quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Marcos Aguiar compartilhou uma postagem com SENSO CRÍSTICO - Questionando Bíblias e Ciências

Marcos Aguiar:

PENSAMENTOS FILOSÓFICOS

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De: Rosani

Data: 10/12/2013 22:24:20

A letra T nas embalagens de alimentos transgênicos = CÂNCER

13 - 1

 

cesarjbn,

Aqui está uma foto que acabou de ser compartilhada no Twitter.

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Pinto/Wahin
Pinto/Wahin

@13_Pinto

Con #AlexSong #Afellay @jona2santos y @DaniAlvesD2 tras la churrascadita de hoy. Cosas así unen aún más!
#FCBlive pic.twitter.com/XvKQP6jpuq

9 de dez de 2013 14:10

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De: Vlad Biosca

Data: 12/10/13 18:56:01

CAMISINHAS DE NATAL.

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Giuseppe Maria Galasso compartilhou umapostagem com Urban Travel

Giuseppe Maria Galasso:

Reflections
Old and new in #Wroclaw

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C A I X A   E C Ô N O M I C A   F E D E R A L  - LOTERIAS

Conforme você pediu, seguem os resultados das Loterias da Caixa.

Boa Sorte!

Caixa Econômica Federal

  Q U I N A

--------------------

Concurso : 3364

Data : 12/12/2013

NÚMEROS SORTEADOS:    (por ordem de sorteio)  54   -   41   -   79   -   07   -   29

                      (por ordem crescente)   07   -   29   -   41   -   54   -   79

VALOR ACUMULADO PARA O SORTEIO ESPECIAL DE SÃO JOÃO: R$ 41.848.816,90

ESTIMATIVA DO PRÊMIO (QUINA)*: R$ 500.000,00

*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 13/12/2013

SORTEIO REALIZADO EM ESTÚDIO DE TV.

Nº de Ganhadores (Quina) : 2

Rateio do Prêmio (Quina) : R$ 1.782.253,95

Nº de Ganhadores (Quadra) : 124

Rateio do Prêmio (Quadra) : R$ 5.148,94

Nº de Ganhadores (Terno) : 8322

Rateio do Prêmio (Terno) : R$ 109,60

Confira os resultados das Loterias pelo seu celular, acesse o site da CAIXA www.caixa.gov.br direto pelo aparelho e selecione o link loterias. (http://www.caixa.gov.br)

Com esse título de renda fixa, você aplica seus recursos com segurança, sem abrir mão de boa rentabilidade. SAIBA MAIS. (http://www.caixa.gov.br/_redirect/push/manchete/r_CDB.asp)

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Se desejar corrigir seus dados ou se descadastrar deste serviço acesse o link -

http://www.caixa.gov.br/_redirect/push/r_logon_loteria.asp

 

C A I X A   E C Ô N O M I C A   F E D E R A L  - LOTERIAS

Conforme você pediu, seguem os resultados das Loterias da Caixa.

Boa Sorte!

Caixa Econômica Federal

  D U P L A S E N A

--------------------

CONCURSO : 1236

DATA : 10/12/2013

1º SORTEIO:

NÚMEROS SORTEADOS:     (por ordem de sorteio)   20   -   12   -   16   -   17   -   28   -   34

                       (por ordem crescente)    12   -   16   -   17   -   20   -   28   -   34

PREMIAÇÃO:

N° de ganhadores: 0

Rateio do prêmio: R$ 0,00

VALOR ACUMULADO 1º SORTEIO: R$ 2.477.465,71

ESTIMATIVA DO PRÊMIO (DUPLASENA)*: R$ 2.800.000,00

*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 13/12/2013

2º SORTEIO:

NÚMEROS SORTEADOS:     (por ordem de sorteio)   30   -   23   -   04   -   48   -   20   -   50

                       (por ordem crescente)    04   -   20   -   23   -   30   -   48   -   50

PREMIAÇÃO:

N° de ganhadores da Sena: 0

Rateio do prêmio da Sena: R$ 0,00

N° de ganhadores da Quina: 34

Rateio do prêmio da Quina: R$ 4.270,40

N° de ganhadores da Quadra: 2238

Rateio do prêmio da Quadra: R$ 61,78

  Q U I N A

--------------------

Concurso : 3362

Data : 10/12/2013

NÚMEROS SORTEADOS:    (por ordem de sorteio)  03   -   80   -   49   -   19   -   45

                      (por ordem crescente)   03   -   19   -   45   -   49   -   80

VALOR ACUMULADO: R$ 1.866.622,30

VALOR ACUMULADO PARA O SORTEIO ESPECIAL DE SÃO JOÃO: R$ 41.121.151,64

ESTIMATIVA DO PRÊMIO (QUINA)*: R$ 2.600.000,00

*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 11/12/2013

SORTEIO REALIZADO EM ESTUDIO DE TV

Nº de Ganhadores (Quina) : 0

Rateio do Prêmio (Quina) : R$ 0,00

Nº de Ganhadores (Quadra) : 118

Rateio do Prêmio (Quadra) : R$ 4.247,21

Nº de Ganhadores (Terno) : 8982

Rateio do Prêmio (Terno) : R$ 79,71

Confira os resultados das Loterias pelo seu celular, acesse o site da CAIXA www.caixa.gov.br direto pelo aparelho e selecione o link loterias. (http://www.caixa.gov.br)

Com esse título de renda fixa, você aplica seus recursos com segurança, sem abrir mão de boa rentabilidade. SAIBA MAIS. (http://www.caixa.gov.br/_redirect/push/manchete/r_CDB.asp)

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jones borges compartilhou uma postagem com SENSO CRÍSTICO - Questionando Bíblias e Ciências

jones borges:

O VERGONHOSO MARKETING PETISTA
Quero saber onde está o dinheiro do maior roubo da história do Brasil
(desvio de dinheiro público),
os famosos PAC 1 & PAC 2 ?
O dinheiro sumiu, quase nada foi feito.
PAC 1 - 13% Concluído 80 BILHÕES?
PAC 2 - 1% Concluído + de 260 BILHÕES?

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De: CORECON-PB

Data: 12/12/2013 15:44:40

Informativo CORECON-PB "Economia Paraibana" - Gestão Pública de Cabedelo

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Informativo CORECON/PB - Economia Paraibana
Os indicadores orçamentários e econômicos de Cabedelo revelam que a falta de estrutura urbana, de prestação de serviços
públicos e a carência de políticas públicas não são compatíveis com a riqueza do Município. Os dados do IBGE, Tribunal
de Contas da Paraíba e da própria Prefeitura de Cabedelo apontam que não existe coerência entre a riqueza econômica e
orçamentária de Cabedelo e a realidade do município.
A arrecadação tributária por habitante em Cabedelo é 34,15% maior do que a arrecadação por habitante na capital João Pessoa
(Quadro 1). Em termos de arrecadação por habitante Cabedelo é o município mais rico da Paraíba. Pelo último censo do
IBGE, o PIB de Cabedelo, na ordem de 2,5 bilhões (Quadro 2), corresponde a mais da metade do PIB de Campina Grande,
mas a população de Cabedelo corresponde a 15% da população de lá. Santa Rita, a quarta cidade mais rica do Estado, não
atinge sequer a metade do PIB de Cabedelo, mas a sua população ultrapassa o dobro da população cabedelense.
Quadro 2
PIB (Valor Adicionado) e população: municípios da Paraíba em 2010
Fonte: IBGE 2010
A renda per capita de Cabedelo, embora muito concentrada, é a maior da Paraíba, acima de 42 mil reais (R$ 42.483,68), o
que equivale a mais de três vezes a renda per capita de João Pessoa (Quadro 3).
Quadro 3
Renda per capita dos maiores municípios da Paraíba
Gestão Pública de Cabedelo/PB e o desperdício da maior riqueza econômica
e orçamentária relativa a Paraíba
Edição 14 - 2013
Cidades Arrecadação População Arrecadação
Per capita
Variação
João Pessoa 1.886.032.161,00 723.515 R$ 2.606,73 -
Cabedelo 202.582.053,00 57.944 R$ 3.496,16 34,15%
Fonte: Plano de governo da PMJP (2013-2016). LDO 2014 Ca be delo
Cidades PIB R$ (em mil reais) População
1º João Pessoa 9.805.587 723.515
2º Campina Grande 4.336.824 385.213
3º Cabedelo 2.460.910 57.944
4º Santa Rita 1.246.777 120.310
5º Bayeux 698.617 99.716
6º Patos 692.747 100.674
7º Sousa 586.365 65.803
8º Cajazeiras 461.767 58.446
9º Guarabira 430.656 55.326
10º Mamanguape 302.826 42.303
11º Rio Tinto 149.387 22.976
Quadro 1
Cidades Renda Per Capita R$
1º Cabedelo 42.483,68
2º João Pessoa 13.552,73
3º Campina Grande 11.256,41
4º Santa Rita 10.361,06
5º Sousa 8.910,38
6º Cajazeiras 7.901,97
7º Guarabira 7.782,00
8º Mamanguape 7.153,94
9º Bayeux 7.003,12
10º Patos 6.879,66
11º Rio Tinto 6.501,01
Informativo CORECON/PB - Economia Paraibana
Cabedelo entretanto não apresenta políticas públicas, infraestrutura, serviços e projetos de desenvolvimento a altura
do seu potencial econômico. A resposta pode estar no seu modelo de gestão, na distribuição e execução orçamentária,
assim como na qualidade dos gastos públicos. Faltam projetos para melhor aproveitamento dos recursos próprios
e de parcerias federais e estaduais, que poderiam alavancar a geração de emprego e renda em áreas como pesca,
turismo e serviços, com a inclusão da sua população.
A execução orçamentária do Município também explica as carências da cidade. Para este ano de 2013, a lei orçamentária
anual tinha uma previsão de quase vinte milhões de reais em investimentos, entretanto até setembro deste
ano o governo municipal só executou um milhão e trezentos mil reais, menos de 6%. O orçamento é quase todo diluído
em gastos com pessoal e nas atividades de custeio da máquina administrativa que é muito pesada e pouco eficiente na
prestação de serviços. Enquanto os gastos da máquina pública ultrapassam os valores previstos no orçamento, a média
dos gastos em atividades fins como serviços urbanos, infraestrutura, habitação, turismo, pesca atingem menos da metade
do previsto, como aponta os quadros de execução orçamentária nos anos de 2012 e de janeiro a setembro de 2013,
(Quadros 4.A e 4.B e 5.A e 5.B).
Quadro 4
Execução dos gastos aprovado na Lei Orçam. Anual para 2012:
Valor Orçado X Valor Executado
Quadro 4.A - Gabinete e Procuradoria
Fonte: TCE-PB
Quadro 4.B - Secretarias
Fonte: TCE-PB
Gestão Pública de Cabedelo/PB e o desperdício da maior riqueza econômica
e orçamentária relativa a Paraíba
Edição 14 - 2013
Unidade Orçamentária Valor Orçado 2012 Valor Executado Percentual Executado
Chefia de Gabinete R$ 135.700,00 R$ 283.577,41 209,0%
Gabinete do Prefeito R$ 1.729.660,00 R$ 2.164.370,00 125,1%
Gabinete do Vice Prefeito R$ 207.320,00 R$ 209.490,97 101,0%
Procuradoria Geral do Município R$ 1.335.350,00 R$ 1.501.986,84 112,5%
Unidade Orçamentária Valor Orçado 2012 Valor Executado Percentual Executado
Secretaria da Finanças R$ 8.830.600,00 R$12.814.800,16 145,1%
Sec. de Educação R$ 30.077.756,00 R$27.012.569,18 89,8%
Secretaria De Turismo R$ 1.910.460,00 R$ 1.094.541,04 57,3%
Secretaria De Saúde R$ 40.954.640,00 R$36.331.048,19 88,7%
Sec. Trabalho e Ação Social R$ 6.034.665,00 R$ 3.867.202,27 64,1%
Sec. Desenvolvimento Urbano R$ 291.300,00 R$ 413.990,84 142,1%
Sec. de Plan. Uso Ocupação Solo R$ 2.500.200,00 R$ 1.914.333,24 76,6%
Secretaria De Segurança R$ 7.575.200,00 R$ 5.494.269,88 72,5%
Sec. Pesca E Aquicultura R$ 1.403.000,00 R$ 338.898,17 24,2%
Secretaria De Habitação R$ 3.986.160,00 R$ 954.560,98 23,9%
Sec. de Comunicação Social R$ 675.272,00 R$ 1.278.297,80 189,3%
Secretaria Meio Ambiente R$ 1.495.600,00 R$ 277.210,70 18,5%
Secretaria De Obras Publicas R$ 17.447.200,00 R$17.354.454,69 99,5%
Secretaria De Cultura R$ 1.723.600,00 R$ 311.033,05 18,0%
Sec. Esporte, Recreação e Lazer R$ 512.290,00 R$ 437.968,06 85,5%
Secretaria De Transporte R$ 1.061.500,00 R$ 1.083.617,15 102,1%
Secretaria Serviços Urbanos R$ 3.062.400,00 R$ 2.097.757,05 68,5%
Informativo CORECON/PB - Economia Paraibana
Quadro 5.A - Gabinetes e Procuradoria
Fonte: TCE-PB
Quadro 5.B - Secretarias
É sistemática a pratica de orçar pequenos valores para Secretárias importantes, a exemplos as Secretárias de Habitação, de
Cultura, de Pesca e aquicultura, etc. e sua execução ficar na ordem de 18% a 23%, 24%. Trata-se de falha recorrente de planejamento
orçamentário, ou prática com fins de reserva de orçamento para objetivos outros, não explicitados no orçamento
inicial.
SOBRE A PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2014
A proposta do governo para 2014 (Quadro 6) por unidades orçamentárias (Secretarias) prevê um orçamento para a Secretaria
de Segurança acima de 10,5 milhões de reais. Essa previsão supera a SOMA de todos os gastos destinados a: Turismo,
Cultura, Desenvolvimento Urbano, Pesca, Transporte e Meio Ambiente. Tal distorção é acentuada pelo fato de que Segurança
não é uma competência constitucional dos municípios e sim dos governos estaduais. Os gastos com o poder Legislativo,
em torno de 10 milhões de reais para 2014, só perde para os gastos de Saúde e Educação por terem percentuais obrigatórios
e contarem com as transferência de fundos federais. Os gastos para o Gabinete do Governo(prefeito) de 3,63 bilhões de reais
são maiores do que os gastos previstos para Serviços Urbanos, de 3,17 bilhões.
Gestão Pública de Cabedelo/PB e o desperdício da maior riqueza econômica
e orçamentária relativa a Paraíba
Edição 14 - 2013
Unidade Orçamentária Valor Orçado 2012 Valor Executado Percentual Executado
Secretaria da Finanças R$ 8.830.600,00 R$12.814.800,16 145,1%
Sec. de Educação R$ 30.077.756,00 R$27.012.569,18 89,8%
Secretaria De Turismo R$ 1.910.460,00 R$ 1.094.541,04 57,3%
Secretaria De Saúde R$ 40.954.640,00 R$36.331.048,19 88,7%
Sec. Trabalho e Ação Social R$ 6.034.665,00 R$ 3.867.202,27 64,1%
Sec. Desenvolvimento Urbano R$ 291.300,00 R$ 413.990,84 142,1%
Sec. de Plan. Uso Ocupação Solo R$ 2.500.200,00 R$ 1.914.333,24 76,6%
Secretaria De Segurança R$ 7.575.200,00 R$ 5.494.269,88 72,5%
Sec. Pesca E Aquicultura R$ 1.403.000,00 R$ 338.898,17 24,2%
Secretaria De Habitação R$ 3.986.160,00 R$ 954.560,98 23,9%
Sec. de Comunicação Social R$ 675.272,00 R$ 1.278.297,80 189,3%
Secretaria Meio Ambiente R$ 1.495.600,00 R$ 277.210,70 18,5%
Secretaria De Obras Publicas R$ 17.447.200,00 R$17.354.454,69 99,5%
Secretaria De Cultura R$ 1.723.600,00 R$ 311.033,05 18,0%
Sec. Esporte, Recreação e Lazer R$ 512.290,00 R$ 437.968,06 85,5%
Secretaria De Transporte R$ 1.061.500,00 R$ 1.083.617,15 102,1%
Secretaria Serviços Urbanos R$ 3.062.400,00 R$ 2.097.757,05 68,5%
Orçamento Público do Município de Cabedelo até SET/2013:
Valor orçado X Valor executado
Gabinete do Prefeito 3.100.200,00 3.039.534,39 98%
Gabinete do Vice Prefeito 330.500,00 309.497,08 94%
Chefia de Gabinete 371.500,00 623.166,27 168%
Procuradoria Geral Do Município 1.998.400,00 1.092.666,46 55%
TOTAL R$ 5.800.600,00 R$ 5.064.864,20 87%
Fonte: TCE-PB
Informativo CORECON/PB - Economia Paraibana
Quadro: 6
A falta de prioridades na aplicação dos recursos do Município de Cabedelo, portanto, pode estar na base de seus problemas
de saneamento, urbanismo, serviços etc. Reflete a falta de compromisso dos gestores e de intervenção do Poder Legislativo
na proposição de emendas para corrigir distorções na execução do orçamento público, a fim de transformar o
potencial de arrecadação do Município em programas e projetos que realmente atendam ao seu desenvolvimento econômico
e social.
Postado por Observatório Social Cabedelo em 6/12/2013
Gestão Pública de Cabedelo/PB e o desperdício da maior riqueza econômica
e orçamentária relativa a Paraíba
Edição 14 - 2013
Fonte: TCE-PB
Receitas em Relação ao Orçamento Municipal para o exercício de 2014
RECEITAS CORRENTES R$ 207.812.300,00
Receita Tributária R$ 30.971.700,00
Receita de Contribuição R$ 9.616.600,00
Receita Patrimonial R$ 3.552.000,00
Transferências Correntes R$ 157.810.000,00
Outras Receitas Correntes R$ 5.862.000,00
Receita de Contribuição – Intra-Orçamentária R$ 8.485.400,00
Deduções das Receitas Correntes – FUNDEB R$ 23.079.400,00
RECEITAS DE CAPITAL R$ 35.030.000,00
Operações de Crédito R$ 10.000.000,00
Alienação de Bens R$ 30.000,00
Transferência de Capital R$ 25.000.000,00
TOTAL DA RECEITA DO ORÇAMENTO R$ 228.248.300,00

 

De: CORECON-PB

Data: 10/12/2013 17:47:16

Informativo CORECON-PB "O Economista" - O Papel do Economista no sucesso empresarial

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Informativo CORECON/PB - O Economista
As relações econômicas estão intimamente ligadas ao desenvolvimento de uma nação que
possui consciência social, se estas relações forem crescente maior será o grau de crescimento
e desenvolvimento, proporcionando o bem estar social cada vez melhor. O profissional que
estuda a melhor forma de otimizar as necessidade e distribuição de recursos escassos, que são
limitados, para atender necessidades ilimitadas é o Economista, cabendo a ele dar uma importante
parcela de contribuição intelectual para o desenvolvimento de nossa sociedade.
No processo evolutivo da Ciência Econômica, desde a vida nômade, que usava como
moeda a própria mercadoria, até a industrialização, o homem sempre buscou organizar-se para
o melhor aproveitamento dos recursos. A contribuição do economista nas questões relacionadas
à: microeconomia, quando as empresas buscam o equilíbrio entre o mercado de produção e o mercado
consumidor; e a macroeconomia, através de políticas de geração de emprego e renda; controle da inflação; investimentos
e nível geral de renda e as turbulências econômicas nacionais e internacionais que estão diretamente
ligadas a atividade empresarial do país.
O economista estuda, acompanha e orienta o empresário nas tomadas de decisão estando apto a desenvolver
trabalhos relacionados ao planejamento estratégico, planejamento tributário, departamento financeiro,
estudos de mercados, conjuntura econômica, custo, orçamentos, analise do desenvolvimento socioeconômico,
elaboração e análise de projetos de viabilidade econômica e financeira sempre respeitando os impactos no meio
ambiente, além de estar capacitado e apto para realizar pericia de natureza econômica.
O estudo e análise de viabilidade econômica de um empreendimento responsável e competente considerando
sua localização, oportunidades, definição de custos e preços, produção, concorrência, pesquisa de mercado,
desempenho de mercadorias e opinião pública entre outros é um divisor entre o sucesso e o fracasso da atividade
empresarial que segundo pesquisa do SEBRAE realizada de 1998 a 2007, as taxas de mortalidade caíram
em todos os perfis de comparação: no primeiro ano, de 35% para 27%; no segundo, de 46% para 38%; no terceiro
ano de atividade, de 56% para 46%; no quarto ano, de 63% para 50% e no 5º ano de atividade, de 71% para 62%.
Diante das oportunidades que um país em vias de desenvolvimento como é o caso do Brasil, o papel do
economista em nossa sociedade é fundamental, fomentando o desenvolvimento através de ideias novas e seguras
e responsáveis e assessorando aos empreendedores para instalação, manutenção e consolidação do empreendimento
que irão gerar emprego e renda, reduzindo assim a fome o desemprego e a desigualdade social.
Wereque Trajano
Economista
Papel do Economista no sucesso empresarial
*Wereque Trajano
Edição 22 - 2013
Informativo CORECON/PB - O Economista
O centro dessa questão está em que postular a estabilidade é coisa distinta, conforme se trate de estruturas desenvolvidas
ou subdesenvolvidas. Postular a estabilidade nos Estados Unidos é postular o pleno emprego da mão-de-obra,
ou seja, a utilização plena da capacidade produtiva. Ora, isso vem a ser, em última instância, postular o ritmo de crescimento
máximo compatível com os princípios de convivência social aceitos naquele país. Evitar que a pressão inflacionária
passe de certo ponto crítico, nos Estados Unidos, significa manter a taxa de crescimento em seu nível mais
alto. Por outro lado, evitar qualquer colapso da procura efetiva significa defender um elevado nível de investimento.
Assim, bastaria que os Estados Unidos conseguissem manter uma razoável estabilidade em sua economia para que a
taxa histórica de seu crescimento aumentasse e possivelmente dobrasse. Podemos, portanto, afirmar que os economistas
do Fundo Monetário são plenamente objetivos quando pensam em termos de economia altamente desenvolvida.
Objetivos em função dos princípios básicos que regem a vida norte-americana, quais sejam, lograr o máximo bemestar
social dentro do regime de livre iniciativa econômica.
Transplantadas para um país como o nosso, as deduções do Fundo Monetário resultam ser muito menos objetivas.
Não sendo possível pensar em termos de pleno emprego da mão-de-obra, a estabilidade passa a ser um problema
estritamente de nível de preços. Ora, tidas em conta as flutuações da procura externa e a precária orientação dos investimentos,
manter estável o nível de preços, sem outras medidas, pode custar desemprego permanente de parte da
capacidade produtiva. Dessa forma, a estabilidade poderia ter um custo social mais alto do que a própria inflação.
Transformar a estabilidade de meio em fim é colocar como princípio básico de convivência social a imutabilidade na
distribuição da renda. Como isso não foi tornado explícito pelos economistas do Fundo Monetário, temos de concluir
pela falta de objetividade dos mesmos ao abordar nossos problemas.
Essa prova de objetividade deveria ser aplicada, por nós economistas, àqueles problemas fundamentais em torno dos
quais se divide a opinião dos responsáveis pela política econômica deste país. Seria essa uma contribuição valiosa dos
economistas para provocar a tomada de consciência dos problemas de nosso desenvolvimento social. Tomemos como
exemplo a palpitante questão que se traduz na dicotomia entre defensores do capital estrangeiro e nacionalistas ardorosos.
O diálogo entre esses dois grupos tornou-se impraticável, pelo fato de que os princípios implícitos são distintos e nem
sempre claramente estabelecidos. Partindo de postulados diversos, cada interlocutor trata de demonstrar o irrealismo
da posição contrária. Vejamos o caso dos defensores do capital estrangeiro. Postulam eles que, em um país subdesenvolvido,
o fator de produção por excelência escasso é o capital; elevar a taxa de investimento com recursos próprios é
extremamente difícil, em face do baixo nível de renda per capita. É o círculo infernal da pobreza. Para quebrá-lo é mister
recorrer à ajuda externa. Ora, esse raciocínio resulta, em grande parte, da transposição para as economias subdesenvolvidas
de observações feitas em sistemas homogêneos e altamente integrados. O princípio aí subjacente é o de
que o ritmo de crescimento é uma função conhecida do nível de emprego, pois é o nível de emprego que determina,
por um lado, a taxa de investimento e, por outro, a eficiência na aplicação dos investimentos. Em outras palavras, numa
economia desenvolvida, ao alcançar-se o pleno emprego da mão-de-obra criam-se as condições para que a taxa de
investimento atinja seu optimum e para que as expectativas dos empresários alcancem o máximo de objetividade. Em
tais condições, interferir no processo de crescimento através de um aumento artificial da taxa de poupança poderá ter
como consequência uma modificação nas condições da procura e uma baixa de eficiência na aplicação dos novos investimentos.
Sendo assim, somente um influxo de capitais externos poderia elevar a taxa de investimento sem baixa
na sua eficiência média.
Aplicar esse modelo a uma economia subdesenvolvida constitui, entretanto, grande falta de objetividade. Tivesse um
país como o Brasil de depender de um fluxo continuado de capitais externos para desenvolver-se, e suas atuais perspectivas
seriam muito pouco alvissareiras. Isso porque a entrada de capitais externos significa a criação de um fluxo
permanente de renda de dentro para fora do país. Se os capitais externos contribuem para aumentar as exportações
ou substituem importações, esse fluxo pode não criar problemas de balanço de pagamentos. Na nossa etapa atual de
desenvolvimento, entretanto, o investidor estrangeiro típico contribui, em grande parte, para criar novos hábitos de
consumo e para estimular a procura do consumidor de alta e média rendas. Contribui, assim, para reduzir a poupança
espontânea, ao mesmo tempo que cria um fluxo de renda para o exterior, de consequências sérias para o balanço de
pagamentos.
Pode-se admitir, em função da experiência histórica, que a capacidade de pagamento externo deste país continuará a
crescer menos do que a procura global. Em outras palavras, que o valor real das exportações crescerá menos que o
produto real. É essa uma observação válida para praticamente todos os países. Mas não está tudo aí.
Da objetividade do Economista
*Celso Furtado
Edição 22 - 2013
Informativo CORECON/PB - O Economista
Se, por um lado, a moeda de curso internacional tende a ser um bem cada vez mais escasso entre nós, por outro sua
procura tende a ser cada vez mais intensa, pelo simples fato de que o avanço tecnológico é mais rápido fora do Brasil
que dentro de nossas fronteiras. Esse problema não existia na época em que as divisas nos serviam apenas ou principalmente
para comprar bens de consumo. Mas entramos numa época em que nossas importações passam a ser basicamente
constituídas de equipamentos, e equipamentos portadores dos últimos avanços da tecnologia. Já não importaremos
trilhos, vagões ferroviários ou caminhões. E sim aqueles equipamentos que representam a vanguarda do progresso
tecnológico. Sendo assim, a contribuição do capital estrangeiro deve ser confrontada com seu custo em termos
de redução da capacidade para importar equipamentos durante tempo indefinido no futuro. Esse problema não existe
para um país altamente desenvolvido, pelo simples fato de que seu crescimento depende muito menos da importação
de equipamentos e tecnologia.
Consideremos agora o problema do lado daqueles que são intransigentemente contra o capital estrangeiro. Postulase
deste lado que a vantagem trazida ao país pelo influxo de capital estrangeiro é totalmente fictícia, pois esse capital
aqui chegando liga-se à poupança interna, contribuindo para desnacionalizá-la. Os empréstimos levantados no país
pelos grupos estrangeiros, uma vez resgatados, transformam-se em capital estrangeiro, contribuindo para avolumar a
saída de recursos do país e para agravar a pressão sobre o balanço de pagamentos. Ora, mesmo que se reconheça
uma grande dose de verdade nessas afirmações, não se pode daí deduzir que este país possa desenvolver-se sem contribuição
— em alguns casos, ampla contribuição — do capital estrangeiro. O Brasil não é senão uma parcela de uma
economia mundial em crescimento. E nessa economia mundial o desenvolvimento da técnica se realiza, de preferência,
em alguns países, que são ciosos desse importante patrimônio que detêm. Mesmo que tomássemos plena consciência
desse problema e realizássemos, a partir de hoje, um grande esforço para independentizar-nos no plano tecnológico,
teríamos ainda que passar muitos decênios como simples caudatários da pesquisa científica e suas aplicações
técnicas nos grandes centros mundiais. Ora, queiramos ou não, grande parte da tecnologia moderna ou é praticamente
inacessível ou custa elevado preço. Por outro lado, essa tecnologia, em muitos casos, só é eficiente se continua a
beneficiar-se do trabalho diuturno dos grandes centros de pesquisa que as elaboraram. Ou exigem, desde o início,
pessoal técnico experimentado, de difícil recrutamento. Como desenvolver este país de enormes dimensões sem utilizar,
a fundo, os recursos da técnica moderna? E como ter acesso a esses recursos sem pagar o preço que eles custam?
Confrontando os resultados de nossa análise chegamos à conclusão de que, para que possamos auferir os autênticos
benefícios do capital estrangeiro — aqueles derivados do influxo da tecnologia em permanente renovação — necessitamos
de uma política disciplinadora da entrada desses capitais. Permitir o seu influxo desordenado será seguramente
privar o país, no futuro, das reais vantagens da cooperação desses capitais em setores de tecnologia menos acessível.
Por outro lado, criar condições de hostilidade generalizada aos capitais estrangeiros significará aumentar o preço que
sempre teremos de pagar pela contribuição indispensável da técnica alienígena, e, assim, dificultar o desenvolvimento
do país.
Consideremos agora outro aspecto do problema. Em uma economia desenvolvida, conforme observamos, a taxa de
crescimento que se alcança, em situação de pleno emprego da mão-de-obra, pode ser considerada como ótima. Não
seria fácil superá-la sem comprometer o funcionamento normal do sistema, a menos que se beneficie o país de um
influxo de capital estrangeiro. Ora, nada mais longe da realidade de um país subdesenvolvido do que essa afirmação.
O que responde pela baixa taxa de crescimento de um país subdesenvolvido é menos um volume do investimento do
que a inadequada orientação deste. É por essa razão que os adeptos do laisser faire nos parecem tão fora da realidade
em um país como o nosso, particularmente nas regiões mais pobres. Nestas últimas, o laisser faire significa, simplesmente,
a perpetuação da miséria. Os recursos disponíveis para investimento são colocados em residências de luxo,
em clubes suntuosos, ou são exportados. Tais investimentos não criam empregos permanente para a população e,
portanto, em nada contribuem para mudar a estrutura econômica. Em um ano bom, de boas colheitas e grandes exportações,
o investimento pode dobrar sem que nada de fundamental ocorra. Para romper um sistema desse tipo,
necessitamos modificar fundamentalmente a orientação dos investimentos, o que sempre exige uma ação decidida do
poder público. Em uma primeira fase, os investimentos são concentrados no setor infraestrutura, para os quais dificilmente
se pode contar com a iniciativa privada; na segunda fase, criam-se os estímulos para que o investimento privado
possa reorientar-se. Uma modificação dessa ordem na estrutura dos investimentos dificilmente poderia realizar-se
espontaneamente.
O problema básico dos países subdesenvolvidos é aumentar a eficiência de seus investimentos. Esse problema praticamente
não existia nas etapas em que o desenvolvimento se fazia sob a pressão de uma procura externa em expansão.
Da objetividade do Economista
*Celso Furtado
Edição 22 - 2013
Informativo CORECON/PB - O Economista
O elemento dinâmico atuava, então, de fora para dentro, sendo que a orientação dos investimentos refletia, por um
lado, uma procura externa em expansão e, por outro, a ação de uma procura interna que se diversificava com seu
próprio crescimento. Os investimentos de infraestrutura podiam ser atendidos por grupos privados, interessados no
financiamento de um comércio exterior em franco crescimento.
A situação presente é totalmente distinta. Nenhum fator dinâmico atua de fora para dentro. Os investimentos de infraestrutura
não podem ser orientados em função de linhas definidas de exportação. Não somente financiar os investimentos
infraestruturas torna-se tarefa complexa, mas também orientá-los. O governo, a quem cabe reunir os recursos
para financiar esses investimentos, ainda não se aparelhou, entretanto, para orientá-los adequadamente. Resulta,
daí, forte baixa na eficiência de tais investimentos. E dessa ineficiência dos serviços básicos resultam deseconomias
externas para o conjunto do setor privado. Considero que o passo mais importante a dar no aperfeiçoamento de nossa
política econômica consiste em disciplinar, com muito mais rigor, o investimento público. Essa disciplina pressupõe
cuidadosa análise das tendências e potencialidades da economia nacional. A ação supletiva do Estado deveria estar
presente em todos os setores, se essa disciplina tivesse que ser efetivamente cumprida. A iniciativa privada, exercendo
as suas expectativas num campo assim iluminado pelos programas a mais longo prazo dos investimentos infraestruturas,
poderia aumentar amplamente sua eficácia. Necessitamos realizar um grande esforço para rever aquilo que
ensinamos nas universidades sobre a teoria dos investimentos. Em nenhum setor da teoria econômica o preconceito
do laisser faire nos tem sido tão prejudicial como neste. Aceitamos, de bom grado, que o Estado se encarregue de um
terço ou mais dos investimentos, mas não nos preocupa o fato de que o Estado não dispõe de critérios objetivos para
orientar esses investimentos.
Tornamos, assim, à questão inicial da objetividade na ciência econômica. Como formular uma teoria objetiva dos investimentos,
públicos ou privados, se não aceitamos de antemão alguns princípios relacionados com a ação do Estado
na orientação do desenvolvimento social? Esses princípios estão implícitos em nossa política fiscal, monetária e cambial,
ou são alterados quando criamos organismos de crédito para financiar, a longo prazo, certos tipos de investimento.
O que nos tem faltado é tão somente uma discussão aberta desses princípios, discussão que faça emergir uma autêntica
doutrina do desenvolvimento nacional, capaz de aglutinar o esforço construtivo dos homens de pensamento.
Dispuséssemos dessas diretrizes e bem mais fácil seria encaminhar os homens de ação para uma tomada de consciência
mais lúcida dos problemas que enfrentam tumultuadamente neste país em rápida transformação. Essa matéria,
evidentemente, transcende da competência exclusiva dos economistas. A ciência política, a sociologia e outras disciplinas
deverão ser igualmente mobilizadas. Os ideais da convivência social, particularmente em uma sociedade com
elevada diferenciação de classes, não podem ser subordinados estreitamente aos critérios do desenvolvimento econômico.
O objetivo último de todos nós, que trabalhamos nas ciências sociais, é criar condições para o aperfeiçoamento
do homem, harmonicamente desenvolvido. Não se pode desconhecer que, em um país subdesenvolvido, os
aspectos econômicos do desenvolvimento social assumem grande urgência. Não é possível educar o homem sem antes
lhe matar a fome. Contudo, relegar a segundo plano outros aspectos do problema social seria comprometer o desenvolvimento
subsequente da cultura que deverá moldar o homem do futuro.
A Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Minas Gerais e o seu Instituto de Ciências Econômicas, Políticas
e Sociais, granjearam em todo o país excepcional prestígio como centros de pesquisas e de trabalho analítico e
interpretativo de nosso desenvolvimento econômico. Economistas aqui formados já estão contribuindo em todo o
país para elevar o nível de nossos centros de pesquisa e ensino.
A turma que ora conclui o seu curriculum universitário pertence à geração formada sob o signo do desenvolvimento
econômico e, em particular, sob o signo da transformação deste estado em uma das zonas mais industrializadas do
país. O economista que ora se forma já não terá de lutar, como ocorreu àqueles que saíram das escolas dez ou quinze
anos atrás, com os remanescentes do século XIX, que se insurgiram contra a industrialização, a ação estatal no campo
econômico, a independência de pensamento vis-à-vis do que estava consagrado nos velhos textos. Mas nem por isso
será menor e menos árdua a luta desses novos economistas. Cabe-lhes consolidar a independência de pensamento e
a objetividade na interpretação de nossos problemas. Cabe-lhes elevar ao nível do trabalho científico e à serenidade
da atividade universitária aquilo que outros fizerem ao calor das improvisações. A audácia imaginativa de ontem deve
ser completada e corrigida pelo trabalho em profundidade de homens cuja formação científica já se beneficiou das
clareiras abertas na velha ortodoxia. O caminho a percorrer é longo, mas fascinante. Eu lhes formulo votos de felicidade
e lhes auguro uma jornada fecunda.
Direitos reservados ao Centro Internacional Celso Furtado. Reprodução proibida.
Da objetividade do Economista
*Celso Furtado
Edição 22 - 2013

 

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De: Nestor Figueiredo

Data: 12/12/2013 19:51:01

VAMOS BRINCAR DE SER CRIANÇA...

64115111

1 - Quando o Pai Natal pedir a sua idade, clique e ponha os números
2 - Ao aparecer o arco iris escolha a cor que prefere
3 - Ao pedir seu nome,escreva-o

Confira a mensagem de Natal da Bauducco

http://www.natalbauducco.com.br/

221720222

De: auristeniolucena@gmail.com

Data: 12/12/2013 19:34:05

MENSAGEM DE NATAL

Meus amigos (as) estamos mais uma vez entrando no clima natalino e neste cenário participamos de muitas festas e confraternizaçôes, Por isso, é bom lembrar que o Natal é a festa do menino Jesus e portanto, devemos pensar não somente nas festividades mas, principalmente de tirarmos um momento do nosso tempo por menor que seja, e agradecermos a Deus por tudo o que Ele nos ofereceu no decorrer deste ano.

Aqui quero desejar a todos os meus amigos (as) um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de ventura, muita paz, saude e prosperidades.

Um forte abraço para todos.

Auristênio e família.

Boa noite.

 

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