segunda-feira, 22 de junho de 2015

TENHO VERGONHA DE SER JUIZ….


Cherris Furtado
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Date: Thu, 11 Jun 2015 17:14:20 +0000
From: ladiasborges1@yahoo.com.br

Tenho vergonha de ser juiz

Por João Batista Damasceno

Tenho vergonha de dizer que sou juiz. E não preciso dizê-lo. No fórum, o lugar que ocupo diz quem eu sou; fora dele seria exploração de prestígio. Tenho vergonha de dizer que sou juiz, porque não o sou. Apenas ocupo um cargo com este nome e busco desempenhar responsavelmente suas atribuições.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz, pois podem me perguntar sobre bolso nas togas.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz e demonstrar minha incompetência em melhorar o mundo no qual vivo, apesar de sempre ter batalhado pela justiça, de ter-me cercado de gente séria e de ter primado pela ética.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz e ter que confessar minha incompetência na luta pela democracia e ter que testemunhar a derrocada dos valores republicanos, a ascensão do carreirismo e do patrimonialismo que confunde o público com o privado e se apropria do que deveria ser comum.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz e ter que responder porque — apesar de ter sempre lutado pela liberdade — o fascismo bate à nossa porta, desdenha do Direito, da cidadania e da justiça e encarcera e mata livremente.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz, porque posso ser lembrado da ausência de sensatez nos julgamentos, da negligência com os direitos dos excluídos, na demasiada preocupação com os auxílios moradia, transporte, alimentação, aperfeiçoamento e educação, em prejuízo dos valores que poderiam reforçar os laços sociais.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz porque posso ser confrontado com a indiferença com os que clamam por justiça, com a falta de racionalidade que deveria orientar os julgamentos e com a vingança mesquinha e rasteira de quem usurpa a toga que veste sem merecimento.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz porque posso ser lembrado da passividade diante da injustiça, das desculpas para os descasos cotidianos, da falta de humanidade para reconhecer os erros que se cometem em nome da justiça e de todos os “floreios”, sinônimos e figuras de linguagem para justificar atos abomináveis.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz porque faço parte de um Poder do Estado que nem sempre reconheço como aquele que trilha pelos caminhos que idealizei quando iniciei o estudo do Direito.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz, porque tenho vergonha por ser fraco, por não conhecer os caminhos pelos quais poderia andar com meus companheiros para construir uma justiça substancial e não apenas formal.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz, mas não perco a garra, não abandono minhas ilusões e nem me dobro ao cansaço. Não me aparto da justiça que se encontra no horizonte, ainda que ela se distancie de mim a cada passo que dou em sua direção, porque eu a amo e vibro ao vê-la em cada despertar dos meus concidadãos para a labuta diária e porque o caminhar em direção a ela é que me põe em movimento.

Acredito na humanidade e na sua capacidade de se reinventar, assim como na transitoriedade do triunfo da injustiça. Apesar de testemunhar o triunfo das nulidades, de ver prosperar a mediocridade, de ver crescer a iniquidade e de agigantaram-se os poderes nas mãos dos inescrupulosos, não desanimo da virtude, não rio da honra e não tenho vergonha de ser honesto.

Tenho vergonha de ser juiz em razão das minhas fraquezas diante da grandeza dos que atravancam o caminho da justiça que eu gostaria de ver plena. Mas, eles passarão!

João Batista Damasceno é doutor em Ciência Política e juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD).

 

Cherris Furtado
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From: max.vilela
REVISTA ESTÁ NAS BANCAS … DESCOBERTO O “VENDEDOR” DA GRANA DO BNDES
Date: Sun, 21 Jun 2015 21:04:14 -0300

 

LULA SIFU

Publicado em 20 Junho, 2015 por liciomaciel

lULLA4

Melancia44

REVISTA ESTÁ NAS BANCAS … DESCOBERTO O “VENDEDOR” DA GRANA DO BNDES

Revista ÉPOCA desta semana …

Demorei a acreditar que a mídia brasileira estava saindo do sono quando vi o twitter do Editor-Chefe revista Época, Diego Escosteguy.

A edição que está chegando às bancas traz uma reportagem exclusiva com o título Lula, o Operador”. Subtítulo: “O Ministério Público abre investigação contra o petista por tráfico internacional de influência. Ele é suspeito de ajudar a construtora Odebrecht a ganhar contratos na América Latina e na África com dinheiro do BNDES”.

Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana Quando entregou a faixa presidencial a sua pupila, Dilma Rousseff, em janeiro de 2011, o petista Luiz Inácio Lula da Silva deixou o Palácio do Planalto, mas não o poder. Saiu de Brasília com um capital políticoimenso, incomparável na história recente do Brasil. Manteve-se influente no PT, no governo e junto aos líderes da América Latina e da África – líderes, muitos deles tiranetes, que conhecera e seduzira em seus oito anos como presidente, a fim de, sobretudo, mover a caneta de seus respectivos governos em favor das empresas brasileiras. Mais especificamente, em favor das grandes empreiteiras do país, contratadas por esses mesmos governos estrangeiros para tocar obras bilionárias com dinheiro, na verdade, do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, presidido até hoje pelo executivo Luciano Coutinho, apadrinhado de Lula. Como outros ex-presidentes, Lula abriu um instituto com seu nome. Passou a fazer por fora (como ex-presidente) o que fazia por dentro (como presidente). Decidiu continuar usando sua preciosa influência. Usou o prestígio político para, em cada negócio, mobilizar líderes de dois países em favor do cliente, beneficiado em seguida com contratos governamentais lucrativos. Lula deu início a seu terceiro mandato. Tornou-se o lobista em chefe do Brasil.

Nos últimos quatro anos, Lula viajou constantemente para cuidar de seus negócios. Os destinos foram basicamente os mesmos – de Cuba a Gana, passando por Angola e República Dominicana. A maioria das andanças de Lula foi bancada pela construtora Odebrecht, a campeã, de longe, de negócios bilionários com governos latino-americanos e africanos embalada por financiamentos do BNDES. No total, o banco financiou ao menos US$ 4,1 bilhões em projetos da Odebrecht em países como Gana, República Dominicana, Venezuela e Cuba durante os governos de Lula e Dilma. Segundo documentos obtidos por ÉPOCA, o BNDES fechou o financiamento de ao menos US$ 1,6 bilhão com destino final à Odebrecht após Lula, já como ex-presidente, se encontrar com os presidentes de Gana e da República Dominicana – sempre bancado pela empreiteira. Há obras como modernização de aeroporto e portos, rodovias e aquedutos, todas tocadas com os empréstimos de baixo custo do BNDES em países alinhados com Lula e o PT. A Odebrecht foi a construtora que mais se beneficiou com o dinheiro barato do banco estatal. Só no ano passado, segundo estudo do Senado, a empresa recebeu US$ 848 milhões em operações de crédito para tocar empreendimentos no exterior – 42% do total financiado pelo BNDES. Há anos o banco presidido por Luciano Coutinho resiste a revelar os exatos termos desses financiamentos com dinheiro público, apesar de exigências do Ministério Público, do Tribunal de Contas da União e do Congresso. São o segredo mais bem guardado da era petista. Moralmente, as atividades de Lula como ex-presidente são, no mínimo, questionáveis. Mas há, à luz das leis brasileiras, indícios de crime? Segundo o Ministério Público Federal, sim. ÉPOCA obteve, com exclusividade, documentos que revelam: o núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria da República em Brasília abriu, há uma semana, investigação contra Lula por tráfico de influência internacional e no Brasil. O ex-presidente é formalmente suspeito de usar sua influência para facilitar negócios da Odebrecht com representantes de governos estrangeiros onde a empresa toca obras com dinheiro do BNDES. Eis o resumo do processo: “TRÁFICO DE INFLUÊNCIA. LULA. BNDES. Supostas vantagens econômicas obtidas, direta ou indiretamente, da empreiteira Odebrecht pelo ex-presidente da República Luis Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 a 2014, com pretexto de influir em atos praticados por agentes públicos estrangeiros, notadamente os governos da República Dominicana e Cuba, este último contendo obras custeadas, direta ou indiretamente, pelo BNDES”.

Os procuradores enquadram a relação de Lula com a Odebrecht, o BNDES  e os chefes de Estado, a princípio, em dois artigos do Código Penal. O primeiro, 337-C, diz que é crime “solicitar, exigir ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público estrangeiro no exercício de suas funções, relacionado a transação comercial internacional”. O nome do crime: tráfico de influência em transação comercial internacional. O segundo crime, afirmam os procuradores, refere-se à suspeita de tráfico de influência junto ao BNDES. “Considerando que as mencionadas obras são custeadas, em parte, direta ou indiretamente, por recursos do BNDES, caso se comprove que o ex-presidente da República Luís Inácio Lula da Silva também buscou interferir em atos práticos pelo presidente do mencionado banco (Luciano Coutinho), poder-se-á, em tese, configurar o tipo penal do artigo 332 do Código Penal (tráfico de influência)”, diz o documento.

A investigação do MPF pode envolver pedidos de documentos aos órgãos e governos envolvidos, assim como medidas de quebras de sigilos. Nas últimas semanas, ÉPOCA obteve documentos oficiais, no Brasil e no exterior, e entrevistou burocratas estrangeiros para mapear a relação entre as viagens internacionais do ex-presidente e de integrantes do Instituto Lula com o fluxo de caixa do BNDES em favor de obras da Odebrecht nos países visitados. A papelada e os depoimentos revelam contratos de obras suspeitas de superfaturamento bancadas pelo banco estatal brasileiro, pressões de embaixadores brasileiros para que o BNDES liberasse empréstimos – e, finalmente, uma sincronia entre as peregrinações de Lula e a formalização de liberações de empréstimos bilionários do banco estatal em favor do conglomerado baiano.

A Odebrecht tem receita anual de cerca R$ 100 bilhões. É uma das principais empreiteiras investigadas pela Operação Lava Jato, que desmontou um esquema de pagamento de propinas na Petrobras. Segundo delatores, a construtora tinha um método sofisticado de pagamento de propinas, incluindo remessas ao exterior trianguladas com empresas sediadas no Panamá. A empreiteira, que foi citada pelo doleiro Alberto Youssef e por ex-funcionários do alto escalão da Petrobras, nega as acusações.

 


Cherris Furtado
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From: max.vilela
Tic-tac, tic-tac, tic-tac…
Date: Sun, 21 Jun 2015 21:09:22 -0300

Lula está desesperado com o risco de ser preso

BRAZIL-PT-LULA DA SILVA

Que dia bonito. O que não falta hoje é notícia sobre o desespero de Lula com o avanço da Operação Lava Jato.

Quer dizer: do Brahma, como o lobista número 1 do Brasil é chamado pelos empreiteiros presos em mensagens interceptadas pela Polícia Federal.

A coluna Radar, de VEJA.com, informa:

“Possesso e tenso na sexta-feira, 19, logo após a prisão dos dois maiores empreiteiros do Brasil, Lula espumava de raiva.

Aos interlocutores, culpou o governo Dilma, qualificado de ‘frouxo’ por ter deixado a situação ter chegado a esse ponto.”

Em outras palavras: Lula culpa Dilma por não ter conseguido boicotar as investigações.

A Folha acrescenta:

“O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a aliados que a prisão dos presidentes da Odebrecht e da Andrade Guiterrez é uma demonstração de que ele será o próximo alvo da operação Lava Jato. Lula também reclamou nesta sexta-feira do que chamou de inércia da presidente Dilma Rousseff para contenção dos danos causados pela investigação.

Nas conversas, ele se mostra preocupado pelo fato de não ter foro privilegiado, podendo ser chamado a depor a qualquer momento”.

Na verdade, podendo ser “preso” a qualquer momento, mas a Folha dá uma colher de chá ao petista.

Já O Globo revela frases do próprio Lula em seu Instituto, ditas antes da prisão de Marcelo Odebrecht e Otávio Marques:

“Dilma está no volume morto, o PT está abaixo do volume morto, e eu estou no volume morto”.

“Acabamos de fazer uma pesquisa em Santo André e São Bernardo, e a nossa rejeição chega a 75%. Entreguei a pesquisa para Dilma, em que nós só temos 7% de bom e ótimo”.

Gostei do “nossa”. Gostei do “nós”.

Lula e Dilma são faces da mesma moeda, do mesmo projeto de poder, e têm de cair assim: juntinhos, em volume morto.

Tic-tac, tic-tac, tic-tac…

 

Cherris Furtado
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Date: Thu, 18 Jun 2015 16:11:45 +0000
From: ladiasborges
Burlando a lei, Itamaraty pede sigilo de documentos

Pois é . . . 

Burlando a lei, Itamaraty pede sigilo de documentos sobre Lula e Odebrecht para proteger o petista

Sob o tapete

O Ministério das Relações Exteriores iniciou uma ação para evitar que documentos que envolvam o ex-presidente Luiz Inácio da Silva com a Odebrecht, empreiteira investigada na Operação Lava-Jato, venham a público.

A ordem partiu do ministro João Pedro Corrêa Costa, diretor do Departamento de Comunicações e Documentação (DCD) do Itamaraty, após o órgão receber um pedido de informações de um jornalista baseado na Lei de Acesso à Informação.

Na terça-feira (9), Costa enviou um memorando interno sugerindo a colegas que tornassem sigilosos documentos ministeriais “reservados” que citam a Odebrecht entre 2003 e 2010.

Esses documentos já deveriam estar disponíveis para consulta pública, visto que a lei exige que papéis “reservados” percam o sigilo após cinco anos.

No ofício, o diplomata ainda sugere a reclassificação dos documentos como “secretos”, aumentando, assim, para 15 anos, o prazo para divulgação.

O memorando do ministro enviado à Subsecretaria-Geral da América do Sul, Central e do Caribe (Sgas) foi motivado por um pedido feito pela Lei de Acesso à Informação por uma jornalista da revista “Época”, que solicitou todos os telegramas e despachos reservados do ministério que citam a Odebrecht.

É importante destacar que no pedido não há referência ao ex-presidente Lula. A citação a Lula aparece apenas na justificativa dada pelo chefe do DCD para pedir a reanálise dos documentos antes de decidir o que pode ou não ser entregue ao jornalista.

O texto admite que os papéis já deveriam ser públicos.

Nos termos da Lei de Acesso, estes documentos já seriam de livre acesso público. Não obstante, dado ao fato de o referido jornalista já ter produzido matérias sobre a empresa Odebrecht e um suposto envolvimento do ex-presidente Lula em seus negócios internacionais, muito agradeceria a Vossa Excelência reavaliar a anexa coleção de documentos e determinar se há, ou não, necessidade de sua reclassificação para o grau de secreto”.

Em abril passado, a revista “Época” publicou reportagem sobre abertura de investigação do Ministério Público Federal (MPF) relativa à suspeita de tráfico de influência praticada por Lula para beneficiar negócios da Odebrecht no exterior. A investigação do MPF foi aberta a partir de reportagem do jornal O GLOBO, que revelou, em abril, viagens de Lula pagas pela empreiteira.

O departamento responsável pela busca de material requisitado via Lei de Acesso já tinha preparado o material para entregar ao repórter, entretanto recebeu o pedido para reavaliar tudo. Desta forma, os arquivos foram distribuídos para cada setor do Itamaraty responsável pelos temas abordados para que eles analisassem o que era considerado comprometedor e, portanto, poderia ganhar o status de “secreto”.

O memorando foi enviado no dia 9 de junho, e o prazo dado por Costa para que os diplomatas fizessem a análise vencia nesta sexta-feira (12).

Tráfico de Influência

O Ministério Público Federal (MPF) abriu, no fim de abril, um procedimento na primeira instância da Justiça Federal para apurar se Lula praticou tráfico de influência em favor da Odebrecht na obtenção de contratos no exterior com financiamento do BNDES. O MPF apura se, entre 2011 e 2013, o ex-presidente obteve vantagem financeira para influenciar agentes públicos em atos relacionados a transações comerciais internacionais da empreiteira.

O que motivou a ação do Ministério Público foi a reportagem que revelou que Alexandrino Alencar, diretor de Relações Institucionais da Odebrecht, acompanhou o petista em viagem a Cuba, República Dominicana e Estados Unidos. Os custos foram pagos pela empreiteira, e a viagem foi caracterizada como sigilosa em documentos da empresa de táxi aéreo que alugou o jatinho usado nas viagens. Vale lembrar que Alencar é acusado por delatores na Operação Lava-Jato de ser operador de pagamento de propinas da Odebrecht.

De acordo com informações, a ordem para a reclassificação de documentos no Itamaraty estaria ocorrendo sistematicamente. Em maio de 2012, às vésperas do início da vigência da Lei de Acesso, o ministério montou uma força-tarefa para reclassificar uma série de documentos.

Em 2014, depois da polêmica envolvendo os gastos da presidente Dilma Rousseff em uma escala que fez a Lisboa, o DCD enviou a todos os postos do Brasil no exterior uma circular telegráfica com a ordem de que, a partir daquele momento, todas as despesas de Dilma em viagens internacionais deveriam ser sigilosas. Na parada que fez na capital portuguesa, entre a visita a Davos e seu comparecimento à cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), em Havana, a presidente se hospedou na suíte presidencial do luxuoso hotel Ritz, cuja diária custava, à época, R$ 26,2 mil. (Danielle Cabral Távora)

Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=94748

 

Cherris Furtado
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Date: Wed, 17 Jun 2015 16:20:25 +0000
From: ladiasborges1@yahoo.com.br
Entrevista do Jô Soares

REPASSEM!!!

Pessoal:

Não é o vídeo da entrevista. É uma crítica da entrevista, por um cara que nada sei a respeito, mas que já aprecio. Destrói o Jô e a Dilma.

Nota dez. Assinaria embaixo, por todas as letras. Vi no Facebook e estou repassando, pois TEM que ser vista, pois trata com perfeição embuste desse governo que ameaça nos destruir  . Não deixem de assistir. Site abaixo.

Julia

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=h0ep-zNUlJI

Área de anexos

Visualizar o vídeo Jô Soares, eu tenho vergonha de você! do YouTube

 


Cherris Furtado
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Date: Wed, 17 Jun 2015 16:18:54 +0000
From: ladiasborges
IDOSOS DEVERÃO TIRAR O "CARTÃO de ESTACIONAMENTO" no DETRAN

UTILIDADE PÚBLICA....amigos da melhor idade...rsrsr

IDOSOS DEVERÃO TIRAR O "CARTÃO de ESTACIONAMENTO" no DETRAN

SOMENTE PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO / RJ

*UTILIDADE PÚBLICA *
*BOA NOTÍCIA ! *
*IDOSOS TERÃO CARTÃO DE ESTACIONAMENTO 30 DIAS APÓS A  SOLICITAÇÃO* *

O Detran já está recebendo as solicitações do cartão especial que* *permite aos idosos maiores de 60 anos estacionar gratuitamente em* *vagas públicas e privadas, conforme estabelece a lei 5.522, sancionada pelo governador Sérgio Cabral na quarta-feira (26/8). O documento é emitido
em até 30 dias após a requisição e terá a mesma validade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do motorista beneficiado.

O presidente do Detran, Fernando Avelino, orienta a população a* *auxiliar o departamento na fiscalização da aplicação da lei. “A população pode denunciar quem não cumprir a lei, entrando em contato com o Detran.

Além disso, faremos parceria com os municípios para que eles nos ajudem na fiscalização”, afirmou Avelino.
O telefone do Detran é 0800 020 4042.
Além de pessoas maiores de 60 anos, têm direito ao benefício portadores de deficiência física e mental, com comprovada dificuldade de locomoção. Em
ambos os casos, é preciso ser proprietário de veículo licenciado, ou seja, em situação regular. Vencida a validade da CNH, motorista, ao renová-la, deve aproveitar a oportunidade para solicitar a emissão de um novo cartão de estacionamento, caso ainda seja proprietário de veículo.
Os motoristas podem solicitar o documento na sede do Detran, no Protocolo Geral, na Avenida Presidente Vargas, 817, acesso 4, sobreloja, Centro, das 8h às 17h. Moradores do interior do estado devem dirigir-se às Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans) e às unidades do Serviço

Auxiliar de Trânsito (SAT). Basta apresentar carteira de identidade, CPF, Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV),  comprovante de

residência e, no caso dos deficientes, laudo médico atestando o tipo e grau de deficiência.
*Fonte:
http://www.detran.rj.gov.br/_monta_aplicacoes.asp?doc=6549&cod=14&tipo=exibe noticias&pag_noticias=true

 

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Como comprar um dólar com 40 centavos….

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Encaminhar

A única forma de obter lucro maior

para um risco cada vez menor

Como comprar um dólar com 40 centavos

Caro leitor,

Você sabia que há uma forma de ter lucro cada vez MAIOR quanto MENOR o grau de risco da aplicação?

Isso certamente vai contra tudo o que você teve contato até então...

As cartilhas tradicionais de finanças dizem justamente o contrário, que risco e retorno andam na contramão:

- a loteria pode te deixar rico de uma hora para outra, mas a probabilidade de ser o ganhador é baixíssima. Quase certo que você perderá o $ que gastou comprando o bilhete.

- a poupança é tida tradicionalmente como uma aplicação de perfil de risco conservador. No entanto, o seu rendimento não consegue sequer superar a inflação.

No fundo, isso tudo faz sentido.

Se duas aplicações diferentes, A e B, rendem 10% ao ano, mas com perfis de risco diferentes, sendo o risco de A mais elevado, qual das duas você escolheria?

Imagino que “B”.

Todos escolheriam “B”.

Para não morrer, então, a aplicação A teria de passar a oferecer um prêmio de risco.

Ou seja: oferecer mais rentabilidade para compensar seu maior risco. Ou, alguma vantagem relativa a B.

Qual a aplicação mais segura do mundo?

Os títulos soberanos de países de classificação AAA, como os EUA.

Muito dificilmente os EUA dariam calote em seus credores, seja porque estamos falando de uma economia sólida, seja porque se trata do dono da máquina de dólares.

Se a coisa apertar, ele imprime mais dinheiro, honra os seus compromissos e depois pensa em como lidar com as consequências disso.

Portanto, o perfil de risco desses Treasuries é baixíssimo. Inferior a todas as outras categorias de aplicação.

Ora, se um país chegar ao ponto de não conseguir honrar os seus compromissos, dando calote em seus credores (que boa parte são bancos), todo o sistema financeiro estará ameaçado.

Por isso esses títulos soberanos são tidos como a taxa livre de risco.

Todas as outras aplicações que vierem abaixo deles, para terem alguma atratividade, necessariamente oferecem um prêmio sobre a taxa livre de risco.

Estes sete caras provaram o contrário!



A única forma de obter retorno cada vez maior quanto menor o risco

Um grupo de investidores americanos ganhou notoriedade (e muuuito dinheiro) utilizando um conceito simples, acessível a qualquer pessoa, que contesta todo o ensinamento de cartilha sobre a relação entre risco e retorno.

Aplicando este conceito, esses caras apuraram resultados até hoje imbatíveis, superando em muito o retorno médio do mercado...

Falo de ganhos acumulados de +23.104%, +22.200%, +4.277%, +936,4%, +775,3%...

Obtidos NÃO de forma extraordinária, com alavancagem financeira, uso de opções, ou com a multiplicação de valor de uma determinada ação.

Falo de ganhos consistentes, acumulados durante anos (entre 15 e 20 anos para os casos acima) de forma conservadora.

Eles têm algo em comum: todos superaram por muito o rendimento médio do mercado nos intervalos em questão.

Não se tratam de ganhadores da loteria, posteriormente escolhidos a dedo...

Mas, sim, de sete gestores previamente selecionados para trabalhar em fundos de mesmo perfil.

Os seguintes fundos:

1. WJS Partnership 

2. TBK Limited Partners
3. Sequoia Fund

4. Pacific Partners, Ltd.
5. Perlmeter Investments

6. FMC Corporation

O nosso sétimo elemento?

Warren Buffett, a segunda pessoa mais rica do planeta pelo ranking da Forbes, responsável pela holding Berkshire Hathaway.

São pessoas diferentes, com características diferentes, que investiram em ativos distintos, em intervalos distintos (entre as décadas de 1960 e 1980). Foram recordes construídos de forma independente.

A única prerrogativa em comum a todos, condição sine qua non para a seleção:

Que a sua filosofia de investimento fosse escorada nos conceitos de value investing de Benjamin Graham.

A filosofia de buscar ações subvalorizadas, as verdadeiras Barganhas da Bolsa, algo que sempre norteou as aplicações de Warren Buffett.

O próprio Warren Buffett narrou esses recordes em um artigo publicado em 1984, pela Universidade de Columbia.

O artigo foi uma homenagem de Buffett aos 50 anos do Santo Graal do investimento em valor, o livro “Security Analysis”, de Bejamin Graham e David Dodd’s.

O segredo do Santo Graal do investimento em valor

O grande desafio de descobrir quais ações estão “baratas” está em medir o valor intrínseco.


O princípio se baseia na capacidade da empresa em gerar lucros futuros, aumentando o seu patrimônio e, consequentemente, o do acionista.

Ou seja, o valor presente de uma ação é o resultado dos rendimentos futuros que serão obtidos com esse investimento.

Num mundo ideal, o valor de mercado e o valor intrínseco sempre seriam iguais.
Mas na prática não é isso o que ocorre.

E é justamente esse descolamento de valores que gera oportunidades reais de se obter lucros muito acima da média.

Se você compra R$ 1,00 por R$ 0,60, é mais arriscado do que comprar R$ 1,00 por R$ 0,40, mas o retorno potencial é maior nesse segundo caso.

E, quanto maior for esse desconto em relação ao valor intrínseco da nota (R$ 1), MENOR O SEU RISCO e MAIOR O RETORNO POTENCIAL:

Agora, se é tão simples assim, por que todo mundo não faz isso e, consequentemente, fica rico?

A dificuldade de todo esse processo está em saber identificar corretamente quais são as verdadeiras Barganhas da Bolsa, ou, o que de fato é desconto em relação ao valor intrínseco, e o que é armadilha.

As nove melhores Barganhas da Bolsa brasileira

Em dezembro passado, começamos uma série de recomendações com um nome bem peculiar.

Hoje esse relatório acompanha nove ações.

Há mais de 400 ações na Bolsa brasileira, que sobem ou caem.

Mas essas nove ações possuem um índice de acerto fabuloso: sete delas apuram lucro desde a recomendação.

Nossos analistas utilizam uma matriz metodológica que avalia o Value Investing das empresas.

Quando constatamos que o valor de mercado está abaixo do valor intrínseco da empresa, sabemos que a ação está barata.

Mas, quando verificamos que essa diferença está realmente grande, ocorre o que chamamos de “barganha”, e essa empresa passa a ingressar um grupo especial que recomendamos.


Comprando ações quando seu valor de mercado está subestimado, você praticamente anula chances de perdas médias.

E, nas ações com ganho, você obtém lucros extraordinários.

Isso é apenas o início da série. Teremos muitos trades para lucrar nos próximos 12 meses.

Períodos de incerteza na Bolsa são ideais para aplicar esse método.

Oportunidades surgem a qualquer momento. Basta estar pronto para agarrá-las.
A série Barganhas da Bolsa é uma excelente forma de você minimizar os riscos sem abrir mão de ganhos enormes.

Conheça hoje mesmo as nove recomendações em andamento e acompanhe as próximas que entrarão na carteira.

Atente para o fato de que, com o excelente trabalho dos analistas, é possível receber a recomendação de compra naquele sonhado momento que antecede uma enorme valorização.

O gráfico abaixo ilustra a evolução de uma ação que indicamos no dia 12/02/2015:

Conheça hoje mesmo as nove ações, com todas as informações para iniciar imediatamente sua estratégia de lucros.

O acesso ao relatório semanal Barganhas da Bolsa custa menos do que você imagina. Receba também as análises semanais com os fatos mais relevantes envolvendo a carteira e novas recomendações.

IMPORTANTE: essa carteira não é estática. Novas oportunidades podem aparecer, bem como uma das ações selecionadas por deixar de ser atrativa.

Nossa equipe está ligada 24 horas nos desdobramentos do mercado, de forma que você não perca nenhuma dessas oportunidades.

Por isso, a série das Barganhas da Bolsa traz relatórios semanais. Toda semana você terá uma investigação de quais são as ações mais descontadas da Bolsa brasileira, e se elas merecem ou não entrar na carteira de Barganhas.

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Escravo do bolso furado

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22 de jun (Há 3 dias)

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Escravo do bolso furado

:. Finalis Iudicii

:. Erga Omnes

:. Dialecticam

:. Suis Mánibus

:. Perficientur

:. Exportando com eficiência (exclusivo para o PRO)

:. Transportando com eficiência (exclusivo para o PRO)

:. Concorrendo com eficiência (exclusivo para o PRO)

00:06 - Finalis Iudicii
No calendário religioso, hoje seria o dia de ultimato para a Grécia; a chance final de costurar um acordo com os credores.

Calculando que a coisa tinha ficado séria, o primeiro-ministro grego montou uma nova propostinha de ajuste fiscal.

Funcionou para ganhar mais uns dias de fôlego.

Contentes, as Bolsas internacionais sobem forte. Na Alemanha e na França, as altas são da ordem de +4%.

Mas o Ibovespa não pegou carona nesta emoção…

01:10 - Erga Omnes
Poderíamos citar um pregão ruim para Vale, papel & celulose ou para a odebrechtiana Braskem.

Contudo, os desafios da Bolsa brasileira têm sido mais gerais do que específicos.

A despeito dos enormes esforços do Banco Central, a inflação esperada para 2015 só aumenta e a de 2016 não mexe um pauzinho sequer.

Conforme o discurso oficial do BC, a Selic só para de crescer quando o mercado projetar 4,5% de IPCA no ano que vem, em vez dos 5,5% atuais.

De quantos pontos percentuais de juros eu preciso para reduzir 1 ponto percentual de inflação?

Qualquer resposta aqui é chute. O meu chute é que vamos até os 15% a.a.

#

Leia mais: Você encontra as melhores formas de se proteger da inflação nas dicas de renda fixa da série Palavra do Estrategista.

#

02:23 - Dialecticam
Isso mesmo, as relações hierárquicas estão de ponta-cabeça.

A Grécia agora manda na Zona do Euro.

E o mercado determina até onde nosso Banco Central deve ir.

O filósofo Hegel dizia que todo senhor é escravo de seu servo.

Onde há um devedor irresponsável deve existir também um credor igualmente irresponsável.

03:12 - Suis Mánibus
Se as contas da Previdência Pública estão em situação crítica, de quem é a culpa?

As despesas com INSS saltaram de 2,5% do PIB em 1988 para 7,5% do PIB em 2015.

Esse é um desequilíbrio fadado a estourar, pois o novo Fator 85/95 acaba criando incentivos perigosos, que induzem a população a resgatar aposentadorias mais gordas sem ter contribuído proporcionalmente.

Somos escravos de nossos servos previdenciários.

Só há uma forma de se prevenir dessa dinâmica perniciosa: montando seu próprio plano de construção de patrimônio.

A Folha de S. Paulo hoje publicou uma série de reportagens referendando o tema:

Nas palavras do economista Fabio Giambiagi, "nós estamos em uma trajetória grega”.

04:27 - Perficientur
Minha esperança é de que, mesmo em trajetória grega, temos um ministro da Fazenda alemão.

Levy quer implementar estudos de avaliação da eficiência dos gastos do governo, pois sabe que isso só tem a favorecer seu trabalho.

Discutindo o subsídio pelo subsídio, fica difícil de cortar os excessos, pois tudo parece uma decisão sem coração, isolada de trade-offs.

Já quando você publica um estudo concluindo que apenas três grandes empresas receberam 80% dos recursos previstos pelo Programa de Financiamento à Exportação, a coisa muda de figura.

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22 de 24

!!!.......... : EXERCICIO P/ MEMORIA

cherris furtado

22 de jun (Há 3 dias)

Prezados, Ótima Segunda !
Multiplicando
At
Cherris Furtado
..................


Date: Sun, 3 May 2015 09:12:45 -0300
EXERCICIO P/ MEMORIA
From: zoraide

De: GILDA
Data: 30 de abril de 2015 20:55
EXERCICIO P/ MEMORIA

Veja abaixo alguns exercícios neuróbicos.

O importante não é acertar, mas estimular nossos neurônios e distanciar-nos daquele alemão indesejável (Alzheimer). Façam bom proveito!

unnamed104

VACA ESQUISITA A ANDAR.....
Precaução:  não veja enquanto bebe.

unnamed105

Consegues ver 10 caras na árvore?

unnamed106

Há uma cara nesta foto, consegues vê-la? 

unnamed107

Consegues ver o bebê?

unnamed108

Consegues ver o casal a beijar-se?

unnamed109

Consegues ver 3 mulheres?

Consegues ver adiferença entre um cavalo e um sapo?
Olha bem...
unnamed110

Muito bacana!..Conseguiu ver tudo??.....!!!Você está em ótima forma...