quarta-feira, 6 de novembro de 2013

E.P. GHERAMER compartilhou uma postagem com SENSO CRÍSTICO - Questionando Bíblias e Ciências

De: E.P. GHERAMER (Google+)

Data: 06/11/2013 19:11:29

[SENSO CRÍSTICO - Questionando Bíblias e Ciências] *ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: EM 06 nov 2013, às ...

E.P. GHERAMER:

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: EM 06 nov 2013, às 18:36 h.
(As atualizações estão na cor Azul)
Ano 323 - 325 d.C.: I CONCÍLIO DE NICÉIA
- Credo de Nicéia.
- Separação de Israel e dos judeus crentes.
- Bispo Marcião - É contra os símbolos judáicos.
- Bispo Crisóstomo - Escreve sermões, onde acusa os judeus de deicídio.
- A igreja, sobre o comando de Roma, cresce na Europa e na Ásia.
- Já surge diverfências entre as Igrejas do Oriente e do Ocidente (romana).
http://www.e-p-gheramer.com.br/

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De: PERLA

Data: 06/11/2013 18:31:51

Imagens Engraçadas
backdoorconnoisseur:<br /><br />Following this rather popular post from yesterday, another one from Sierra Banxxx in ‘Porn’s Top Black Models 3’
0006.gif (41780 bytes)

Perla, moderadora dos grupos By Loba
meus emails e fotos no grupo Fantasias, GRUPO da Loba, entre no grupo e receba, inclusive sorteios de calcinhas minhas. Beijo
PERLA

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De: CORECON-PB

Data: 06/11/2013 16:45:48

Informativo CORECON-PB "Entrevista" - Entrevista dada por Ronaldo Queiroz ao Jornal O Norte

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Informativo CORECON/PB - Entrevista
Ouvir Ronald Queiroz faz parte de qualquer
agenda ligada às questões econômicas,
sociais e administrativas exercitadas
na Paraíba destes últimos quarenta anos.
Militante das políticas e programas de
desenvolvimento econômico desde a
criação da Sudene, estudioso interdisciplinar
e permanente desse ideário com um currículo cada vez
mais enriquecido, Ronald fez escola e integrou governos.
Teve sua cadeira na Universidade e dirigiu metas governamentais
como a implantação dos primeiros distritos industriais,
de 1959 a 1964, ou como a atração de novas indústrias e
negócios, mais de trinta anos depois, no governo Maranhão.
Cassado como suplente de deputado estadual em 1969, perde
seu lugar na Universidade, e passa a sobreviver como consultor
para projetos de viabilidade econômica da iniciativa
privada, sem arredar pé da Paraíba. Para o seu escritório arrimam
outros banidos do sistema instaurado em 64, quando
não cassados como Adalberto Barreto, simpatizantes da melhor
competência profissional como Antônio Augusto de Almeida,
Francisco das Chagas Lopes, José de Oliveira Costa,
José Fernandes e mais outros. No plano federal, foi diretor
nacional da COBAL (Companhia Brasileira de Alimentos -
1985) e superintendente do INCRA (1993). Voltou à Casa Civil
no governo Antônio Mariz e ao novo órgão de incentivo à
indústria, à tecnologia e ao turismo, a Secretaria da Industria
e Comércio do governo Maranhão. Diretor do Sebrae até
2002, ao qual ainda presta consultoria, integra o Fórum Permanente
de Debates instituído pela Arquidiocese da Paraíba
através do Conselho de Leigos e da Comissão de Justiça e Paz.
Por indicação de Celso Furtado participou das oficinas temáticas
para a recriação da SUDENE, coordenadas, então, pela
economista Tânia Bacelar.
É com este técnico e homem público que a equipe de O NORTE
foi conversar, reconhecendo a ausência, entre os perguntadores,
de um questionamento mais especializado.
ENTREVISTA
Vamos começar pela Sudene. O sr. participou da fundação
do Núcleo de Estudos da Sudene, com Celso Furtado?
Não. Eu acompanhei todos os atos. Quem participou diretamente
foi o governador na época, Pedro Gondim. Depois da
criação, eu fiquei como representante do Estado no Conselho
Deliberativo da Sudene.
O sr. já tinha amizade com Celso?
Eu conheci Celso quando era estudante na Fundação Getúlio
Vargas, no Rio de Janeiro, no gabinete de Simeão Leal, quando
ele veio do Chile e ia para a Inglaterra completar um curso.
Fui apresentado a ele, que não me deu a menor importância.
Ele estava sempre na dele. Depois de muita conversa
é que ia descobrindo as pessoas. Entre nós o intervalo ainda
era muito longo. No exílio fiquei telefonando para ele, sobretudo
na França, deixando recados, mandando cartas, essas
coisas que são normais nas relações entre intelectuais. Também
há um certo parentesco. A mãe de Celso Furtado era
prima legítima do pai de Iliba, minha mulher.
O sr. era secretário do Conselho Deliberativo da Sudene?
Inicialmente, eu fui secretário do Governo, o que era equivalente
à Casa Civil hoje. Isto em 1957. Depois que Celso assumiu
a Sudene, para deflagrar o processo de estruturação do
órgão, ele pensou logo que os estados deveriam ter um contraparte
institucional da Sudene. Então, sugeriu que eu fosse
para o Conselho Estadual de Desenvolvimento. Causou uma
certa surpresa para as pessoas que estavam na política eu
deixar uma secretaria privilegiada como a do Governo, naquela
época, para ir para um Conselho Estadual de Desenvolvimento,
que era um organismo que muita gente nem sabia o
que era. Eu já vinha lendo as obras de Celso, participando dos
debates, das conversas em torno da Sudene e estava fascinado
pela perspectiva de ver um organismo no Nordeste dedicado
a duas causas: a da unidade na Região e da promoção
do desenvolvimento econômico mediante a industrialização.
Por que Argemiro foi contra isso?
Argemiro foi contra um aspecto muito específico da legislação
da Sudene. Celso propôs a Lei de Irrigação, que era um
projeto de reforma agrária nas bacias dos açudes públicos.
Argemiro foi radicalmente contra a Lei de Irrigação e acusou
Celso de subversão, de comunismo, enfim.
Na opinião do sr. a Sudene do tempo de Celso (Furtado)
contrariou interesses e não cumpriu o papel? O que deu
certo e o que deu errado?
Vamos tratar a coisa devidamente porque não tem como
avaliar o que teria sido a Sudene se Celso Furtado tivesse
continuado na condução do processo. Celso foi atropelado
porque o regime de 1964 o colheu poucos anos após, já depois
de ele ter sido ministro de João Goulart. A visão de Celso
era de que uma economia numa região altamente populosa,
como era o Nordeste, e uma região dependente da exportação
de produtos primários, e numa região sujeita a um fenômeno
como o das secas, um esforço para o desenvolvimento
econômico só teria sentido se estimulasse a industrialização
e a urbanização. Então, Celso quis arrancar a população do
semiárido, do gueto em que estava. Na Zona da Mata, guardadas
as diferenças socioeconômicas o quadro era até mais
difícil.
Mas a urbanização não é hoje o pecado do Brasil?
É de todo o mundo em desenvolvimento. As grandes cidades
de hoje estão crescendo no mundo em desenvolvimento.
Industrialização e urbanização andam associadas. A concentração
industrial também... O consumo e a produção. Você
tem, do lado da produção, a necessidade de ter uma concentração.
Enfim, a sede da indústria é urbana por excelência.
O sr. disse que Celso foi atropelado pelos militares. O que
eles fizeram com a Sudene? Em que a esvaziaram?
Eles não esvaziaram. A Sudene continuou, algumas pessoas
que trabalhavam com Celso ainda ficaram, pois nem todos
acompanharam o gesto político dele. Seguiram-no Chico Oliveira,
Jader de Andrade
Entrevista dada por Ronald Queiroz ao jornal O Norte em 24/04/2005
Edição 17 - 2013
Informativo CORECON/PB - Entrevista
Nailton Santos, algumas pessoas assim que estavam já comprometidas
politicamente com a visão do Celso, que nunca
foi uma visão de esquerda caracterizada como comunista ou
socialista. A visão dele era a do avanço das mudanças no sentido
da urbanização e da industrialização, que era a marca do
mundo capitalista naquele momento do capitalismo industrial.
O capitalismo que, praticamente, terminou no século passado,
para uns. Para nós ainda não terminou.
Na prática, em que o movimento de 1964 descaracterizou a
Sudene?
A descaracterização ocorreu porque a Sudene se concentrou
quase que exclusivamente no processo de industrialização
incentivada. Esta foi a marca da Sudene depois de 1964. Na
Paraíba, qual foi a marca da Sudene transferida para o Governo
do Estado, aceita pelos governadores? Foi a implantação
dos distritos industriais. A Paraíba optava pela industrialização.
Para isso, precisava ter um conjunto de fatores que permitiriam
a localização industrial nas cidades de Campina
Grande e João Pessoa, que não eram cidades industriais. Eram
cidades pré-industriais.
Água já era problema naquela época?
Sempre foi. Quer dizer, desde o tempo de Argemiro (de Figueiredo),
que fez a campanha dele toda em cima da água.
Lembro que, quando José Américo se irritou uma vez em
Campina Grande, exclamou: "Ele só fala da água, como se
essa água lavasse metade das suas culpas".
Como é que se explica, por exemplo, a proposta de Celso,
que era o desenvolvimento via industrialização, numa época
em que quase 70% da economia e da população era rural?
Na própria teoria de Celso, ele afirma que não há nada definitivo
no desenvolvimento. Você lança uma proposta que dá
certo, aí depois de certo tempo você percebe que é preciso
mudar. Não se pode parar nunca. O que eu acho é que a industrialização
do Nordeste era a industrialização vista a partir
do ponto de vista de toda a América Latina, que precisava
sair da condição de economia exportadora, periférica, dependente.
Então, a marca do subdesenvolvimento era essa. Eram
relações muito específicas. Havia uma industrialização que
poderia ser considerada o prolongamento da própria economia
agrícola. Era a industrialização do beneficiamento dos
produtos do algodão, da extração da folha de sisal. Portanto,
a indústria tinha que ser urbana e voltada para o consumo,
que é a indústria que se montou no Recife, em Fortaleza.
Existe no Ceará, ainda, a indústria da castanha, da pesca, alguma
coisa assim, que é tipicamente fundada na disponibilidade
de matérias-primas, seja ela no mar ou na terra. Mas na
verdade tem muita indústria no Nordeste sem nada a ver
com a disponibilidade de bens primários de produção regional.
Essa industrialização, de certa forma, não favelizou as capitais?
O que favelizou as capitais foi a pobreza. A política industrial
foi equivocada no sentido de que houve um tempo em que
ela foi conduzida até no sentido de gerar emprego e dotar a
população de poder de compra. Mas a grande indústria internacional
montada no Brasil trabalha voltada para a exportação.
E depois de Celso Furtado ninguém mais pensou o Nordeste
e nem atuou? Nem os presidentes nordestinos, como Castelo
Branco, Fernando Collor de Melo e José Sarney?
Depois de Celso Furtado, se discutiu muito o Nordeste, mas o
parâmetro fundamental ainda continua sendo o pensamento
dele. Eu não vejo avanços no sentido de descobrir saídas autônomas.
Hoje, não se pode mais pensar. Pensa-se o Nordeste
internamente, dentro da nação brasileira, como uma Região
que deveria insistir no caminho do federalismo regional,
isso apenas politicamente, pois a política econômica é centralizada.
Esse federalismo seria separatismo?
Não. Separatismo nem os bascos conseguem lá na Espanha.
Nem o IRA. Ninguém consegue separar, mas consegue ser
respeitado. Aí é onde está o problema.
Esse federalismo regional seria discriminar a favor do Nordeste?
Não é discriminar. É não deixar ser discriminado.
Seria instituir uma agenda positiva no sentido de que os desiguais
devem ser tratados desigualmente para cima.
Isso vem desde Ruy Barbosa. Ruy Barbosa disse essa besteira
de que a verdadeira igualdade significa aquinhoar desigualmente
os desiguais na medida em que desigualam. Isso é
retórica. Não tem nada de verdade.
O sr. acha que a transposição das águas do São Francisco é
viável tecnicamente, economicamente, politicamente e pode
se concretizar, ainda, em um eventual segundo governo
do presidente Lula, se ele for reeleito?
É um projeto que demandaria algum tempo...
O sr. acha que é viável ou é uma bandeira demagógica? Ao
deslocar um rio de um lugar para outro, você começa a matar
o rio. O sr. é contra a transposição?
Sou, porque você tira o rio do seu ecossistema.
A água não vai para o mar?
Sim e o mar precisa da água também. O que falta neste projeto
de transposição do São Francisco é um estudo de climatologia
mais amplo, em que essas questões sejam discutidas
à luz do que está acontecendo no mundo, do ponto de vista
da mudança do clima. Se isso fosse suficientemente esclarecido,
até que se adiaria esse negócio.
É uma ideia demagógica?
Não. Deve ter gente de muito boa-fé neste negócio. Eu não
faço mau juízo como não quero que façam de mim. Eu sou
contra porque não acredito, absolutamente, que o Nordeste
possa conseguir sair da condição de região semiárida. Você
vai jogar numa região semiárida água abundante para quê?
Entrevista dada por Ronald Queiroz ao jornal O Norte em 24/04/2005
Edição 17 - 2013
Informativo CORECON/PB - Entrevista
É dinheiro jogado fora?
Acho que é, pois não vão ser precisos só R$ 4 bilhões, não.
Vão ser necessários R$ 8 bilhões ou R$ 10 bilhões. Vai ser um
negócio sem fim. É só começar que você vai ver. Depois, o
Nordeste não tem só escassez de água. O Nordeste tem escassez
de terras. As pessoas que estão na rota desse canal
são pessoas que descobriram um pouquinho de oportunidade
de cultivar a terra dentro do quadro escasso de pluviosidade
que a região tem. Essa gente está sendo forçada a sair.
Eu vi até uma entrevista de uma senhora de Monteiro dizendo:
- "Chegou aqui uma pessoa do Ministério, dizendo que eu
vou ter que sair daqui e eu não sei para onde vão me levar".
A Chesf não sabe até hoje para onde levar os que tirou de
baixo das linhas de transmissão. As hidrelétricas do Brasil
estão cheias de párias em torno delas, sem saber para onde
ir. Isso é fazer muito mais mal do que bem. Você veja, por
exemplo, esse Projeto do Milênio, que as Nações Unidas defendem
e que foi aprovado recentemente na versão definitiva.
Treze bolsões de pobreza foram identificados no Brasil.
Dois deles no Nordeste. Um é a Serra do Araripe, no Ceará, e
o outro é a Zona da Mata do litoral, que tem água à vontade.
É na Paraíba, em Pernambuco até na Bahia. Então o problema
não é esse.
O Sistema de Mãe D'Água resolveu o problema?
Não, não resolveu.
Não resolveu aqui, mas com certeza resolveu no Rio Grande
do Norte.
Sim, mas sabe por quê? Porque o Rio Grande do Norte tem
terras férteis, que foram irrigadas. A Paraíba tem áreas limitadas.
Israel que era um deserto se transformou numa região fértil.
Outro exemplo é a Califórnia.
O que é isso, então?
Os aquíferos da Califórnia além de estarem secando, encontram-
se poluídos. Não existe muita expectativa no crescimento
da atividade agrícola da Califórnia. Lá tem problemas seriíssimos.
E o que é essa guerra de Israel? Não é pela água,
não? Eles não querem que os palestinos ocupem o espacinho
que tem água ali. Então, é água escassa.
Entrevista dada por Ronald Queiroz ao jornal O Norte em 24/04/2005
Edição 17 – 2013

 

Giuseppe Maria Galasso compartilhou umapostagem com Urban Travel

Giuseppe Maria Galasso:

Maria Mill, #Wroclaw
With so much water around, it was quite obvious that in Wroclaw there were some water mills. A couple of them, built on the islands close to Cathedral Island, survived the II WW but not the Communist period.
Maria Mill was built on Sand Island before 1333. It was originally made of wood; it was rebuilt in the years 1844 - 1846, and then 1871, 1883 and several times after the world war II. The mill wheels were disassembled in the 60's of the XX century. After so many reconstructions...

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