segunda-feira, 23 de março de 2015

Chega de baboseira. Use nosso kit - Parte 1 – Fonte: http://hypescience.com

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Chega de baboseira. Use nosso kit - Parte 1

Posted: 22 Mar 2015 07:59 PM PDT

Vivemos rodeados por um mar de informação e muitas dessas chegam até nós, via meios de comunicação, trazendo muita baboseira. Como separar o joio do trigo? Continua...

6 experimentos bizarros que descobriram coisas idiotas

Posted: 22 Mar 2015 10:00 AM PDT

Uma enorme quantidade de experimentos científicos parece ser totalmente sem noção e unicamente destinada a fazer os cientistas rirem. Confira seis deles Continua...

Foto: veja a onda de choque de uma explosão

Posted: 22 Mar 2015 09:30 AM PDT

A não ser que você já tenha estado realmente muito perto de uma explosão, essa foto vai te mostrar algo que você nunca viu Continua...

Algo e enorme e bizarro? Deve estar perdido no espaço

Posted: 22 Mar 2015 09:00 AM PDT

A humanidade tem observado o espaço por milhares de anos e a coisa mais importante que descobrimos em todo esse tempo é que tudo é maluco nesta imensidão Continua...

Posted: 22 Mar 2015 08:30 AM PDT

Na Tailândia, pesquisadores encontraram uma arraia de 4,3 metros de comprimento e 2,4 metros de largura. O animal pode entrar para o Guiness Book Continua...

Posted: 22 Mar 2015 08:00 AM PDT

Estúdio de design holandês criou uma luminária que parece encantada: ela desce do teto e desabrocha. A obra está exposta no Rijksmuseum, em Amsterdã Continua...

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Date: Fri, 20 Mar 2015 20:41:33 -0300
From: nanah-nascimento
To: vanildo.avelino
Bloqueio de bens da família do Lula (querem evitar)...

Carmem Nascimento


De: morettibueno
Enviada: Sexta-feira, 20 de Março de 2015 15:28
Bloqueio de bens da família do Lula (querem evitar)...

De: <robmoretti
Data: 20 de março de 2015 15:01
Bloqueio de bens da família do Lula (querem evitar)...
Para: "\"Charles Boccia\""

Bloqueio de bens da família do Lula (querem evitar)...

ESTE É PARA LER MESMO, COMENTAR E REPASSAR O MÁXIMO POSSÍVEL

LULA QUER IMPEDIR RECEITA FEDERAL DE AVALIAR O PATRIMONIO QUE ELE E

LULINHA ADQUIRIRAM - VAMOS PRESSIONAR PARA ELE NÃO CONSEGUIR

Até que enfim sai alguma coisa sobre o assunto. Todo mundo sabe mas não se pode provar.

Vindo de dentro da Receita Federal a suspeita se concretiza.

Espero que os fucionários concursados da RF, realmente, resolvam cumprir a Lei. Vai ser uma festa.....

UMA BOMBA. LEIA E REPASSE!!!!!!!!

Exclusivo - Embora assuma o discurso globalitário do combate à corrupção, a Presidenta Dilma Rousseff anda hiper preocupada com o risco de rebeldia entre servidores do alto escalão da Receita Federal.

Dilma recebeu preocupantes informações de que alguns funcionários de carreira do órgão, à revelia do Governo, promovem um acompanhamento pente fino da veloz evolução patrimonial do empresário Fábio Luís da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que a mídia chama popular e pejorativamente de Lulinha (apelido que Fábio nunca usa, na vida pessoal).
Lula já teria pedido a Dilma para interceder no caso. Ela já avisou que nada pode fazer. O ex-presidente tentou, inclusive, contatos com a cúpula da Super Receita.
Recebeu a mesma mensagem de que nada pode ser feito.

Foi-lhe lembrado que o acompanhamento patrimonial dos contribuintes, dentro da Lei e respeitando sigilos, há um dever funcional dos servidores concursados da Receita.
Lula teme que vazem informações também eventuais sobre seu patrimônio pessoal (bilhões de dólares). Trata-se da oitava fortuna do Brasil, segundo a revista americana Forbes...

E como sabe muito bem que o "movimento de combate à corrupção" é uma ordem de fora para dentro do Brasil, se apavora com o risco de retaliações promovidas por inimigos ligados à oposição.
Além do medo de surpresas super desagradáveis com servidores sérios e independentes da Super Receita, Dilma encara outra guerra institucional.
A Presidenta e seus ministros são cada dia mais mal vistos pelo Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal - integrado por sete entidades de procuradores da Fazenda, Previdência Social, do Banco Central e de procuradores lotados em autarquias e ministérios.

A entidade enxerga uma intenção do governo em submeter às vontades de militantes petistas, todos os setores jurídicos da área federal, o que seria um desastre para o BRASIL, se já não bastasse as muitas autarquias dirigidas por QI político do PT.
O primeiro alvo do aparelhamento petista é a Advocacia-Geral da União.
Luís Inácio Adams, chefe do órgão, elaborou um projeto de lei complementar que prevê a nomeação, como advogados federais, de pessoas
de fora da carreira e sem concurso (tá na cara que serão os "cumpanheiros").
O projeto de Adams considera infração funcional o parecer do advogado público que contrariar as ordens de seus superiores hierárquicos.
O Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal define o plano como um atentado ao Estado Democrático de Direito e põe em risco a existência da própria AGU (Advocacia Geral da União). Estão petizando a Justiça.
Há tempos isso já está ocorrendo Luís Inácio Adams é mais um do governo Dilma na corda bamba.
Cotado para assumir a Casa Civil do Palácio do Planalto na próxima e urgente reforma ministerial que Dilma Rousseff promoverá no começo do ano, agora tem tudo para não emplacar no cargo.
Também pode ver naufragar seu objetivo maior de ser indicado para o Supremo Tribunal Federal, tal qual seu antecessor José Dias Toffoli,
apadrinhado do Dirceu.
Alvos de processos pesados, como o do Mensalão e seus desdobramentos, os petistas definiram como prioridade o aparelhamento da máquina Judiciária.
Além de indicar ministros aliados para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior Tribunal de Justiça, o partido também quer ter um controle maior sobre a Advocacia Geral de União, para impedir que o órgão não crie problemas para os negócios escusos feitos entre a União e os empresários parceiros.
É a intervenção "petista" nos órgãos de fiscalização da Receita Federal e Advocacia Geral da União.
Essa é a máscara do PT e dos cumpanheros do Lula que é o Chefe de todo o esquema de corrupção do PT.
O bando vermelho, grande quadrilha “desembestada” que emporcalha o país há mais de dez anos no poder.
POR FAVOR, REPASSE MAIS DE 2 VEZES, SE POSSÍVEL...

 

De: cherris furtado

Data: 23/03/2015 12:59:59

!!!............. Dilma- quando era Ministra Chefe da Casa Civil

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From: souza.ds
Dilma- quando era Ministra Chefe da Casa Civil
Date: Mon, 23 Mar 2015 18:41:21 +0300


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DIVULGANDO...

ANTES DELA SER PRESIDANTA.

CRITICAR O GOVERNO ANTERIOR ERA FÁCIL.

ESTE VÍDEO - UM ACHADO - DEVE SER AMPLAMENTE DIVULGADO !!!

Se você observar e prestar bem atenção, verá que já estava mentindo, desde então.

Já tinha roubalheira naquela época e ela sabia...

 

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Date: Fri, 20 Mar 2015 18:18:09 -0300
From: jailce.azevedo
Uma resposta contundente ao jornalista Juca Kfouri do PT
 

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CARACA~13

Leiam com atenção gente, se concordam,!CID_0~14

     

COMCAR~15 assinatura6

110109@7 apague o nome do remetente,reencie usando o campo  BCC ou CCo, a internet agradece .       

         Uma resposta contundente ao jornalista Juca Kfouri do PT

"Embora ninguém possa voltar atrás e  fazer um novo começo, qualquer um pode  começar agora e fazer um novo fim".

Carta aberta a Juca Kfouri

Nota do blog: muitos leitores me cobraram uma resposta ao artigo do colunista de esportes Juca Kfouri sobre o “panelaço”. Não o fiz, pois não queria dar trela para militante petista que simula imparcialidade. Não vale a pena chafurdar na lama. Certas figuras não querem debater de fato, não estão abertas aos argumentos. Suspeito que muitos façam o que fazem a soldo do partido, inclusive. Dito isso, Kfouri merecia uma resposta, não diretamente a ele, pois está blindado contra a razão, mas para os leitores terem conhecimento de seu engodo. Ou seja, era necessário desmascará-lo sem dó nem piedade, como fez meu amigo Mauad nessa devastadora carta que vai abaixo. Até quando vamos aturar o monopólio das virtudes dessa gente? Até quando vamos fingir que eles falam realmente em nome dos mais pobres?

Por João Luiz Mauad, publicado no Instituto Liberal

Prezado senhor,

O que me traz é um artigo de sua lavra, a mim enviado por um amigo petista que, coitado, tem-se agarrado a tudo que possa amenizar um pouco o imenso constrangimento por que tem passado depois de ajudar a eleger a sua “presidenta” para mais um mandato de 4 anos.

Não tenho qualquer pretensão de convencer este meu amigo do seu (dele) mau julgamento político, pois o infeliz se encontra absolutamente contaminado pelo que os americanos chamam de “partidarismo”.  Ele torce e defende o PT como quem torce e defende um clube de futebol, completamente cego a argumentos ou fatos que possam “contaminar” a sua (dele) paixão.

Tampouco pretendo convencê-lo de nada, Sr. Kfouri.  Minha intenção é tentar demonstrar aos demais que nos lêem o quanto seus argumentos e diatribes estão equivocados, bem como defender-me de algumas acusações que o senhor faz aos brasileiros em geral, e às elites, em particular.  Para tanto, separei alguns trechos do seu artigo (em vermelho) para comentar:

“Nós, brasileiros, somos capazes de sonegar meio trilhão de reais de Imposto de Renda só no ano passado. Como somos capazes de vender e comprar DVDs piratas, cuspir no chão, desrespeitar o sinal vermelho, andar pelo acostamento e, ainda por cima, votar no Collor, no Maluf, no Newtão Cardoso, na Roseana, no Marconi Perillo ou no Palocci.”

Fale por si, seu Juca.  Não generalize, por favor.  Não sei da sua vida, mas esse “nós, brasileiros” me é ofensivo.  Não sou nenhum santo que jamais avançou um sinal ou nunca andou em velocidade maior que a permitida, mas não sonego impostos, não compro DVDs piratas, não cuspo no chão e não votei nessa turma que o senhor elenca, assim como nunca votei no Lula ou na Dilma.

“O panelaço nas varandas gourmet de ontem não foi contra a corrupção. Foi contra o incômodo que a elite branca sente ao disputar espaço com esta gente diferenciada que anda frequentando aeroportos, congestionando o trânsito e disputando vaga na universidade. Elite branca que não se assume como tal, embora seja elite e branca. Como eu sou”.

Em primeiro lugar, considero-me um membro da elite, sim, com muita honra.  Tive a sorte de poder estudar e formar-me em nível superior.  Leio mais de cinco livros por ano e minha renda é superior à média nacional.  Quanto a esse negócio de “elite branca”, trata-se de uma enorme bobagem, para não dizer de um clichê preconceituoso e boboca.  Ninguém deveria ser acusado ou cobrado por algo sobre o qual não tem qualquer ingerência.  Eu jamais o acusaria de ser feio, bonito, alto, baixo, branco preto, etc. São qualidades (ou defeitos, dependendo do ponto de vista), sobre os quais não podemos fazer nada.  Simplesmente, nascemos assim.  A propósito, tenho bons amigos negros que pensam muito parecido comigo.

O senhor diz que o panelaço não foi contra a corrupção.  Eu lhe digo que foi também contra a corrupção, mas foi principalmente uma reação das pessoas com algum senso moral ao imenso estelionato eleitoral de que o país foi vítima.  Durante meses escutamos a sua candidata repetir que, se o seu (dela) adversário vencesse, teríamos “tarifaço”, aumento de juros, tunga nos direitos trabalhistas, aumento de impostos, aumento dos combustíveis, etc. E o que tivemos depois que ela foi reeleita?  Tudo aquilo e mais um pouco. Ou seja: ela pode mentir e enganar as pessoas a vontade, e nós devemos permanecer quietos.  Certo?

Mas o panelaço foi também uma reação plenamente justificável aos atentados contra a nossa inteligência cometidos pela sua “presidenta” e seus marqueteiros.  Aquele negócio de dizer que a culpa pela corrupção generalizada do governo era do FHC, ou que a indizível roubalheira na Petrobrás só se tornou pública porque ela mandou apurar, é muita cara-de-pau.  Se o senhor gosta de ser chamado de idiota, é problema seu.  Mas não queira que todos tenhamos o mesmo (mau) gosto.

“Como Luís Carlos Bresser Pereira, fundador do PSDB e ex-ministro de FHC, que disse: “Um fenômeno novo na realidade brasileira é o ódio político, o espírito golpista dos ricos contra os pobres.”… Surgiu um fenômeno nunca visto antes no Brasil, um ódio coletivo da classe alta, dos ricos, a um partido e a um presidente.  Não é preocupação ou medo. É ódio. Decorre do fato de se ter, pela primeira vez, um governo de centro-esquerda que se conservou de esquerda, que fez compromissos, mas não se entregou. Continuou defendendo os pobres contra os ricos. O governo revelou uma preferência forte e clara pelos trabalhadores e pelos pobres.”

Vou confessar-lhe uma coisa: estou, sim, com ódio do PT.  Mas não por causa de um suposto espírito golpista contra os pobres.  Meu ódio é porque, ao contrário do que o senhor alega, o seu partido jogou fora doze anos de governo sem que tivesse feito quaisquer das reformas estruturais de que o país tanto precisa, e cujos principais beneficiados seriam justamente os mais pobres que o senhor se jacta de defender.

Seu partido está há doze anos no poder e nada fez para melhorar a educação pública básica.  Ao contrário, o fosso entre a educação de ricos e pobres só fez crescer.  Seu partido nada fez para melhorar a produtividade da nossa mão-de-obra, única forma comprovada de fazer crescer a renda real dos trabalhadores.  Nada fez para reduzir a enorme (e regressiva) carga tributária indireta, que afeta muito mais os pobres que os ricos.  Nada fez para melhorar o ambiente de negócios no país, para permitir que pequenos e médios empreendedores pudessem levar à frente os seus empreendimentos.

A única coisa que vocês fizeram pelos pobres foi aumentar o alcance do Bolsa Família, um programa que serve muito mais para torná-los dependentes do seu partido do que propriamente para tirá-los da pobreza.  Chega a ser um acinte que vocês comemorem como algo honroso o fato de termos quase metade da nossa população direta ou indiretamente dependente desse programa.  É pavoroso que vocês comemorem o aumento do número de brasileiros recebendo a Bolsa, e não a sua redução.

Ao mesmo tempo, o PT torrou rios de dinheiro com o “andar de cima” (para usar uma expressão de que a trupe petista tanto gosta).  Compare o volume dos empréstimos subsidiados do BNDES às grandes empresas com o volume de repasses do “Bolsa Família” durante todos esses anos e depois me diga quem são os principais beneficiários das políticas públicas petistas (em 2013, por exemplo, o governo desembolsou $13,8 bilhões para o Bolsa Família e $190 bilhões em empréstimos subsidiados para as empresas).  Sem falar dos bilhões e bilhões de dólares jogados no ralo por contratos superfaturados com mega empreiteiras e esquemas de corrupção como “nunca antes nesse país”.

“Nos dois últimos anos da Dilma, a luta de classes voltou com força. Não por parte dos trabalhadores, mas por parte da burguesia insatisfeita.  Quando os liberais e os ricos perderam a eleição não aceitaram isso e, antidemocraticamente, continuaram de armas em punho. E de repente, voltávamos ao udenismo e ao golpismo.”

Não, meu caro.  A luta de classes voltou pelo discurso raivoso do ex-presidente Lula.  São vocês que, quando acuados, só enxergam a saída do “nós contra eles”, do eterno Fla x Flu.  Até porque única e verdadeira luta de classes que existe atualmente é entre aqueles que pagam impostos e aqueles que os consomem, sem prestar minimamente os serviços que deveriam.  A propósito, como andam a segurança pública, a saúde e a educação?  Pelo visto, o senhor deve morar em outro país…

“Nada diferente do que pensa o empresário também tucano Ricardo Semler, que ri quando lhe dizem que os escândalos do mensalão e da Petrobras demonstram que jamais se roubou tanto no país. “Santa hipocrisia”, disse ele. “Já se roubou muito mais, apenas não era publicado, não ia parar nas redes sociais”.

O senhor, por acaso assistiu ao depoimento do réu confesso, Pedro Barusco, ontem na CPI da Câmara?  Provavelmente, não.  Mas foi estarrecedor.  O PT certamente não inventou a corrupção. O que este partido fez, como nenhum outro, foi torná-la uma política de Estado, uma instituição permanente, operada de cima para baixo, com o intuito de operar a perpetuação no poder.  A corrupção deixou de ser um assunto pessoal para tornar-se institucional.

“Sejamos francos: tão legítimo como protestar contra o governo é a falta de senso do ridículo de quem bate panelas de barriga cheia”.

Quer dizer então que elites, ou melhor, gente que não seja pobre ou de esquerda, não pode protestar ou reivindicar qualquer coisa?  Essas são prerrogativas exclusivas dos pobres?  Não sei quantos anos o senhor tem, mas eu vivi numa época em que as elites foram para as ruas pedir anistia.  Foram para as ruas pedir eleições diretas.  Foram para as ruas pedir o impeachment do Collor (não por acaso aliado atual do PT).  Naquela época as elites letradas faziam a sua parte, chamando a atenção do país em geral para as causas certas, né?  Hoje, como nossas causas são diferentes das suas, devemos ficar em casa e assistir inermes a esse espetáculo de roubalheira e hipocrisia?

Não, senhor.  Sou brasileiro como qualquer outro.  Rico, pobre, branco ou preto.  Pago tanto ou mais impostos do que o senhor e tenho todo direito de ir para a rua protestar contra esse descalabro em que se transformou o Brasil sob a sua “presidenta”.  Pelo bem dos meus (e dos seus) filhos e netos, tenho obrigação de ir para a rua bater panelas, tocar buzinas, enfim, demonstrar a minha contrariedade pela transformação do Estado brasileiro num antro de ladrões, demagogos e hipócritas.

Passe bem!

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From: irmi-araujo
ALERTA ao povo católico: projeto de reforma do sistema eleitoral é armadilha!
Date: Sun, 22 Mar 2015 15:00:11 +0000

COM A PALAVRA 0S RELIGIOSOS 


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ALERTA ao povo católico: projeto de reforma do sistema eleitoral é armadilha!

Por O Catequista

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Atenção, povo católico: se na sua paróquia lhe entregarem um formulário para que você preencha, dando apoio à reforma política do sistema eleitoral brasileiro, NÃO ASSINE!!! É uma armadilha golpista! Se você assinar, estará cegamente ajudando a abrir caminho para uma ditadura obtida por meio eleitoral, como seu deu na Alemanha de Hitler e na Venezuela de Chávez.
A CNBB está colhendo assinaturas em favor deste projeto em todas as paróquias do Brasil e muitos bons bispos e sacerdotes estão embarcando ingenuamente nessa canoa furada. O projeto tem um profundo viés antidemocrático. Nós, de O Catequista, respeitamos a CNBB e a reconhecemos como uma entidade séria e necessária à nossa Igreja. Mas seus colaboradores podem errar como todos nós. Assim, publicamos agora um alerta para que todos entendam o que há por trás dessa proposta de reforma política.
O projeto em questão prevê o financiamento das campanhas com o dinheiro do povo; sim, esse mesmo dinheiro público que mal dá para nos garantir saúde, educação e segurança, além de entrar no mérito das discussões de “gênero” e do pernicioso voto em “lista fechada”.  Tudo de acordo com a vontade do partido atualmente no poder.
Pode sair algo de bom para o povo cristão da parte desse partido?
E mais: a rede de apoio ao projeto de lei inclui entidades como o MST, a Via Campesina, a UNE, o Grupo Gay da Bahia (GGB), a Associação Brasileira de Lésbicas e a Associação de Transgêneros (ABGLT). Desde quando os interesses dos cristãos se harmonizam com os desses grupos? Diga-me com quem andas, e te direi quem és!
Recentemente, nos Estados Unidos, os bispos católicos se deixaram hipnotizar pelo canto da sereia do presidente Obama, e agora estão arrependidos, chorando as pitangas sobre o ObamaCare (saiba mais aqui). No Brasil, estamos indo pelo mesmo caminho.
Amigos, fica a dica: se te derem esse formulário, dê um matrix no seu quadrado e caia fora!

matrix

A seguir, leiam e ajudem a divulgar o texto do Dr. Paulo Vasconcelos Jacobina, que explica muito bem o problema (grifos nossos).

Por: Paulo Vasconcelos Jacobina, Procurador Regional da República, Mestre em Direito Econômico

Em um artigo recentemente publicado, e disponível na internet, um procurador regional eleitoral trata do “abuso do poder religioso”, e propõe a necessidade de “desincompatibilização” de ministros religiosos que venham a candidatar-se a cargos públicos. O procurador faz uma analogia entre, por um lado, a necessidade de reprimir o abuso do poder político, econômico e mesmo sindical para a lisura das eleições, a fim de evitar constrangimentos intoleráveis à liberdade dos eleitores, e, por outro, determinados abusos que são cometidos por líderes religiosos e seitas, que se valem do carisma pessoal e do apelo ao sobrenatural para promover seus candidatos junto a fiéis não somente pouco esclarecidos como espiritualmente desarmados em razão da ascendência natural que líderes religiosos têm sobre seus seguidores.
De fato, há notícias, nos corredores do Ministério Público Eleitoral, de candidatos que se apresentam em templos religiosos com desrespeito a limitações de prazo e lugar para campanhas eleitorais, em meio a névoas artificiais e luzes feéricas, e são apresentados aos fiéis como verdadeiros “enviados de Deus” em quem todos devem votar, supostamente por ordem dos céus.
Como católico, não pude deixar de alegrar-me por acreditar que a Igreja Católica não age assim. Como membro do Ministério Público, tenho um impedimento constitucional para a vida partidária, e sei que há um impedimento um tanto similar para os sacerdotes católicos no Código Canônico. Documentos magisteriais como a Constituição Pastoral “Gaudium et Spes” consagram a distinção entre as realidades temporais, cuja ordenação cabe legitimamente aos leigos, mormente naquilo que está no âmbito do opinável, e as questões de fé e de moral, as quais todo leigo deve submeter ao juízo da Igreja. Não se pode deixar de louvar a sabedoria do Magistério católico – que promove a distinção das esferas sem separá-las – ao reconhecer que a vida temporal tem uma legítima autonomia que impede que o sacerdócio católico se transforme numa casta teocrática através do mundo. A Igreja deve ser a casa de todos os católicos que abraçam alguma dentre as diversas opções ideológicas possíveis, daquelas que legitimamente se apresentam nas diversas sociedades e culturas. É o que ensina a Nota Doutrinal sobre Algumas Questões Relativas à Participação e Comportamento dos Católicos na Vida Política, publicada pela Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano:

“Não cabe à Igreja formular soluções concretas – e muito menos soluções únicas – para questões temporais, que Deus deixou ao juízo livre e responsável de cada um, embora seja seu direito e dever pronunciar juízos morais sobre realidades temporais, quando a fé ou a lei moral o exijam.”

Foi quando uma pessoa me alertou que as coisas, na prática, poderiam não ser bem assim. Ele me mostrou, na internet, uma proposta de reforma política que está sendo não somente subscrita e divulgada pela CNBB, como promovida positivamente e propagandeada nos corredores eclesiais brasileiros. Procedi às pesquisas e deparei-me com todo o material.
Trata-se de um projeto de lei movido por um pretexto aparentemente bom: a necessidade de reformar o sistema eleitoral brasileiro. Mas é realmente quase impossível discernir por qual motivo as regras procedimentais eleitorais poderiam representar matéria de fé e moral nos termos definidos pela doutrina católica, ou, mesmo necessitando de reforma, continuam como questões estritamente políticas, opináveis, inseridas no âmbito da legítima autonomia das coisas temporais.
É interessante notar que outras cinquenta e oito entidades assinam o projeto de lei junto com a CNBB. Dentre elas, diversas organizações sindicais – a maioria absoluta composta de sindicatos e organizações de servidores públicos federais, outras ainda na qualidade de centrais sindicais ou “movimentos de reivindicação social” notoriamente ligadas a partidos de esquerda, algumas autarquias federais que são entidades de classe e, como outro grupo muito representativo, associações de gays, lésbicas e transgêneros das quais pude distinguir a GGB – Grupo Gay da Bahia, a ABGLT, a Associação Brasileira de Lésbicas e a Associação de Transgêneros. Algumas entidades identificam-se como evangélicas e outras como associações católicas de laicato e de pastorais sociais.
Três tópicos me chamaram a atenção, e são destacados inclusive por chamadas capitulares no sítio eletrônico: a defesa da “paridade de gênero” na lista eleitoral, com um artigo no próprio projeto que dirige “recursos financeiros extraordinários” para “segmentos sociais sub-representados” (art. 18, § 2º da proposta), a proibição da participação das empresas privadas (pessoas jurídicas) no financiamento de campanhas e o estabelecimento de “listas fechadas” para as eleições proporcionais do legislativo.
São três propostas que, coincidentemente ou não, refletem diretrizes partidárias do partido político que está no governo federal, atualmente. Têm consequências graves no processo eleitoral – não necessariamente no seu aperfeiçoamento – e representam, na questão do gênero, uma frontal desatenção ao Magistério moral da Igreja em matéria de vida familiar e sexual. Além, é claro, de embutirem um profundo viés antidemocrático, ao menos na visão de alguns juristas sérios – e circunstancialmente católicos, embora não filiados às ONGs e militantes multicores que circundam o logo da CNBB no referido sítio. Há outras propostas de reforma política, e não há justificativa junto à fé católica para que justamente esta receba o beneplácito da CNBB.
Tome-se a questão da lista fechada. Há uma outra proposta de reforma, abraçada por outros partidos de viés menos esquerdista mas igualmente lícitos aos católicos, que defendem o voto distrital ou distrital misto. Pessoalmente, não consigo entender qual a razão de crer, como propõe este projeto, que a manutenção do quociente partidário combinado com uma lista de candidatos imposta pelo partido possa ser um progresso político. Lutamos outrora pelas “diretas já”, e agora somos levados a acreditar que precisamos de mais eleições indiretas. Sabe-se lá por que a CNBB resolveu chancelar uma dentre as diversas opções eleitorais lícitas aos leigos.
Quanto à promoção da “paridade de gêneros” e do incentivo financeiro extra para “segmentos sociais sub-representados”, esconde outra armadilha antidemocrática: trata-se de comparar o resultado das eleições com os dados estatísticos do IBGE sobre a população, para dar mais dinheiro aos candidatos que representem facções sociais cuja representação no legislativo seja menor que sua população censitária. Isto embute a ideia de que quando um eleitor está votando em alguém que não pertence ao seu próprio “grupo populacional” e ideológico, ele está votando mal, e ferindo a democracia. Se, digamos, alguém se identifica como homossexual perante o IBGE, o projeto de lei presume que ele deve votar em homossexuais, para que seu “número populacional” se reflita no número de políticos eleitos. Se não o faz, o estado deve liberar mais dinheiro para os candidatos gays na eleição seguinte, para restabelecer a “representatividade”. Ora, se é assim, então a representatividade não decorreria mais dos votos, mas do censo. A eleição deveria apenas chancelar o censo populacional, creem os autores deste projeto. Esta noção parece muito com propostas fascistas e corporativas da primeira metade do século XX. Nega que, por exemplo, os fiéis católicos eventualmente identificados como homossexuais possam livremente ter escolhido um candidato que defende a família tradicional, e não um ativista GLS.
O financiamento de campanhas por pessoas jurídicas foi banido, o que corresponde a um consenso que está sendo violentamente imposto pelos acadêmicos de esquerda, pelo partido atualmente no poder e pela imprensa com ele comprometida, que transforma os empresários, que são responsáveis pelo recolhimento da maior parte dos impostos que serão retirados da saúde e educação para financiar políticos e suas campanhas, em párias eleitorais.
Estabeleceu-se contra o setor privado a presunção absoluta de que somente colocam recursos privados em campanhas para locupletar-se ilicitamente. Ora, ao retirar sua legitimidade para influir nas eleições em busca de seus eventuais legítimos interesses políticos, o projeto colabora para que o setor privado não possa contribuir para a retirada do poder de algum grupo que ali se abolete através de demagogia e oprima o setor privado com medidas ditatoriais e se retroalimente dos próprios recursos públicos e dos “movimentos sociais” (corporativos e sexuais) para se perpetuar ali sem que o setor produtivo possa legitimamente organizar-se no sentido da alternância democrática de poder. O caminho para uma ditadura obtida por meio eleitoral, como a que ocorreu na Alemanha de Hitler – que chegou ao poder pelo voto popular – ou na Venezuela de Hugo Chávez, onde a Igreja séria sofre sob a opressão estatal após o setor privado ter sido exaurido pelo poder do partido hegemônico. Quem financiará eventuais adversários aos majoritários ocupantes do Estado em dado momento? Pelo projeto, ninguém o poderá.
Há conversas de que a CNBB colherá assinaturas em favor deste projeto em todas as paróquias do Brasil. Muitos fiéis confiantes no presumível bom senso de um órgão como a CNBB assinarão, e certamente não o fariam se conhecessem as companhias e o teor. Talvez, de um modo não tão distante daquelas seitas que usam gelo seco e luzes feéricas para manipular sentimentos religiosos em favor de ambições políticas bem pouco cristãs.

- See more at: http://ocatequista.com.br/archives/13548#sthash.ySAtWdiQ.dpuf

Um forte abraço

Bozano

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Quem muito se ausenta, uma hora deixa de fazer falta.

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De: cherris furtado

Data: 23/03/2015 13:30:24

!!!............ SENADOR MAGNO MALTA EM PLENÁRIO DIA 11.03.2015 - NÃO DEIXE DE OUVIR, POR FAVOR . TELA CHEIA.

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From: srpfilho
SENADOR MAGNO MALTA EM PLENÁRIO DIA 11.03.2015 - NÃO DEIXE DE OUVIR, POR FAVOR . TELA CHEIA.
Date: Sat, 21 Mar 2015 20:12:27 - 0300

PRECISAMOS URGENTE DE UMA

REFORMA MORAL.

E NÃO ESQUEÇA

“A CULPA DE TUDO É DO LULA”.

QUE CONTINUA LIVRE FAZENDO AMEAÇAS COM A SÚCIA DO MST, COMANDADO PELO STÉDILE (O “Stalinzinho” do PT).

 

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Cherris Furtado
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Date: Sat, 21 Mar 2015 10:02:25 +0000
From: ladiasborges@yahoo.com.br
To: cherris_furtado@hotmail.com
piada

piada
 
A mãe, preocupada e
espantada, fala para a filha:
- Nossa, minha filha!! Como a tua macaquinha
tá peluda!!!
E a filha bem despreocupada:
- Nossa, mãe, como você tá
atrasada!! Ela até já come bananinha!!

 

Dê os parabéns a Helenise Assis De Oliveira Segunda, 23 de março Helenise Assis De Oliveira

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Date: Sat, 21 Mar 2015 12:09:12 +0000
From: nilton.omar
CHARGES QUE ESTÃO CIRCULANDO PELA INTERNET


De: denise magalhaes <>
Enviadas: Sábado, 21 de Março de 2015 8:43
CHARGES QUE ESTÃO CIRCULANDO PELA INTERNET

GES QUE ESTÃO CIRCULANDO PELA INTERNET

PARA DESCONTRAIR NO FIM DE SEMANA

image0011kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!!! O jeito é rir...

CHARGES QUE ESTÃO CIRCULANDO PELA INTERNET

A nova moeda que o governo vai lançar para cobrir o rombo da petrobras,

comprar votos de parlamentares e pagar taxas condominiais de um triplex no Guarujá.

ATT1ATT2

 

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From: souza.ds
Charge: Babilônia
Date: Sat, 21 Mar 2015 05:22:57 +0300

Alpino

pt1

 

 

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Date: Wed, 18 Feb 2015 16:57:57 +0000
From: francisco.bloco
To: cherris_furtado

Voltámos!

Quando o Presseurop deixou de ser publicado prometemos que não era um adeus mas antes um “voltaremos a encontrar-nos”.

Não podíamos, de maneira nenhuma, dizer adeus a uma plataforma de notícias europeias e de discussão que estava a ter um papel fundamental no surgimento de um espaço público europeu. E era simplesmente impensável a ideia de abandonar a comunidade que o Presseurop foi formando, ao longo dos anos.

O vasto movimento de apoio desencadeado pelo anúncio do encerramento do Presseurop veio reforçar essa convicção.

Com um novo nome, mais em sintonia com o objetivo de criar um verdadeiro serviço europeu que reflicta todas as vozes da Europa – não apenas as vozes da Imprensa, mas também as vozes das redes sociais e dos indivíduos – o VoxEurop vai publicar conteúdos em 10 línguas, seguindo o mesmo princípio do Presseurop. Com isto, pretende dar um contributo ainda maior para o aparecimento de uma opinião pública europeia, condição indispensável a um debate verdadeiramente democrático a nível do continente.

Formado por jornalistas, tradutores e técnicos vindos do Presseurop, o VoxEurop é gerido por uma organização sem fins lucrativos criada para esse fim quando se tornou evidente que os títulos de Imprensa que geriam o Presseurop não conseguiam continuar a publicar aquele sítio informativo depois de, a 22 de dezembro de 2013, a Comissão Europeia ter deixado de o financiar.

Graças à devoção de um grupo de voluntários, o primeiro passo de garantir que os artigos já publicados pelo Presseurop continuariam online, o que não estava de forma alguma garantido, foi consagrado num acordo com os antigos operadores de Presseurop. No entanto, não seremos capaz de dar o próximo passo (a criação de uma equipa permanente que garanta a frequência de publicação que os nossos leitores esperam) sem a vossa ajuda.

A estrutura necessária para a existência de um sítio de informação e debate multilingue que chegue a 500 milhões de pessoas implica a ultrapassagem de grandes desafios editoriais, técnicos e, sobretudo, económicos. Temos a ambição, o entusiasmo e a vontade, no entanto, o financiamento – sem o qual este esforço não será verdadeiramente sustentável – é muito mais difícil de encontrar. Em primeiro lugar e sobretudo, o VoxEurop tem que contar com o apoio de todos os que querem, de todo o coração, manter vivo um serviço de Imprensa verdadeiramente europeu. Contamos consigo!

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www.avast.com

 

De: cherris furtado

Data: 23/03/2015 13:54:15

!!!.......... Revista Veja do site 25 março 2015

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Date: Mon, 23 Mar 2015 16:45:27 + 0000
From: nilton.omar
Revista Veja do site 25 março 2015

De: Lucélia Jubé
Para:
Enviadas: Segunda-feira, 23 de Março de 2015 12:06
Revista Veja do site 25 março 2015