segunda-feira, 28 de maio de 2012

Equilíbrio….WM 10.

"O material e o espiritual são duas partes de um único universo e de uma
única verdade. Ao enfatizar uma parte ou outra, o homem falha em alcançar
o equilíbrio necessário a um desenvolvimento harmonioso... Pratique a arte
de viver neste mundo sem perder sua paz interior. Siga o caminho do
equilíbrio para alcançar o maravilhoso jardim interior da Auto-Realização."

Paramahansa Yogananda

מזל ערי Malta 07 סאל עושר

Resposta ao texto acima:

O mais importante ficou por dizer, é que o mundo material/espiritual pertece a parte Relativa da Luz Esférica e maculada do Universo gerido pela lei da reencarnação, processo que se iniciou após o evento do Big-Bang.

Nada foi explicado sobre os eventos anteriores a essa Grande Explosão, conhecimento que representa o "pulo do gato"!

Por oportuno, nesse ambiente o tempo e espaço têm outra conformação, haja vista a LUZ, agora, não mais ovalada, porquanto IMACULADA E RADIAL, navegar na Parte Absoluta do Universo Primordial de Origem Pura, Limpa e Perfeita na Onipresença, Onisciência e Onipotência, nesse meio as clausuras do corpo e do espírito que o contorna não mais existem, pois apenas a Energia da Consciência Prevalece!

Por fim, só e somente, as Essências, Energias das Consciências ou Energias-Conscientes, Nós geridos pela Lei da ressurreição e que conformam os conjuntos Unitários, consolidam-se no conjunto Universo como um todo; semelhantemente as gotas de chuva que retornam no fluir da correnteza vindas da foz dos rios ao encontro da Infinitude do Oceano Pleno, origem primeira e retorno último.

Com todo meu respeito e sem soberba, mas o texto abaixo continua com os mesmos vícios da idade do Pensamento. Grato.

Sds/César.

 

LUIZIANNE LINS DIZ QUE “POLÍTICA NÃO É DÍVIDA, É PARCERIA”

maio 28, 2012

A prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), rebateu as declarações do governador Cid Gomes (PSB), que, na última sexta-feira, afirmou que não devia mais nada a ela em termos de apoio político. Na noite de sábado, em entrevista à imprensa, Luizianne disse que “não existe ninguém devendo nada a ninguém, até porque política não é dívida, política é parceria, é aliança”.

Luizianne também disse que o foco da discussão não é a questão de estar ou não “quite”, referindo-se à declaração de Cid, que afirmou não ter mais dívidas com a prefeita “no aspecto moral, de gratidão e agradecimento”. Ela relembrou que apoiou Cid em duas oportunidades (2006 e 2010), enquanto ele a apoiou apenas em 2008. Em 2004, quando Luizianne venceu pela primeira vez a eleição para prefeita, Cid estava no PPS e apoiou a candidatura do hoje senador Inácio Arruda (PCdoB).

A petista reafirmou que vem tentando falar com o governador, ligando diretamente para ele, sem êxito. Cid havia dito que verificou com sua secretária e não havia registro de nenhum contato da prefeita. “Eu não liguei pra secretária dele. Liguei diretamente pra ele, pelo celular dele. Sempre me comuniquei com ele dessa forma”, enfatizou.

“É preciso enfrentar”

Além disso, segundo a petista, o deputado estadual Antônio Carlos (PT), líder do governo na Assembleia Legislativa, tentou ser um intermediário no contato, mas também não teve sucesso. “A gente tem que enfrentar as coisas como elas são. Às vezes você tem que enfrentar até dizer um não, mas é importante que se enfrente”, criticou Luizianne.

Um dos pontos de maior desentendimento entre o governador e a prefeita é em relação ao nome a ser indicado para disputar a eleição, caso a aliança se mantenha. O preferido da prefeita é o secretário municipal de Educação, Elmano de Freitas. Ele tem o apoio da maioria dos delegados do PT, que realizará seu encontro municipal no próximo dia 3, quando o candidato poderá ser definido.

Referindo-se à suposta resistência do governador a alguns nomes do PT, a prefeita considerou que “é muito complicado você dizer: ‘Eu apoio o candidato de lá, desde que seja da minha preferência’”.

Na sexta-feira (25), Cid disse que continuaria fazendo o possível para preservar a aliança entre PT e PSB, o que não significava dizer, segundo ele, que o PSB aceitaria imposições. Luizianne contestou essa possibilidade dizendo que o PT tem o direito de se posicionar, fazer seu processo interno de debate e definir o candidato. “Como é que tem imposição de nome, se o PT ainda vai democraticamente decidir?”, questionou.

A prefeita ressaltou ainda que o PT tem muita tranquilidade no momento porque, na opinião dela, o partido conhece a “Fortaleza real” melhor que qualquer outra candidatura que apareça. De acordo com Luizianne, há “muita fala populista e demagógica” e pessoas “que ficam muito nos clichês”.

O desentendimento entre Cid e Luizianne se acentuou a partir da última terça-feira, quando o governador se encontrou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Paulo, e chegou a conversar sobre a sucessão em Fortaleza. Embora tenha dito que considerou o encontro “natural”, a prefeita demonstrou descontentamento e disse que “não precisava o governador conversar com o (ex-) presidente” antes de falar com ela. Apesar disso, ambos continuam pregando a manutenção da aliança.

ENTENDA A NOTÍCIA

A já tumultuada aliança entre PT e PSB se desgastou ainda mais na última semana, após declarações conflitantes de Luizianne Lins e Cid Gomes. Embora ainda preguem a manutenção da aliança, o acordo está quase inviável.

Frases

Falta de diálogo

“Eu tenho ligado para o governador e o governador não me atende. 

O que eu posso fazer mais?”

Luizianne, dizendo que o governador Cid Gomes tem se esquivado das tentativas de conversa que ela tem feito

Dívida

“Não existe ninguém devendo nada a ninguém, até porque política não é dívida, política é parceria, é aliança.” 

Luizianne, respondendo ao governador, que disse não dever mais nada a ela em termos de apoio político

“Eu não liguei pra secretária dele. Liguei diretamente pra ele, pelo celular dele. Sempre me comuniquei com ele dessa forma.”

Após Cid ter dito que desconhecia as tentativas de contato da prefeita

“O partido (PT) tem o direito de se posicionar, fazer seu processo interno de debate e sair com seu nome.”

Defendendo que o PT tenha autonomia na escolha do candidato

“Não precisava o governador conversar com o (ex-) presidente antes de falar comigo.”

Sobre Cid ter se reunido com Lula na semana passada

Frases


Falta de diálogo

“Sinceramente, desconheço. Perguntei a secretária, quando vi a noticia no jornal, e ela me disse que não tinha nenhum registro da prefeita Luizianne Lins.”

Cid Gomes, após a prefeita ter dito que ele estava se esquivando do contato com ela

Dívida

“Nesse aspecto moral, de gratidão e agradecimento, (estamos) quites.
Nem ela me deve nada, nem eu devo nada a ela.”

Cid Gomes, dizendo que está livre da necessidade de apoiar a prefeita na próxima eleição

“O que estiver ao meu alcance para preservar a aliança do PSB com o PT eu vou fazer. Agora, isso não quer dizer que a gente tenha que aceitar imposições” 

Cid (assim como Luizianne) continua pregando a manutenção da aliança. Porém, há exigências de ambas as partes

“Eu reconheço que o PT tem o direito de decidir sozinho. Se quer escolher sozinho, não pode pedir apoio de ninguém. Se quer o apoio de outros, tem que conversar com os outros. ” 

Cobrando que os aliados participem na escolha do candidato 

(Marcos Robério – O Povo Online)

 

Rafinha Bastos estreia com sátira de Xuxa e baixa audiência

Por Janaina Nunes | Em Off9 horas atrás

 

Foto:Divulgação

O "SNL" estreou com piadas afiadíssimas e muito palavrão, mas, segundo a média prévia do Ibope, registou apenas 1 ponto de audiência (cada pondo equivale a 58 mil domicílios). De qualquer maneira, sobrou para todo o mundo na estreia, incluindo a RedeTV!. Rafinha Bastos havia avisado: tudo que virasse notícia na semana estaria em seu programa. E foi com uma sátira do depoimento de Xuxa no quadro "O que Vi da Vida", do "Fantástico", que o "Saturday Night Live" tupiniquim entrou no ar. Na esquete, a atriz disse: "Queria pegar o Garrincha, mas ele era mais velho. Então, peguei o Pelé. Tenho orgulho de ter sido a primeira Maria Chuteira da história!". A atração não fez referência aos abusos que a apresentadora contou ter sofrido na infância (e assim evitou seu primeiro processo, né?).

A RedeTV! foi uma das maiores vítimas da atração. "Sou a prova viva de que não é preciso dar para ninguém para trabalhar na RedeTV! Só dei para o diretor comercial", foi uma das tiradas do show. O programa fez piada até com a falta de convidados. "Nos EUA, o 'SNL' tem Mick Jagger. Aqui, recebi um não do Frank Aguiar!", disse Rafinha. Em um outro momento, disparou: "Não posso reclamar, pelo menos, estão pagando a gente". O humorista ainda brincou com o dia do programa: "Você pode estranhar, o 'saturday' ser no domingo, mas a novela das oito da Globo começa às 22h e o 'Fantástico' não é fantástico. É legalzinho. E errar uma vez na RedeTV!, é estar no lucro!".

Durante a leitura de um texto, Rafinha pediu "desculpas" para todos que havia provocado. E fez questão de caprichar na ironia: "De acordo com as regras do Inmetro, a Preta Gil não é gorda. Ronaldo (o jogador) tem todo o direito de confundir a opção sexual das pessoas. A Nextel não o walk talk do capeta". Ele só ignorou o caso mais bombástico, o de Wanessa Camargo.

Claro que Carlinhos Cachoeira virou piada no programa. Entrou mudo, mas saiu cantando um rap no qual até a revista "Veja" foi citada. Até a novela "Carrossel" foi lembrada. Um Cirilo revoltado também apareceu no jornalzinho do programa. Ele reclamou da falta de negros na TV e dos abusos que sofreu por causa da cor de sua pele. "Mas eu me vinguei da Maria Joaquina. Dei a volta por cima", finalizou.

 

GODOFREDO “PEPEY” VENCE VINA E É O PRIMEIRO FINALISTA DO TUF BRASIL

maio 28, 2012

Está definido o primeiro finalista da versão brasileira do reality show The Ultimate Fighter. No programa deste domingo, o cearense Godofredo “Pepey” de Oliveira finalizou Marcus Vinícius “Vina” Pancini com uma chave de braço e venceu a primeira semifinal do peso pena. A finalização ocorreu no segundo round da luta, que foi dominada pelo atleta do time de Wanderlei Silva. A próxima semi será Daniel Sarafian x Serginho, pelos médios.

A final ocorrerá no UFC 147, que acontece em Belo Horizonte em 23 de junho. A disputa principal do evento seria o enfrentamento entre os treinadores Wanderlei Silva e Vitor Belfort, mas uma mão fratura afastou Belfort do encontro com o rival. Ainda será determinado um substituto.

O programa iniciou com a definição dos semifinalistas e das novas composições dos times. Como a equipe de Belfort havia vencido sete das oito lutas, três de seus atletas precisaram passar para os treinados por Wanderlei Silva. Com isso, Pepey, Sérgio Morais e Bodão começaram a vestir a camisa verde.

Para as semifinais, foram definidos os confrontos Serginho x Daniel Sarafian e Thiago Bodão x Cezar Mutante no peso médio, enquanto Hugo Wolverine x Rony Jason e Pepey x Rodrigo Damm seriam as lutas para chegar à final dos penas.

Este último foi escolhido para iniciar as semifinais, mas precisou ser alterado. Os médicos do programa determinaram que Damm estava com os rins sobrecarregados devido à perda constante de peso e não teria condições físicas de se manter na competição. Com isso, Vina, que havia sido derrotado por Wolverine, assumiu o posto na semifinal.

A luta entre os dois penas começou enroscada no chão, com tentativa de Pepey resolvê-la por meio do jiu-jitsu. Enquanto isso Vina conseguia acertar alguns socos no rosto do adversário, mas sem criar estrago. O atleta do time Wanderlei ficou perto de conseguir a finalização, mas viu o primeiro round terminar.

O próximo assalto começou com Pepey derrubando Vina e buscando martelar o rosto do adversário. O lutador do time Wanderlei, porém, demonstrava claramente estar cansado, o que melhorou a situação para Vina. Ainda assim, Pepey superou o esgotamento e se garantiu na final do peso pena com uma chave de braço.

DP 10.

 

[clubedapimentinhahumor] Evolução do café da manhã durante o casamento.

Benzinho é diminutivo de Mercedes-bens!

Primeiro ano

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Segundo ano

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Terceiro ano

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Quarto ano

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Quinto ano

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Depois de 10 anos

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Depois de 20 anos

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Depois de 25 anos

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{psmatias} os cara de pau…WM 10.

Nada pode magoá-lo a não ser que você dê poder para alguém o magoar.
garfield e corações
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Wladia

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VEJA QUEM LUTA AS SEMIFINAIS DO TUF BRASIL

maio 28, 2012

DANIEL SARAFIAN

Na noite do último domingo, dia 27 de maio de 2012, aconteceu a primeira semifinal do reality show do UFC na Globo o ‘The Ultimate Fighter – Em busca de campeões’.

No décimo capítulo do programa, Pepey venceu Vina por finalização e garantiu sua vaga na final da categoria peso-pena e aguardará agora a luta entre Rony Jason e Hugo Wolverine para saber qual será seu adversário.

Já entre os pesos-médios as semifinais ficarão por conta dos combates entre Daniel Sarafian e Serginho Moraes, e Cezar Mutante e Thiago Bodão.

Dia 4 de maio de 2012, o próximo domingo, acontece a luta entre Sarafian e Serginho e promete muita tensão na casa, pois na chamada para o próximo programa mostrou os atletas se provocando dentro do octógono.

Será com certeza uma luta quente entre duas grandes promessas da categoria peso-médio.

(PORTAL MMA SPACE)

 

TRUQUES PARA ABASTECER SEU VEICULO…WM 10.

1º Truque:
Encher o tanque sempre pela manhã, o mais cedo possível.
A temperatura ambiente e do solo é mais baixa.
Todos os postos de combustíveis têm seus depósitos debaixo terra.
Ao estar mais fria a terra, a densidade da gasolina e do diesel é menor;
O contrário se passa durante o dia, que a temperatura do solo sobe, e
os combustíveis tendem a expandir-se.
Por isto, se você enche o tanque ao meio dia, pela tarde ou ao
anoitecer, o litro de combustível não será um litro exatamente .
Na indústria petrolífera, a g ravidade específica e a temperatura de um
solo têm um papel muito importante.
Onde eu trabalho cada carregamento de combustível nos caminhões é
cuidadosamente controlada no que diz respeito à temperatura.
Para que, a cada galão vertido no depósito (cist erna) do caminhão seja exato.
2º Truque:
Quando for pessoalmente encher o tanque, não aperte a pistola ao
máximo (pedir ao frentista no caso de ser servido).
Segundo a pressão que se exerça sobre a pistola, a velocidade pode ser
lenta, média ou alta.
Prefira sempre o modo mais lento e poupará mais dinheiro.
Ao encher mais lentamente, cria-se menos vapor e, a maior parte do
combustível vertido converte-se num cheio real, eficaz.
Todas as mangueiras vertedoras de combustível devolvem o vapor para o depósito.
Se encherem o tanque apertando a pistola ao máximo uma percentagem do
precios o líquido que entra no tanque do seu veículo se transforma em
vapor do combustível, já contabilizado, volta pela mangueira de
combustível (surtidor) ao depósito da estação.
Isso faz com que, os postos consigam recuperar parte do combustível
vendido, e o usuário acaba pagando como se tivesse recebido a real
quantidade contabilizada, menos combustível no tanque pagando mais
dinheiro.
3º Truque:
Encher o tanque antes que este baixe da metade.
Quanto mais combustível tenha no depósito, menos ar há dentro do mesmo.
O combustível evapora-se mais rapidamente do que você pensa.
Os grandes depósitos cisterna das refinarias têm tetos flutuantes no
interior, mantendo o ar separado do combustível, com o objetivo de
manter a evaporação ao mínimo.
4º Truque:
Não encher o tanque quando o posto de combustíveis estiver sendo
reabastecido e nem imediatamente depo is.
Se você chega ao posto de com bustíveis e vê um caminhão tanque que
está abastecendo os depósitos subterrâneos do mesmo, ou os acaba de
reabastecer, evite, se puder, abastecer no dito posto nesse momento.
Ao reabastecer os depósitos, o combustível é jorrado dentro do
depósito, isso f az com que o combustível ainda restante nos mesmos
seja agitado e os sedimentos assentados ao fundo acabam ficando em
suspensão por um tempo.
Assim sendo você corre o risco de abastecer seu tanque com combustível sujo.

 

GRUPO BRITÂNICO COMPRA YPIÓCA POR R$ 900 MILHÕES

maio 28, 2012

O grupo britânico de bebidas Diageo anunciou nesta segunda-feira (28) acordo para comprar a fabricante brasileira de aguardente Ypióca por cerca de 300 milhões de libras (469 milhões de dólares), aumentando presença em mercados emergentes enquanto briga por um maior espaço em tequila.

A produtora do uísque Johnnie Walker e da vodca Smirnoff, que tem planos de ter metade das suas vendas em mercados emergentes até 2015, anunciou nesta segunda-feira acordo para comprar a marca Ypióca de sua família controladora, além de parte dos ativos de produção e distribuição da bebida.

A Ypióca é a terceira maior marca do mercado de cachaça e líder de um segmento de rápido crescimento dessa bebida, o premium. A companhia, fundada em 1846 e com sede em Fortaleza, emprega cerca de 3,2 mil funcionários e tem cinco fábricas no país. A cachaça responde por cerca de 80 por cento da indústria brasileira de bebidas destiladas.

“O Brasil é atrativo, um mercado de rápido crescimento para a Diageo com demografia favorável e crescente renda disponível. A aquisição da Ypióca nos dá a marca premium líder na maior categoria local de bebidas destiladas”, disse o presidente-executivo da Diageo, Paul Walsh.

Emergentes

A Diageo, assim como outros grupos internacionais de bebida, tenta se fazer presente em países emergentes para compensar a demanda instável na Europa.

O grupo há muito tempo negocia com a dona da Jose Cuervo para ter uma parte da marca líder de tequila, avaliada em mais de 3 bilhões de dólares. Algumas fontes dizem que as negociações esfriaram por causa de problemas relacionados ao controle da marca.

A companhia londrina recentemente investiu em negócios como a Mey Icki (Turquia) e ShuiJingfang (China) para aumentar as vendas nos países emergentes, que atualmente respondem por quase 40 por cento do total da Diageo.

Lucro

A Diageo disse que a aquisição da Ypióca deve ser neutra para o lucro no primeiro ano de controle e cobrir o custo de capital até o quinto ano após o negócio, o que analistas dizem estar em linha com os negócios recentes. O grupo britânico não deu números exatos de lucro para a companhia brasileira.

“Nós consideramos positivo esse tipo de negócio em países emergentes, dando a liderança em marca premium local e sinergia em distribuição a médio prazo para as bebidas destiladas internacionais da Diageo”, disse a analista do UBS, Melissa Earlam.

Ela estima que a Diageo tenha pago 19 vezes o Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) pelo negócio e estima uma margem Ebitda de 25 por cento nas vendas anuais de 60 milhões de libras.

(Diário do Nordeste)

 

{psmatias} bom diaaaaaaaaaaaa…WM 10.

"Que a esperança, nunca o abandone. Que a fé seja sua companheira constante. Que o amor faça parte do seu dia-a-dia. Nunca abandone seus sonhos. E seja muito feliz! Porque eu valorizo as Amizades, mesmo sendo Virtuais, não preciso conhecer uma Pesssoa para chamar de Amigo! Mesmo sabendo que todos aqueles que um dia ficaram do seu lado, nunca foram amigos e nem sempre os elogios foram verdadeiros. Mas mesmo assim eu ainda acredito nas Pessoas! Aquelas que levam tudo que se passa para o lado pessoal, são pessoas pobres de sentimentos e vazias. Eu tenho e sempre irei distribuir muito amor, sei que isso machuca e doi, mas não guardo ódio e ressentimentos e sim aplico o melhor que há dentro do meu coração, o perdão! Então você por mais mal que venha tentar me fazer, eu te perdôo, porque estarei crescendo como pessoa. O melhor presente que ganhei de um amigo de grupo foi o logo que fala exatamente o que sou aqui dentro do virtual e fora dele: Sou guerreira! Me joguem aos lobos que volto liderando a matilha"

 

THOMAS DEMÉTRIO: CEARENSE VENCE COPA BRASIL DE SURF UNIVERSITÁRIO

maio 28, 2012

FOTO: FACEBOOK/TOMÁS DEMÉTRIO

Domingo de comemoração para o cearense Thomas Demétrio, que garantiu o título da disputa da categoria Open Masculino Universitário, principal competição da Copa Brasil de Surf Universitário, disputado neste fim de semana, na Praia do Futuro, em Fortaleza.

“Estou muito feliz com o título e com a minha premiação”, festejou o cearense, que ganhou como premiação um carro 0km. Completaram o pódio da categoria Open Universitário, os atletas potiguares: Marinho Lima, que ficou em segundo lugar; e Caio César, em terceiro.

A competição contou com 128 atletas. O Ceará também foi destaque na categoria Open Feminino Universitário. Nayára Silva conquistou o título e levou uma moto 0km para casa. Completaram o pódio Alessandra Ramos (RN), em segundo, e Gabriela Silveira (RN), em terceira.

Outros resultados

André Fagundes (RN) foi o 1º colocado na categoria Master Degrre. Na Free Surf Universitário, Jhonny Ferreira (RN) foi o campeão. Já a categoria Open Estudantil foi conquistada pelo cearense Michel Rodrigues.

(Diário do Nordeste)

 

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“A VEJA DEVE EXPLICAÇÕES AO PAÍS”, DIZ PRESIDENTE DA FENAJ

maio 28, 2012

EM ENTREVISTA  AO JORNAL SUL21, O PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS (FENAJ), CELSO SCHRÖDER, AVALIA A CONDUTA DA REVISTA NESSE E EM OUTROS EPISÓDIOS E DEFENDE A NECESSIDADE DE UM MARCO REGULATÓRIO PARA A COMUNICAÇÃO NO PAÍS “A FENAJ NÃO VAI PROTEGER JORNALISTAS CRIMINOSOS”

28 de Maio de 2012

Samir Oliveira _ Sul 21 – A CPI realizada pelo Congresso Nacional que tenta investigar a influência do bicheiro Carlinhos Cachoeira sobre o poder público acabou suscitando um debate tão inesperado quanto necessário no país: a relação da mídia com as esferas de poder, sejam elas políticas ou econômicas.A Polícia Federal identificou cerca de 200 conversas telefônicas entre o diretor da sucursal da revista Veja em Brasília, Policarpo Júnior, e o contraventor. A divulgação dessas escutas mostra que Cachoeira pautava a publicação da editora Abril, que se deixava levar pelos interesses políticos de um empresário fortemente ligado ao senador Demóstenes Torres (ex-DEM).

Diante desse cenário, alguns parlamentares têm defendido a convocação de Policarpo para depor na CPI, mesmo que o relator Odair Cunha (PT-MG) já tenha rejeitado pedido de informações a respeito. Para o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Schröder, a revista precisa explicar o que guiou sua prática jornalística nesse episódio. “A Veja tem que dar explicações ao Brasil. É preciso explicar como ela exerce a atividade jornalística com essas veleidades, com descompromisso e irresponsabilidade em relação a princípios éticos e técnicos consagrados pelo jornalismo”, entende.

Sul21 – O que a CPI do Cachoeira pode nos dizer sobre a mídia brasileira?
Celso Schröder – A CPI está nos mostrando que a mídia é uma instituição como qualquer outra e precisa estar submetida a princípios públicos, na medida em que a matéria-prima do seu trabalho é pública: a informação. Quanto menos pública essa instituição for e mais submetida aos interesses privados dos seus gestores ela estiver, mais comprometida ficará a natureza do jornalismo. Como qualquer instituição, a mídia não está acima do bem e do mal, dos preceitos republicanos do Estado de Direito e do interesse público. Do ponto de vista político, a Veja confundiu o público com o privado. Do ponto de vista jornalístico, comete um pecado inaceitável: estabelecer uma relação promíscua entre o jornalista e a fonte. Não é só um repórter, mas é a organização, a chefia da empresa, que conduz e encaminha uma atividade tecnicamente reprovável e eticamente inaceitável. Todo jornalista sabe, desde o primeiro semestre da faculdade, que a fonte é um elemento constituidor da notícia na medida em que ela for tratada como fonte. A fonte tem interesses e, para que eles não contaminem a natureza da informação, precisam ser filtrados pelo mediador, que é o jornalista. A fonte, ao mesmo tempo em que dá credibilidade e constitui elemento de pluralidade na matéria, por outro lado, se não for mediada e relativizada pelo jornalista, pode contaminar o conteúdo.

Sul21 – Em que pontos a relação entre Policarpo Júnior e Cachoeira extrapolaram uma relação saudável entre repórter e fonte?
Schroder – Ele não tratou o Cachoeira como fonte. O problema é um jornalista ou uma empresa jornalística atribuir a alguém uma dimensão de fonte única, negociando com ela o conteúdo e a dimensão da matéria e, principalmente, conduzindo a Veja para uma atuação de partido político. Esse é um pecado que a Veja vem cometendo há algum tempo. A oposição no Brasil é muito frágil. Por não existir uma oposição forte, a imprensa assume esse papel, o que é uma distorção absoluta. A imprensa não tem que assumir essa função, a sociedade não atribui a ela uma dimensão político-partidária, como a Veja se propõe. A Veja acaba de nos produzir um dos piores momentos do jornalismo. Quando houve o episódio da tentativa de invasão do apartamento do ex-ministro José Dirceu (PT) por um repórter da Veja, eu escrevi um artigo dizendo que, assim como Watergate tinha sido o grande momento do jornalismo no mundo, a atuação da Veja no quarto de Dirceu foi um anti-Watergate. Mal sabia eu que teríamos um momento ainda pior. Não foi a ação individual de um repórter sem capacidade de avaliação. Foi uma ação premeditada e sistêmica de uma empresa de comunicação, de um chefe que conduzia seu repórter para uma ação imoral, tangenciando perigosamente a ilegalidade.

Sul21 – O mesmo pode ser dito para o episódio recente entre Policarpo Júnior e Cachoeira?
Schröder – Neste momento, isso se consolida. É uma revista que coloca em jogo a matéria-prima básica da sua existência: a credibilidade. Parece-me um suicídio, inclusive do ponto de vista de um negócio jornalístico. A não ser que a Veja esteja contando com um outro tipo de financiamento, ou já esteja sendo subsidiada por outro mecanismo que não seja decorrente da credibilidade e da inserção no público. Não temos dados concretos sobre isso, mas tudo leva a crer que, nesse momento, o financiamento da Veja esteja se dando por outro caminho. O comprometimento e o alinhamento inescrupuloso da revista a uma determinada visão de mundo conduz à ideia de que a Veja possa ter aberto mão de ser um veículo de comunicação para ser um instrumento político com financiamento deste campo.

Sul21 – Mas a revista já passou por períodos em que era mais comprometida com o jornalismo. Como ocorreu essa mudança?
Schroder – Não é de agora que a Veja vem dando indícios de que abre mão de um papel de referência jornalística. A Veja foi fundamental para a redemocratização do país, foi referência para jornalistas de várias gerações e teve em sua direção homens como Mino Carta e Alberto Dines. Depois de um certo tempo, a revista começa a alinhar-se a um determinado grupo social brasileiro. É claro que os editores da revista têm opiniões e cumprem um papel conservador no país. Tudo bem que isso aconteça nas dimensões editoriais. Agora, que se reserve ao jornalismo informativo um espaço de discussão com contrapontos. Princípios elementares do jornalismo foram sendo abandonados e essa revista, que foi importante para a democracia e para o jornalismo, passa a ser um exemplo ruim que precisa ser enfrentado.

Sul21 – Como o senhor vê a possibilidade de Policarpo Júnior ser convocado para depor na CPI?
Schroder – Tenho visto declarações de alguns políticos, como da senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS), que diz que o envolvimento do Policarpo nisso representa um ataque à imprensa. Os jornalistas não estão acima da lei e não podem estar acima dos princípios republicanos. Se ele for convocado pela CPI, tem o direito de não ir. Se ele for, tem o direito de exercer a prerrogativa do sigilo de fonte. Mas a convocação não representa uma ameaça. A Veja tem que dar explicações ao Brasil. É preciso explicar como ela exerce a atividade jornalística com essas veleidades, com descompromisso e irresponsabilidade em relação a princípios éticos e técnicos consagrados pelo jornalismo. Questionar isso é fundamental. Os jornalistas e a academia têm obrigação de fazer esse questionamento.

Sul21 – Nesse sentido, não seria válido também convocar o presidente do Grupo Abril, Roberto Civita?
Schroder – Parece que seria deslocar o problema. Na CPI, a Veja é um dos pontos. O problema é a corrupção entre o Cachoeira e o Parlamento brasileiro. Um depoimento do Civita geraria um debate que desviaria os trabalhos da CPI. Não há dúvida de que a Veja praticou um mal jornalismo e deve prestar contas. A CPI tem gravações de integrantes da revista com o bicheiro. Que eles sejam convocados, então. Não é pouca coisa trazer o chefe da sucursal da Veja em Brasília para depor.

Sul21 – As críticas à Veja costumam ser rebatidas com argumentos que valorizam o trabalho supostamente investigativo feito pela revista, com diversas denúncias de corrupção. Entretanto, as gravações entre Policarpo e Cachoeira revelam como funcionava a engenharia que movia algumas dessas denúncias.
Schroder – Há uma certa sensação de que estamos vivendo um momento de corrupção absoluta no país. E isso está longe de ser verdade. Basta olhar a história e ver que agora temos instituições democráticas funcionando. A imprensa cumpre um papel democrático e fiscalizador importante com a denúncia. O problema é que alguns setores, ao fazerem denúncias, atribuem um papel absoluto à ideia da corrupção. No caso da Veja, o pior de tudo é que a própria revista estava envolvida. Não é só um mau jornalismo sendo praticado. Há indícios perigosos de uma locupletação – que não precisa ser necessariamente financeira. Pode ser uma troca de favores, onde o que a Veja ganhou foi a constituição de argumentos para uma atuação política, não jornalística. Como se fosse o partido político que a oposição não consegue ser. Se a imprensa se propõe a esse tipo de coisa, volta a um patamar de atuação do século XVIII.  Se é para ser assim, que a revista mude de nome e assuma o alinhamento a determinado partido. Agora, ao se apresentar como um espaço informativo, a Veja precisa refletir a complexidade do espaço político brasileiro. Se ela não faz isso, está comprometendo o jornalismo e tangenciando uma possibilidade de ilegalidade que, se houver, precisa ser esclarecida. A Fenaj não vai proteger jornalistas criminosos.

Sul21 – A revelação desse modus-operandi da Veja está gerando uma discussão quase inédita no país: a mídia está debatendo a mídia. A revista Carta Capital tem dedicado diversas capas ao tema e a Record já fez uma reportagem sobre o assunto. É um fenômeno comum em outros países, mas até então não ocorria no Brasil.
Schroder – Nos anos 1980, quando a Fenaj propôs uma linha para a democratização da comunicação, partimos da compreensão de que a democratização do país não havia conseguido chegar à mídia. O sistema midiático brasileiro, ao contrário de todas as outras instituições, não havia sido democratizado. Temos cinco artigos da Constituição nessa área que não estão regulamentados. Durante 30 anos tivemos diversas iniciativas de tentar construir  esse debate. A lógica da regulamentação existe em todos os países do mundo. Mas, no Brasil, isso enfrenta resistências de uma mídia poderosa, que fez os dois primeiros presidentes da República após a democratização. Sarney e Collor são dois políticos que saíram dos quadros da Rede Globo. Na presidência do Congresso tivemos outros afilhados da Rede Globo, como Antonio Carlos Magalhães, que também foi ministro das Comunicações. A mídia não só está concentrada, no sentido de ter monopólios, como está desprovida de qualquer controle público. Está absolutamente entregue à ideia de que a liberdade de expressão é a liberdade de expressão dos donos da mídia. Enquanto que o preceito constitucional diz que a liberdade de expressão é do povo, e o papel da mídia é assegurar isso.

Sul21 – Quanto se conseguiu avançar nesse debate desde então?
Schroder – Estamos há 30 anos pautando esse debate até chegarmos a Confecom (Conferência Nacional de Comunicação, realizada em dezembro de 2009). A Fenaj consegue constituir a ideia de que esse debate precisa ser público, já que ele é omitido pela mídia, que atribui à essa discussão uma tentativa de censura. A Confecom, no início, teve a anuência das empresas. Eu fui junto com os representantes da RBS e da Globo aos ministros Helio Costa (Comunicações),  Tarso Genro (Justiça) e Luiz Dulci (Secretaria-Geral da Presidência) propor a conferência. As empresas compreendiam que, naquele momento, a telefonia estava chegando e ameaçava um modelo de negócios. Mas, durante a Confecom, a Rede Globo e todos os seus aliados se retiraram, tentando sabotar mais uma vez o debate. O espírito conservador está no DNA da Rede Globo. Ela acostumou-se à ideia de que para o seu negócio não deve existir nenhuma regra. Acostumou-se a impor seus interesses ao país e, portanto, é ontológicamente contra qualquer regra. Naquele momento em que a Globo se retirou da Confecom ficou claro que não é possível contar com esses empresários para qualquer tipo de tentativa de atribuir à comunicação no Brasil uma dimensão pública, humana e nacional, regida por princípios culturais, democráticos e educacionais, não simplesmente pelo lucro fácil e rápido.

Sul21 – O editorial do jornal O Globo defendendo a revista Veja é um indício de que há um corporativismo muito grande entre os donos da mídia tradicional?
Schroder – O princípio que os une é aquele verbalizado pela Sociedade Interamericana de Imprensa: Lei melhor é lei nenhuma. As empresas alinhadas à ideia de que não podem estar submetidas à lei protegem-se. Abrigadas no manto de uma liberdade de expressão apropriada por elas, protegem seus interesses e seus negócios, atuando de uma maneira corporativa e antipública.  O jornalismo é fruto de uma atividade profissional, não é fruto de um negócio. Jornalismo não é venda de anúncios. Jornalismo é, essencialmente, o resultado do trabalho dos jornalistas. Portanto, a obrigação dos jornalistas é denunciar sempre que o jornalismo for maculado, como ocorreu com a Veja. Seria, também, uma obrigação das empresas jornalísticas, na medida em que elas não estejam envolvidas com esse tipo de prática. Ao tornarem-se cúmplice e acobertarem esse tipo de prática, as empresas aliam-se a elas. Essas empresas disputam o mercado, mas protegem-se no que consideram essencial, no sentido de inviabilizar a ideia de que exercem uma atividade submetida aos interesses públicos, como qualquer outra.

(brasil 247)

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