos 1980, quando a Fenaj propôs uma linha para a democratização da comunicação, partimos da compreensão de que a democratização do país não havia conseguido chegar à mídia. O sistema midiático brasileiro, ao contrário de todas as outras instituições, não havia sido democratizado. Temos cinco artigos da Constituição nessa área que não estão regulamentados. Durante 30 anos tivemos diversas iniciativas de tentar construir  esse debate. A lógica da regulamentação existe em todos os países do mundo. Mas, no Brasil, isso enfrenta resistências de uma mídia poderosa, que fez os dois primeiros presidentes da República após a democratização. Sarney e Collor são dois políticos que saíram dos quadros da Rede Globo. Na presidência do Congresso tivemos outros afilhados da Rede Globo, como Antonio Carlos Magalhães, que também foi ministro das Comunicações. A mídia não só está concentrada, no sentido de ter monopólios, como está desprovida de qualquer controle público. Está absolutamente entregue à ideia de que a liberdade de expressão é a liberdade de expressão dos donos da mídia. Enquanto que o preceito constitucional diz que a liberdade de expressão é do povo, e o papel da mídia é assegurar isso.

Sul21 – Quanto se conseguiu avançar nesse debate desde então?
Schroder – Estamos há 30 anos pautando esse debate até chegarmos a Confecom (Conferência Nacional de Comunicação, realizada em dezembro de 2009). A Fenaj consegue constituir a ideia de que esse debate precisa ser público, já que ele é omitido pela mídia, que atribui à essa discussão uma tentativa de censura. A Confecom, no início, teve a anuência das empresas. Eu fui junto com os representantes da RBS e da Globo aos ministros Helio Costa (Comunicações),  Tarso Genro (Justiça) e Luiz Dulci (Secretaria-Geral da Presidência) propor a conferência. As empresas compreendiam que, naquele momento, a telefonia estava chegando e ameaçava um modelo de negócios. Mas, durante a Confecom, a Rede Globo e todos os seus aliados se retiraram, tentando sabotar mais uma vez o debate. O espírito conservador está no DNA da Rede Globo. Ela acostumou-se à ideia de que para o seu negócio não deve existir nenhuma regra. Acostumou-se a impor seus interesses ao país e, portanto, é ontológicamente contra qualquer regra. Naquele momento em que a Globo se retirou da Confecom ficou claro que não é possível contar com esses empresários para qualquer tipo de tentativa de atribuir à comunicação no Brasil uma dimensão pública, humana e nacional, regida por princípios culturais, democráticos e educacionais, não simplesmente pelo lucro fácil e rápido.

Sul21 – O editorial do jornal O Globo defendendo a revista Veja é um indício de que há um corporativismo muito grande entre os donos da mídia tradicional?
Schroder – O princípio que os une é aquele verbalizado pela Sociedade Interamericana de Imprensa: Lei melhor é lei nenhuma. As empresas alinhadas à ideia de que não podem estar submetidas à lei protegem-se. Abrigadas no manto de uma liberdade de expressão apropriada por elas, protegem seus interesses e seus negócios, atuando de uma maneira corporativa e antipública.  O jornalismo é fruto de uma atividade profissional, não é fruto de um negócio. Jornalismo não é venda de anúncios. Jornalismo é, essencialmente, o resultado do trabalho dos jornalistas. Portanto, a obrigação dos jornalistas é denunciar sempre que o jornalismo for maculado, como ocorreu com a Veja. Seria, também, uma obrigação das empresas jornalísticas, na medida em que elas não estejam envolvidas com esse tipo de prática. Ao tornarem-se cúmplice e acobertarem esse tipo de prática, as empresas aliam-se a elas. Essas empresas disputam o mercado, mas protegem-se no que consideram essencial, no sentido de inviabilizar a ideia de que exercem uma atividade submetida aos interesses públicos, como qualquer outra.

(brasil 247)