terça-feira, 22 de setembro de 2015

21 perguntas e respostas que vão fazer você pensar.

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07:38 (Há 9 horas)

21 perguntas e respostas que vão fazer você pensar


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21 perguntas e respostas que vão fazer você pensar

Posted: 21 Sep 2015 11:00 AM PDT

E se você caísse em um buraco negro? E se existisse outra espécie mais avançada que nós? Confira as respostas dessas perguntas malucas Continua...

Cientistas criam remendo que conserta seu coração

Posted: 21 Sep 2015 10:00 AM PDT

Muitos sobrevivem a infartos, mas seus corações ficam cheios de cicatrizes que podem causar problemas mais tarde. Cientistas descobriram como se livrar delas Continua...

Cientistas preveem o derretimento total do gelo na Antártida

Posted: 21 Sep 2015 09:30 AM PDT

Se queimarmos todos os combustíveis fósseis restantes, a Antártida vai perder todo seu gelo, causando uma subida de até 60 metros no nível do mar Continua...

Arrumar a cama todo dia pode piorar suas crises alérgicas

Posted: 21 Sep 2015 09:00 AM PDT

Um estudo feito no Reino Unido indica que arrumar a cama e esticar as cobertas sobre pode ajudar os ácaros a se multiplicarem Continua...

Ameaça para os oceanos: microesferas de plástico devem ser proibidas

Posted: 21 Sep 2015 08:00 AM PDT

Para proteger os oscenos quanto a qualidade de água e vida, precisamos proibir o uso de microesferas de polietileno nos produtos de cuidados pessoais Continua...

Os melhores aplicativos gratuitos para entrar em forma

Posted: 21 Sep 2015 07:00 AM PDT

Muitos aplicativos prometem ajudar os usuários a entrar em forma, mas apenas alguns realmente funcionam. Saiba quais são melhores aplicativos! Continua...

Adivinhe qual será o ano mais quente da história

Posted: 21 Sep 2015 06:22 AM PDT

Assim como seu antecessor, o ano de 2015 registra temperaturas recordes, mas deve perder o posto de mais quente para 2016 Continua...

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Prioridade normal Resultado de Loterias - CAIXA

De:
push@push.caixa.gov.br
 
Resultado de Loterias - CAIXA
Data:
21/09/2015 22:59

C A I X A E C � N O M I C A F E D E R A L - LOTERIAS

Conforme voc� pediu, seguem os resultados das Loterias da Caixa.
Boa Sorte!
Caixa Econ�mica Federal
Q U I N A
--------------------
Concurso : 3889
Data : 21/09/2015
N�MEROS SORTEADOS: (por ordem de sorteio) 17 - 73 - 53 - 39 - 57
(por ordem crescente) 17 - 39 - 53 - 57 - 73
VALOR ACUMULADO: R$ 5.455.615,76
VALOR ACUMULADO PARA O SORTEIO ESPECIAL DE S�O JO�O: R$ 26.484.052,70
ESTIMATIVA DO PR�MIO (QUINA)*: R$ 6.500.000,00
*PARA O PR�XIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 22/09/2015
N� de Ganhadores (Quina) : 0
Rateio do Pr�mio (Quina) : R$ 0,00
N� de Ganhadores (Quadra) : 108
Rateio do Pr�mio (Quadra) : R$ 6.363,65
N� de Ganhadores (Terno) : 6229
Rateio do Pr�mio (Terno) : R$ 157,62
L O T O F � C I L
----------------------
Concurso : 1261
Data : 21/09/2015
Resultado das dezenas sorteadas (ordem crescente)
01 - 04 - 05 - 07 - 10
12 - 15 - 16 - 17 - 18
19 - 20 - 21 - 22 - 25
Resultado das dezenas sorteadas (ordem de sorteio)
05 - 17 - 12 - 25 - 20
04 - 18 - 10 - 21 - 16
19 - 15 - 07 - 01 - 22
PREMIA��O
N�mero de Acertos (15)
Qtde Ganhadores : 1
Rateio (em R$): 2.287.918,58
Valor Acumulado (em R$) : -
ESTIMATIVA DO PR�MIO (LOTOF�CIL)*: R$ 1.700.000,00
*PARA O PR�XIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 23/09/2015
N�mero de Acertos (14)
Qtde Ganhadores : 272
Rateio (em R$): 2.588,14
N�mero de Acertos (13)
Qtde Ganhadores : 11056
Rateio (em R$): 20,00
N�mero de Acertos (12)
Qtde Ganhadores : 151109
Rateio (em R$): 8,00
N�mero de Acertos (11)
Qtde Ganhadores : 891056
Rateio (em R$): 4,00
ARRECADA��O TOTAL: R$ 22.768.752,00
Confira os resultados das Loterias pelo seu celular, acesse o site da CAIXA www.caixa.gov.br direto pelo aparelho e selecione o link loterias. (http://www.caixa.gov.br)
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Se desejar corrigir seus dados ou se descadastrar deste servi�o acesse o link -
http://www.caixa.gov.br/_redirect/push/r_logon_loteria.asp

 

 

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As filhas de servidores que ficam solteiras para ter direito a pensão do Estado

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Francis

18:17 (Há 45 minutos)

Há muito onde cortar despesas mas o nosso “desgoverno” não acha !!!!!

http://epoca.globo.com/vida/noticia/2013/11/filhas-de-servidores-que-ficam-solteiras-para-ter-direito-bpensao-do-estadob.html

As filhas de servidores que ficam solteiras para ter direito a pensão do Estado

As pensões a filhas solteiras de funcionários públicos consomem por ano R$ 4,35 bilhões do contribuinte – e muitas já se casaram, tiveram filhos, mas ainda recebem os benefícios

RAPHAEL GOMIDE

19/11/2013 - 07h00 - Atualizado 15/06/2015 13h27                         

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FELICIDADE O casamento de Márcia Brandão Couto. Ela se manteve solteira no civil para seguir recebendo  R$ 43 mil por mês do Estado (Foto: Arq. pessoal)

FELICIDADE O casamento de Márcia Brandão Couto. Ela se manteve solteira no civil para seguir recebendo  R$ 43 mil por mês do Estado (Foto: Arq. pessoal)

FELICIDADE
O casamento de Márcia Brandão Couto. Ela se manteve solteira no civil para seguir recebendo R$ 43 mil por mês do Estado (Foto: Arq. pessoal)

Era um sábado nublado. No dia 10 de novembro de 1990, a dentista Márcia Machado Brandão Couto cobriu-se de véu, grinalda e vestido de noiva branco com mangas bufantes para se unir a João Batista Vasconcelos. A celebração ocorreu na igreja Nossa Senhora do Brasil, no bucólico bairro carioca da Urca. A recepção, num clube próximo dali, reuniu 200 convidados. No ano seguinte, o casal teve seu primeiro filho. O segundo menino nasceu em 1993. Para os convidados do casamento, sua família e a Igreja Católica, Márcia era desde então uma mulher casada. Para o Estado do Rio de Janeiro, não. Até hoje, Márcia Machado Brandão Couto recebe do Estado duas pensões como “filha solteira maior”, no total de R$ 43 mil mensais. Um dos benefícios é pago pela Rioprevidência, o órgão previdenciário fluminense. O outro vem do Fundo Especial do Tribunal de Justiça. A razão dos pagamentos? Márcia é filha do desembargador José Erasmo Couto, que morreu oito anos antes da festa de casamento na Urca.
>> Leia também: Juízes estaduais e promotores: eles ganham 23 vezes mais do que você
Os vultosos benefícios de Márcia chegaram a ser cancelados por uma juíza, a pedido da Rioprevidência. Ela conseguiu recuperá-los no Tribunal de Justiça do Rio, onde seu pai atuou por muitos anos. O excêntrico caso está longe de ser exceção no país. Um levantamento inédito feito por ÉPOCA revela que pensões para filhas solteiras de funcionários públicos mortos custam ao menos R$ 4,35 bilhões por ano à União e aos Estados brasileiros. Esse valor, correspondente a 139.402 mulheres, supera o orçamento anual de 20 capitais do país – como Salvador, Bahia, e Recife,Pernambuco. Ao longo de três meses, ÉPOCA consultou o Ministério do Planejamento e os órgãos de Previdência estaduais para apurar os valores pagos, o número de pensionistas e a legislação. Ao menos 14 Estados confirmaram pagar rendimentos remanescentes para filhas solteiras, embora todos já tenham mudado a lei para que não haja novos benefícios. Hoje, as pensões por morte são dadas a filhos de ambos os sexos até a maioridade e, por vezes, até os 24 anos, se frequentarem faculdade. Santa Catarina, Amapá, Roraima, Tocantins e Mato Grosso do Sul informaram não ter mais nenhum caso. Distrito Federal, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Rondônia e Piauí deram informações incompletas ou não forneceram a quantidade de pensionistas e o valor gasto. ÉPOCA não conseguiu contato com a Paraíba. É provável, portanto, que os números sejam superiores aos 139.402 apurados e aos R$ 4,35 bilhões.

NO EXTERIOR Tereza Gavinho com sua família em Roma (no alto) e na Disney (acima).  Ela nega ter vivido com o pai dos três filhos (Foto: Arq. pessoal)NO EXTERIOR
Tereza Gavinho com sua família em Roma (à esquerda) e na Disney (à direita). Ela nega ter vivido com o pai dos três filhos (Foto: Arq. pessoal)

Oriunda de uma época em que as mulheres não trabalhavam e dependiam do pai ou do marido, a pensão para filhas solteiras maiores de 21 anos pretendia não deixar desassistidas filhas de servidores mortos. Hoje, a medida dá margem a situações como a de Márcia e a diversas fraudes. Para ter o direito, a mulher não pode se casar ou viver em união estável. Para driblar a lei e seguir recebendo os benefícios, muitas se casam na prática. Moram com o marido, têm filhos, mas não registram a união oficialmente. O governo federal concentra 76.336 casos. Isso corresponde a 55% dos benefícios do país, só entre filhas de servidores civis mortos até dezembro de 1990. Os militares da União descontam mensalmente 1,5% do salário para deixar pensão para as filhas. O custo anual aos cofres federais é de R$ 2,8 bilhões. Segundo o Ministério do Planejamento, trata-se de direito adquirido. O total diminuiu 12% desde 2008. Houve 3.131 mortes, 1.555 mudanças de estado civil, e 1.106 assumiram cargo público – pela lei federal, motivo de perda. As “renúncias espontâneas” foram apenas 518. O governo afirma que “as exclusões decorrem do trabalho de qualificação contínua da base de dados de pessoal” e que a busca por inconsistências na folha é permanente. A partir de 2014, a Pasta centralizará a lista de pensionistas filhas solteiras, hoje dispersas.

Quanto custam as “filhas solteiras” (Foto: ÉPOCA)

O Rio de Janeiro, antiga capital do país, é o Estado com mais casos: 30.239, a um custo anual de R$ 567 milhões, um terço dos benefícios da Rioprevidência. Em São Paulo, 15.551 mulheres consomem R$ 451,7 milhões por ano. As pensões paulistas custam, em média, R$ 2.234, quase o dobro das fluminenses. Valem para mortes até 1992 para civis (4.643), e até 1998 para militares estaduais (10.908). Segundo a São Paulo Previdência (SPPrev), há recadastramento anual obrigatório para identificar irregularidades. “Pensionistas que mantêm união estável e não a informam à autarquia praticam fraude, estão sujeitas à perda do benefício e a procedimentos administrativos e podem ter de ressarcir os valores”, informou a SPPrev.
Uma das pensões polêmicas pagas por São Paulo, a contragosto, vai para a atriz Maitê Proença. Seu pai, o procurador de Justiça Eduardo Gallo, morreu em 1989. Maitê recebe cerca de R$ 13 mil, metade da pensão, dividida com a viúva. Em 1990, Maitê teve a filha Maria Proença Marinho, com o empresário Paulo Marinho, com quem teve um relacionamento por 12 anos, não registrado. A SPPrev cortara o benefício, sob a alegação de que a atriz vivera em união estável. Maitê recorreu, obteve sentenças favoráveis em primeiro grau e no Tribunal de Justiça. Mantém a pensão, ainda em disputa. Segundo seu advogado, Rafael Campos, Maitê “nunca foi casada nem teve união estável” com Marinho, e a revisão do ato de concessão da pensão já estava prescrita quando houve o corte. “O poder público não pode rever seus atos a qualquer momento, senão viveremos numa profunda insegurança jurídica”, diz.
O Rio Grande do Sul paga 11.842 pensões para filhas solteiras, ao custo de R$ 319,5 milhões, média de R$ 2.075 mensais cada. Depois, vêm Paraná (1.703 e R$ 92,5 milhões anuais); Minas Gerais, com 2.314 casos, e gastos de R$ 67 milhões por ano; Sergipe (571, R$ 19,3 milhões), Pará (276), Mato Grosso (198), Bahia (163), Acre (123), Amazonas (31), Maranhão (21), Pernambuco e Espírito Santo (ambos com 17 cada).
O Maranhão paga as maiores pensões entre os Estados brasileiros – R$ 12.084 mensais, em média. Segundo o órgão previdenciário maranhense, todas são pagas a filhas de magistrados e integrantes do Tribunal de Contas do Estado. Amazonas, com benefícios médios de R$ 7.755, e Acre, com R$ 6.798, aparecem em seguida. Por todo o país, há mulheres com três ou quatro filhos do mesmo homem que dizem jamais ter vivido em união estável. “Tenho sete filhos com o mesmo pai, mas só namorava”, diz uma pensionista do Rio. Situação semelhante é vivida pela advogada Tereza Cristina Gavinho, filha de delegado de polícia (salário aproximado de R$ 20 mil), cuja pensão foi cortada, mas devolvida após decisão da Justiça. De acordo com a Rioprevidência, há “sérios indícios de omissão dolosa do casamento/convivência marital com o sr. Marcelo Britto Ferreira, com o qual tem três filhos!!!”. Tereza nega ter vivido com ele. Algumas explicações são curiosas. “O pai dos meus filhos é meu vizinho e é casado”, diz uma mulher no Rio. “Não posso ter união estável porque sou homossexual”, afirma outra. A maioria das fraudes é constatada após denúncias de parentes, geralmente por vingança. “A parte mais sensível do ser humano é o bolso, e aí não tem fraternidade nem relação maternal”, afirma Gustavo Barbosa, presidente da Rioprevidência.

BENEFICIADA A atriz Maitê Proença. Ela nega ter sido casada e recebe R$ 13 mil por mês como  “filha solteira” (Foto: Reginaldo Teixeira/Ed. Globo)

BENEFICIADA
A atriz Maitê Proença. Ela nega ter sido casada
e recebe R$ 13 mil por mês como “filha solteira”
(Foto: Reginaldo Teixeira/Ed. Globo)

A dentista Márcia, alvo de uma ação popular que inclui fotos de seu casamento, nega ter se casado. Numa ação para obter pensão alimentícia para os filhos, afirma, porém, que “viveu maritalmente com João Batista, sobrevindo dessa relação a concepção dos suplicantes (filhos)”. Seu advogado, José Roberto de Castro Neves, diz que a cerimônia religiosa foi “como um teatro, ela era de uma família tradicional, mãe religiosa e pai desembargador, então ela fez essa mise-en-scène”. Márcia não trabalha como dentista. Vive dos benefícios. Para a Procuradoria-Geral do Rio, tal pensão gera “parasitismo social” – por contar com a pensão, o cidadão deixa de produzir para a sociedade. Em 2011, o Rio passou a exigir a assinatura de termo em que as pensionistas declaram, “sob as penas da lei”, se vivem ou viveram “desde a habilitação como pensionista, em relação de matrimônio ou de união estável com cônjuge ou companheiro”. A Rioprevidência hoje corta a pensão de quem reconhece casamento, recusa-se a assinar ou falta, após processo administrativo. A partir da medida, 3.140 pensões foram canceladas, uma economia anual de R$ 100 milhões.
Até os advogados de Márcia e Maitê reconhecem a necessidade de combater irregularidades e abusos. “O risco é tratar os casos sem analisar as peculiaridades. Evidentemente, há abusos que devem ser coibidos”, diz Castro Neves, advogado de Márcia. O maior risco, na verdade, é o Brasil seguir como um país de privilégios mantidos pelo contribuinte.

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