segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Aprenda qualquer uma destas 16 linguagens de programação e você sempre terá um emprego

16/10/2016 | 23:03
HypeScience
De: "HypeScience" <noreply+feedproxy@google.com>

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Aprenda qualquer uma destas 16 linguagens de programação e você sempre terá um emprego
Posted: 16 Oct 2016 06:00 AM PDT
Softwares são escritos com linguagens de programação. Se você quiser se dar bem na vida, sugiro que aprenda uma dessas 16

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17/10/2016 | 13:48
Giro UOL: contas do PMDB, violência em Roraima e cheiro verde no Brasileirão
De: "Giro UOL" <uolnoticias@uolrelacionamento.com.br>
Giro UOL
Moderninha
Veja a seleção de notícias que o UOL fez para você nesta manhã - 17/10

Sartori na mira
Eduardo Anizelli/Folhapress
O desembargador Ivan Sartori deve ser denunciado amanhã ao Conselho Nacional de Justiça por abuso e falta de isonomia e impessoalidade no julgamento dos policiais que participaram do massacre do Carandiru. A reclamação disciplinar foi assinada por dezenas de entidades ligadas aos direitos humanos.
Sartori votou pela absolvição de 74 policiais e alegou que não houve massacre, e sim legítima defesa na ação de 1992 que deixou 111 presos mortos. Leia mais
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Contas do PMDB
Reprodução
O PMDB usou R$ 140 mil do fundo partidário em 2015 para pagar o escritório de advocacia que atuou na defesa do governador de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB). A ação no TSE pedia a cassação do mandato de Moura por abuso de poder econômico nas eleições de 2014. Ele foi absolvido das acusações.
Um técnico do TSE ouvido pelo UOL disse que a utilização de recursos do fundo partidário na contratação de advogados para atuar em causas como a de Confúcio tem indício de irregularidades. Leia mais
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Abdelmassih livre?
Senad/ EFE
A defesa de Roger Abdelmassih, ex-médico condenado a 278 anos de prisão por 48 estupros a 37 mulheres, fez um pedido de indulto humanitário para que ele deixe a prisão. A informação foi revelada pelo Fantástico (Globo).
De acordo com o programa, o pedido da defesa do ex-médico afirma que ele tem problemas no coração, que teriam se agravado em 2015, e precisa receber tratamento fora da prisão. Leia mais
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Violência em Roraima
Uma briga entre lideranças de facções criminosas dentro da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista, deixou pelo menos 25 presos mortos ontem, informou a Polícia Militar de Roraima.
A briga ocorreu durante o horário de visitas. Cerca de cem familiares de internos foram feitos reféns até por volta das 23h, quando foram liberados após a entrada do Bope nos pavilhões. Leia mais
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Acidente no Templo de Salomão
Reprodução/Wikipedia
Duas pessoas morreram e cinco ficaram feridas em um acidente no estacionamento do Templo de Salomão, da Igreja Universal, no Brás, região central de São Paulo.
Uma mulher que chegava de carro para participar do culto perdeu o controle da direção do carro que manobrava no estacionamento e avançou contra os fiéis que esperavam para entrar no templo. Leia mais
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'Tentação protecionista'
Mikhail Metzel/ Sputnik/ AFP
Em discurso na cúpula dos Brics, o presidente Michel Temer disse que é preciso resistir à tentação protecionista. O peemedebista afirmou também que é necessário avançar na eliminação de barreiras não tarifárias.
Os ministros de Brasil, da Rússia, da Índia, da China e da África do Sul não conseguiram chegar a um acordo para criar um mecanismo sobre as medidas não tarifárias. O assunto agora vai ser discutido só no ano que vem. Leia mais
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Cheiro verde no Brasileirão
César Greco/Ag.
 Palmeiras
O Palmeiras venceu o Figueirense por 2 a 1 e abriu quatro pontos de vantagem na liderança do Campeonato Brasileiro. Isso porque o Flamengo perdeu de virada para o Inter pelo mesmo placar.
Na reestreia de Oswaldo de Oliveira, o Corinthians venceu o lanterna América-MG por 2 a 0. Romero marcou um dos gols e se tornou o maior artilheiro da Arena Corinthians. O Santos empatou em 1 a 1 com o Grêmio e perdeu a chance de assumir a terceira posição. Já o São Paulo enfrenta o Fluminense hoje, às 20h, no Rio de Janeiro. Leia mais
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Cinema no Rio
Numa premiação bastante pulverizada, em que os 13 troféus principais foram distribuídos para 11 filmes, o drama Fala Comigo, de Felipe Sholl, foi escolhido pelo júri como o melhor filme do Festival do Rio 2016 ontem.
Primeiro longa do diretor, a obra também ficou com o prêmio de melhor atriz, para Karine Teles. Ela interpreta Ângela, quarentona depressiva que acaba de terminar um casamento e que desenvolve um relacionamento com um garoto de 17 anos, filho da terapeuta dela. Leia mais
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0 TORMENTO JÁ VEM DE LONGE...

Francis
18:57 (Há 1 minuto)
E la nave vá !
0 TORMENTO JÁ VEM DE LONGE...
A história é verídica.
Veja em https://en.wikipedia.org/wiki/First_Barbary_War mais det
Quando os EUA nasceram, no final do séc. XVIII, havia uma grave crise com os muçulmanos do norte da África. Eram povos oficialmente muçulmanos, que viviam sob as leis do Corão.
Estes islâmicos atacavam os navios que passavam pelo Mediterrâneo, incluindo americanos, sequestrando, escravizando e matando ocupantes, além de saquear a carga.
Os navios americanos eram normalmente protegidos pela marinha inglesa antes da independência mas depois de 1776 era cada um por si.
Os piratas muçulmanos cobravam fortunas como resgate dos reféns e os preços sempre subiam a cada sequestro bem sucedido. Thomas Jefferson se opôs veementemente aos pagamentos mas foi voto vencido, os EUA e as outras nações com navios sequestrados estavam aceitando pagar os resgates e subornar os piratas. O presidente americano era George Washington.
Por volta de 1783, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin e John Adams vão para a Europa como embaixadores para negociar tratados de paz e cooperação. Os EUA nasceram em 1776 e estavam mergulhados até então na Guerra de Independência. Assim que a situação acalmou, essas três figuras icônicas saem em missão diplomática para representar o país.
Em 1786, depois de dois anos de conversas diplomáticas com os islâmicos, Thomas Jefferson e John Adams encontraram com o embaixador dos povos que ficavam na região de Trípoli, na atual Líbia, chamado Sidi Haji Abdul Rahman Adja. Jefferson estava incomodado por conta dos ataques que não acabavam mesmo com todos os esforços de paz e quis saber com que direito os muçulmanos sequestravam e matavam americanos daquele jeito.
A resposta que ouviu marcou Jefferson para sempre: "o islã foi fundado nas Leis do Profeta, que estão escritas no Corão, e diz que todas as nações que não aceitarem a sua autoridade são pecadoras, que é direito e dever declarar guerra contra seus cidadãos onde puderem ser encontrados e fazer deles escravos e que todo muçulmano que for morto na batalha irá com certeza para o Paraíso." Jefferson ficou chocado, ele não queria acreditar que uma religião literalmente mandava matar todos os infiéis e que quem morresse na batalha iria para o paraíso.
Durante 15 anos, o governo americano pagou os subornos para poder passar com seus navios na região. Foram milhões de dólares, uma quantia que representava 16% de todo orçamento do governo federal. O primeiro presidente do país, George Washington, não queria ter forças armadas permanentes por não ver riscos de ataques ao país, mas os muçulmanos mudaram esta ideia. Os subornos serviriam para evitar a necessidade de ter forças militares mas não estavam funcionando porque os ataques continuavam. Quando John Adams assume, o segundo presidente, as despesas sobem para 20% do orçamento federal.
Em 1801, Jefferson se torna o terceiro presidente americano e, mal tinha esquentado a cadeira, recebe uma carta dos piratas aumentando o butim. Ele fica louco e, agora como presidente, diz que não vai pagar nada.
Com a recusa de Jefferson, os muçulmanos de Trípoli tomaram conta da embaixada americana e declararam guerra aos EUA. Foi a primeira guerra da América após a independência, a marinha americana foi criada exatamente para esse conflito. As regiões das atuais Tunísia, Marrocos e Argélia se juntaram aos líbios na guerra, o que representava praticamente todo norte da África com exceção do Egito.
Jefferson não estava para brincadeira. Mandou seus navios para a região e o conflito durou até 1805, com vitória americana. O presidente americano ainda colocou tropas ocupando no norte da África para manter a situação sob controle.
Thomas Jefferson ficou realmente impressionado com o que aconteceu. Ele era contra guerras e escreveu pessoalmente as leis de liberdade e tolerância religiosa que estão na origem da Constituição americana, mas ele entendeu que o Islã é totalmente diferente, era uma religião imperialista, expansionista e violenta.
Jefferson mandou publicar o Corão em inglês em 1806, lançando a primeira edição americana. Ele queria que seu povo conhecesse o Corão e entendesse aquele pessoal do norte da África que roubava, saqueava e matava, cobrava resgates e que declarou guerra quando os pagamentos cessaram.
Durante 15 anos, um diplomata de Jefferson chegou a dizer, os americanos eram atacados porque não atacavam de volta e eram vistos como fracos. A fraqueza americana foi um convite para os muçulmanos daquela época como é para o ISIS hoje. Só houve paz na região quando Jefferson atacou e venceu a guerra, depois ocupando o território. Não tem mágica, é assim que se faz.
Barack Obama quer saber como os muçulmanos estão na história americana? Eles estão como os motivadores da primeira guerra, eles forçaram a criação das forças armadas que nem existiam e fazem parte até do hino dos marines que começa com "From the Hills of Montezuma / To the shores of Tripoli". 

Lula só esqueceu de combinar com o destino

MARTINS
06:56 (Há 12 horas)
De: 'Luiz' luigigiaco@gmail.com [humorex_tc] <humorex_tc@yahoogrupos.com.br>
Data: 16 de outubro de 2016 09:49
{ HTC } Lula só esqueceu de combinar com o destino

Lula só esqueceu de combinar com o destino

A morte e a cadeia liquidaram o bando formado em 2011 para reeleger Hugo Chávez

Por: Augusto Nunes 15/10/2016 às 14:58
Atualizado às 15h

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Quatro meses depois de transformar Dilma Rousseff em sucessora, cinco semanas depois de transferir o gabinete no Planalto para o poste que fabricou, Lula resolveu começar com mais de um ano de antecedência a campanha presidencial na Venezuela. Em 24 de fevereiro de 2011, como revelou nesta sexta-feira o site de VEJA, o palanque ambulante comunicou ao embaixador Maximilien Arveláiz, representante da república bolivariana no Brasil, que só a certeza de que Hugo Chávez conseguiria outro mandato no ano seguinte poderia livrá-lo da insônia perpétua.
“Eu durmo tranquilo porque sei que ele está na presidência, mas também perco o sono pensando que Chávez pode perder as eleições de outubro de 2012”, disse Lula durante a reunião sigilosa num hotel de São Paulo com o embaixador venezuelano. “Uma derrota de Chávez seria igual ou pior que a queda do muro de Berlim”. (Se encarasse o tema numa prova do Enem, o estadista de araque não conseguiria rabiscar nem dez linhas, todas ininteligíveis, sobre o episódio que precipitou a dissolução do império soviético. Juntara-se à Irmandade dos Órfãos do Muro certamente por ouvir as lamúrias de Fidel Castro sobre aquela tremenda safadeza do imperialismo ianque).
Antes que o diplomata lhe perguntasse, o ex-presidente contou que já planejara o que fazer para que o amigo venezuelano permanecesse no poder ao menos até 2017. Em parceria com José Dirceu, ele cuidaria da montagem e da coordenação de um “comando de apoio à reeleição” sediado em território brasileiro. A primeira missão do grupo seria acelerar a entrada da Venezuela no Mercosul, um triunfo político que ampliaria o campo de manobra de Chávez no subcontinente. “Isso é fundamental”, sublinhou Lula.
Tão fundamental quanto o desembarque na campanha chavista de um especialista em fazer o diabo para ganhar eleição, foi em frente o cabo eleitoral. Para encorpar a votação do amigo venezuelano com uma propaganda eleitoreira exemplarmente enganosa, Lula tinha o homem certo: João Santana, naturalmente. No telegrama que resumiu a conversa no hotel, endereçado ao chanceler Nicolás Maduro, o embaixador Arveláiz rebatizou o marqueteiro do reino lulopetista de “Joel” Santana. O conhecido treinador de futebol está fora dessa.
Em maio, outro telegrama avisou a Maduro que Lula pousaria na Venezuela em 2 de junho, depois de uma escala em Cuba, e pretendia aproveitar a oportunidade para acertar com Hugo Chávez, em conversas a dois, os detalhes do projeto eleitoral. Oficialmente, ressalvou o embaixador, o visitante baixaria por lá para participar de um encontro com empresários organizado por Emilio Odebrecht. É uma informação preciosa: já estava em ação, disfarçado de palestrante, o camelô de empreiteira que seria aposentado pelas descobertas da Operação Lava Jato.
Só faltou combinar com o destino, sabe-se hoje. Surpreendido durante a campanha pelo câncer, Chávez morreu em março de 2013 sem assumir o mandato conquistado cinco meses antes. A partir de 2 de agosto de 2012, José Dirceu afastou-se do grupo de cúmplices para dedicar-se em tempo integral a escapar de punições pelo envolvimento com a quadrilha do Mensalão. Condenado por corrupção pelo Supremo Tribunal Federal, foi preso em 12 de novembro de 2012. Depois de alguns meses em liberdade condicional, foi atropelado pelas investigações da Lava Jato e continua engaiolado em Curitiba.

João Santana, que ajudou Chávez a ganhar a eleição, também afundou na roubalheira do Petrolão de mãos dadas com a mulher, Mônica Moura. Depois de algum tempo engaiolado em Curitiba, o casal tenta driblar o caminho de volta à cadeia pelo atalho da delação premiada. Enredado em distintas maracutaias, réu em três processos, Lula há muito tempo deixou de ser convidado para comícios e palestras no Brasil e no Exterior. Hoje, só juízes federais se interessam pelo que tem a dizer o chefão encurralado.