sexta-feira, 24 de abril de 2015

10 crimes seriais inacreditavelmente estranhos – Fonte: http://hypescience.com

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10 crimes seriais inacreditavelmente estranhos

Posted: 23 Apr 2015 11:40 AM PDT

As pessoas têm necessidades estranhas. Quando não se controlam, podem cometer crimes e acabar na cadeia, ainda mais quando repentem o erro várias vezes Continua...

As tatuagens geométricas de Brian Woo, que faz experiências com a tinta desde os 13 anos

Posted: 23 Apr 2015 09:21 AM PDT

Veja alguns dos belos desenhos de linhas finas do artista conhecido como "Doctor Woo", que faz tatuagens desde os 13 anos Continua...

A maior estrutura já identificada pela humanidade pode ter sido desvendada

Posted: 23 Apr 2015 09:04 AM PDT

Astrônomos podem ter encontrado uma explicação para a existência do Ponto Frio, conhecida como a maior estrutura individual já identificada pela humanidade Continua...

WhatsApp adiciona recurso de ligação grátis

Posted: 23 Apr 2015 07:31 AM PDT

WhatsApp adiciona um novo recurso de chamada de voz que permite que as pessoas liguem gratuitamente para seus amigos e parentes Continua...

A matéria escura não é tão escura assim

Posted: 23 Apr 2015 07:25 AM PDT

Pela primeira vez, astrônomos enxergam matéria escura interagindo com outras forças além da gravidade. Isso pode significar que ela não é tão "escura" assim Continua...

Polêmica: cientistas modificam embriões humanos pela primeira vez

Posted: 23 Apr 2015 06:46 AM PDT

Pesquisadores chineses modificam geneticamente embriões humanos pela primeira vez e causam polêmica ética no mundo científico Continua...

Pesquisadores observam buracos negros supermassivos prestes a se fundir

Posted: 23 Apr 2015 06:11 AM PDT

Os astrônomos acreditam terem observado dois buracos negros supermassivos com maior proximidade já vista - momentos antes de se tornarem um quasar binário Continua...

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C A I X A   E C Ô N O M I C A   F E D E R A L  - LOTERIAS

Conforme você pediu, seguem os resultados das Loterias da Caixa.

Boa Sorte!

Caixa Econômica Federal

  Q U I N A

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Concurso : 3770

Data : 23/04/2015

NÚMEROS SORTEADOS:    (por ordem de sorteio)  32   -   06   -   22   -   13   -   15

                      (por ordem crescente)   06   -   13   -   15   -   22   -   32

VALOR ACUMULADO: R$ 546.143,11

VALOR ACUMULADO PARA O SORTEIO ESPECIAL DE SÃO JOÃO: R$ 84.660.789,20

ESTIMATIVA DO PRÊMIO (QUINA)*: R$ 1.100.000,00

*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 24/04/2015

Nº de Ganhadores (Quina) : 0

Rateio do Prêmio (Quina) : R$ 0,00

Nº de Ganhadores (Quadra) : 125

Rateio do Prêmio (Quadra) : R$ 3.120,82

Nº de Ganhadores (Terno) : 6627

Rateio do Prêmio (Terno) : R$ 84,09

Confira os resultados das Loterias pelo seu celular, acesse o site da CAIXA www.caixa.gov.br direto pelo aparelho e selecione o link loterias. (http://www.caixa.gov.br)

Conheça os investimentos CAIXA: variedade e segurança para investir, sem abrir mão de boa rentabilidade. SAIBA MAIS. (http://www11.caixa.gov.br/portal/public/investidor)

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Se desejar corrigir seus dados ou se descadastrar deste serviço acesse o link -

http://www.caixa.gov.br/_redirect/push/r_logon_loteria.asp

 

Thomaz Alckmin!

Nada conhecia sobre Thomaz Alckmin, antes de sua trágica morte.

Hoje, lendo cartas de leitores da Folha, me emocionei e senti uma pequena esperança em nosso Brasil.

Thomas Alckmin, diferente do filho do Lula, que enriqueceu da noite para o dia, deixa um belo exemplo de vida.

Ao contrário também de muitos filhos de políticos deste país, construiu sua trajetória profissional sem depender das facilidades que o cargo do pai poderia conferir-lhe, preferindo uma vida longe dos holofotes e trabalhando como piloto de helicóptero de uma rede de farmácias no interior de São Paulo.

Na imensa dor da família Alckmin, pudemos ter o alento de saber que o filho do governador do mais rico Estado do país exercia uma função profissional, igual a uma pessoa comum como eu e você, não ligada ao cargo de seu pai(Governador por 3 vezes).

Nada de consultoria, lobby ou cargo público.

O país se solidariza e agradece o exemplo.

Enviado do meu iPhone

Ser ou Não Ser!

Quem não sabe discernir entre o SER e o NÃO SER encanta-se em confundir Viver com Existir.

A vida é relativa, passageira, atrelada a uma forma nosso SER, como exemplo o Corpo (nasce, vive e morre); fica do nosso lado de fora.

Diferentemente, a Nossa Essência, Energia de Nossa Consciência não tem forma, porquanto é um NÃO SER que nos julga, diuturnamente, e quem nos julgará no instante da passagem e para sempre; fica do nosso lado de dentro, por isso infinito e Eterno.

O mais chama-se Arte, Educação e Cultura, situa-se do nosso lado de fora e nos conduz a acreditar na ilusão da oração e da fé para uma colheita de  sofrimento e dor, só e somente.

Conhece a TI primeiro. (Sócrates); 1000 a.C.

A verdade está do seu lado de dentro; do seu lado de fora ao seu entorno fica a ilusão. (Buda); 500 a.C.

O reino de Deus (Verdade) está dentro de TI. (Jesus).

Verdade!

Sócrates, Buda e Jesus também tinham, por isso ressuscitaram!

Quem não sabe discernir entre o SER e o NÃO SER encanta-se em confundir Viver com Existir.

A vida é relativa, passageira, atrelada a uma forma nosso SER, como exemplo o Corpo (nasce, vive e morre); fica do nosso lado de fora.

Diferentemente, a Nossa Essência, Energia de Nossa Consciência não tem forma, porquanto é um NÃO SER que nos julga, diuturnamente, e quem nos julgará no instante da passagem e para sempre; fica do nosso lado de dentro, por isso infinito e Eterno.

O mais chama-se Arte, Educação e Cultura, situa-se do nosso lado de fora e nos conduz a acreditar na ilusão da oração e da fé para uma colheita de  sofrimento e dor, só e somente.

Conhece a TI primeiro. (Sócrates); 1000 a.C.

A verdade está do seu lado de dentro; do seu lado de fora ao seu entorno fica a ilusão. (Buda); 500 a.C.

O reino de Deus (Verdade) está dentro de TI. (Jesus).

Verdade II

Todos nós na última reencarnação ressuscitararemos a Nossa Essência, a Energia de Nossa Consciência (O NÃO SER).

Isso não é um privilégio só de Jesus.

Diferentemente do filme propaganda religiosa acima, o processo não atingirá o corpo (SER), porquanto apenas e tão somente a Essência (O NÃO SER) a Energia de Nossa Consciência, um detalhe importante, nada a ver com religião, trata-se de um evento natural; para tanto basta conhecer a SI.

Não se chega a Verdade pela oração e a fé religiosa (uma farsa), mas pela compreensão da ordem natural exterior e principalmente à interior.

Esse é o caminho da Verdade e da Existência Absoluta/Eterna, faz favor não o confundir com o caminho da vida relativa ou passageira, nosso lado de fora, da esperança e da fé para uma colheita de sofrimento e dor!

COMENTO

ISSO VALE PRA TODOS.

Você tem Cérebro ou Religião?

Uma coisa ou outra!

EU como exemplo tenho CÉREBRO e VOCÊ?

Muito mais importante é Conhecer a SI que ter Religião!

Quando se chega a essa compreensão é fácil entender que a VIDA, enfim o SER, fica do seu lado de fora, onde aquilo que se ver é apenas e tão somente o desejo passageiro da posse do ter dinheiro, fama e poder dentre outros Encantos.

Sabe-se muito bem discernir entre Vida e Existência.

VIDA resume-se no SER, nosso Corpo, tudo que tem uma forma, seja Mineral/Vegetal/Animal, porquanto tem início/meio/fim.

EXISTÊNCIA é o NÃO SER, O UNO, nossa Infinita Essência Eterna, sem formatação, a Energia de Nossa Consciência que nos julga diuturnamente e quem nos julgará para sempre; aquilo que se encontra do nosso lado de dentro.

O Cosmos/Plano Relativo (Mundo Material e Espiritual) é o Contencioso ambiente Exterior Macro e Micro Universos de Variâncias Constantes e/ou Transformações provenientes de dissipações energéticas compartilhadas entre SERES (Corpos/Formas) dos Reinos da Natureza.

Diferentemente da Arte/Educação/Cultura difusa e que nos influenciou como sendo Alma/Espírito.

Alma/Espírito assim como o Espaço e Tempo são Coordenadas que dimensionam as Formas dos SERES (mineral/vegetal/animal) no Cosmos, de forma que vivemos na 5ª dimensão!

A Vida é Exterior, a Existência é Interior; tudo o mais fora deste contexto é Lenda Religiosa. Grato.

Sds/César JBN

Energia-Consciente.

 

De: Olivia Alonso

Data: 24/04/2015 10:20:16

Este é o seu especialista financeiro

Sem images? Clique Aqui

24/4/2015

Renato Breia ganhou suas primeiras ações quando tinha apenas 5 anos de idade. Quando pequeno ouvia de seu pai que comprar uma parte das empresas era o melhor negócio do mundo. “O cara vai lá todo dia, abre a porta da empresa pra você, ganha dinheiro para você, divide o lucro com você, sem você ter que fazer nada! É só comprar e esperar”, dizia seu pai.
Desde muito cedo ele foi estimulado a participar do universo dos números e dos negócios. “Sou filho de um português transmontano, que fugiu para o Brasil do regime de Salazar aos 23 anos. Chegou com uma mão na frente e outra atrás, e conseguiu suceder no comércio”, conta.
Renato seguiu com determinação o caminho que lhe foi apresentado precocemente por seu pai e, durante as quase três décadas que se seguiram, dedicou sua vida aos investimentos.

Agora, Renato vai trabalhar por você. Ele é parte da equipe do Criando Riqueza e vai indicar as melhores recomendações de investimentos exclusivamente para você.

A proximidade de Renato com o mundo financeiro será extremamente útil para cumprirmos a missão que eu e toda a equipe do Criando Riqueza estamos assumindo com você: garantir que, rapidamente, você converse de igual para igual com seu gerente do banco.

A partir de agora comprometemos traduzir em riqueza todo o conhecimento que ele adquiriu pelos lugares que passou. E quando digo “traduzir em riqueza”, quero dizer dinheiro no seu bolso.

Renato esteve do outro lado da mesa muitas vezes, vendendo os produtos das instituições pelas quais passou. Hoje, como sócio de uma casa de análise independente, esta que produz o Criando Riqueza, ele garante que está do seu lado. “Vou dar recomendações livres sobre qualquer tipo de conflito: as melhores opções, mais rentáveis e mais baratas para você.

Economista, Renato buscou essa formação justamente para obter conhecimentos e, enfim, poder gerir sua carteira de ações sozinho. “Logo, percebi que nem os livros e nem meu pai me proporcionariam essa independência.

Aos 18 anos fui trabalhar numa corretora de valores de São Paulo que acabou se tornando a maior corretora do Brasil. Rapidamente compreendi que tudo que se aprende rápido não serve pra nada. Onze anos depois, tendo passado por outras instituições do mercado financeiro, atendendo, analisando e distribuindo produtos financeiros, realmente eu vi quanto esse processo é lento e continuo.

Não me sinto pronto, mas sim bastante preparado e ávido para aprender cada vez mais. Cada um dos clientes que assessorei – foram centenas, ultrapassando R$ 1 bilhão em ativos – me ensinou mais do que eu poderia esperar.

Agora, dividido tudo isso com você”.

Entre as questões mais comuns de seus clientes, ele conta que está a dúvida sobre se vale a pena ter previdência privada.  Por experiência, considerando o que ele vê por aí, Renato diz que os planos de previdência privada estão inadequados ao perfil do cliente, na maioria dos casos. Isso pode acontecer por causa de uma venda mal feita ou por falta de atualização de um produto que foi bom no passado, mas não é mais.

Em alguns casos, ele afirma que a previdência privada pode fazer sentido. É o caso, por exemplo, de alguém que esteja contratado em uma empresa pelo regime de “CLT” e tenha um “PGBL”, plano que reduz a base de alíquota do Imposto de Renda para quem entrega a declaração completa.

No Criando Riqueza, você entenderá melhor o que ele está dizendo, conhecerá o PGBL e saberá de outros assuntos do universo financeiro que podem melhorar a sua vida.

Não deixe de ler o conteúdo do Criando Riqueza que enviaremos para você todas as semanas.

Um abraço,

Olivia Alonso é jornalista, formada pela Faculdade Cásper Líbero. Cursou Economia na FEA - USP e MBA em Finanças na FIA. Como jornalista, fez cobertura econômica por 12 anos, em jornal, revista, sites e agências internacionais, no Brasil e também na China, onde estudou economia e negócios na Universidade de Macau. Hoje, Olívia é Editora-Chefe do Criando Riqueza.

 

De: Felipe Miranda

Data: 24/04/2015 11:15:39

Seis considerações para o investidor iniciante

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Encaminhar

24/4/2015

Caro leitor,

Sou Felipe Miranda, fundador da Empiricus Research junto com Rodolfo Amstalden e Caio Mesquita.

Hoje falaremos de questões básicas de investimentos. Começaremos por recomendações elementares e caminharemos para algumas um pouco (apenas um pouco) mais sofisticadas. 

Os investidores mais experientes possivelmente encontrarão poucas novidades. Ainda assim, há insights e protocolos operacionais valiosos aos que estão começando. 

Preâmbulo feito, vamos às considerações:

1. Poupança: para muitos, é óbvio. Para outros, nem tanto. O investimento em poupança representa uma perda de dinheiro, pois rende 7% ao ano aproximadamente, enquanto a inflação anual é de mais que isso, de tal sorte que não remunera de acordo com a preservação do poder de compra.
Há investimentos de risco tão baixo quanto a poupança com remuneração muito superior. Exemplos clássicos são fundos DI de seu próprio banco, que rendem cerca de 90% do CDI (Selic), hoje em torno de 13% ao ano. Ou seja, um rendimento de 11,3% ao ano.
Descontando daí o imposto de renda máximo de 22,5%, falaríamos de um retorno anual de 8,8% muito superior aos 7% da poupança, praticamente sem risco.
Se o investidor tiver acesso a fundos de corretoras ou bancos de investimento, pode conseguir até 95% com alguma facilidade. Nesse caso, o retorno final seria de 9,3% ao ano, apenas reforçando o argumento.
A maior parte dos investidores até sabe disso, mas, por conservadorismo, acaba deixando ao menos uma pequena parcela de seu patrimônio na caderneta de poupança, como uma espécie de colchão de liquidez.

O recado principal aqui é que nem isso se faz necessário. Há fundos DI pagando 90%/95% do CDI com liquidez diária. Ou seja, você pode acessar seu dinheiro no mesmo dia em que precisar.
A alternativa aos fundos de DI (e à poupança, evidentemente) é a compra de títulos públicos, com baixo risco e um retorno também elevado. Isso pode ser feito através do site www.tesourodireto.gov.br. Nossos títulos favoritos para o momento são o Tesouro Selic (LFTs) e o Tesouro IPCA+ (NTNBs).

Nunca investiu em ações e quer começar? Comece por esse guia prático com o passo a passo para comprar sua primeira ação.

2. Posso comprar títulos públicos pelo meu banco? Poder, pode, mas não é recomendável que o faça. Para o banco, o investimento em título público concorre com seu fundo de renda fixa.

O interesse, obviamente, é empurrar o cliente para o fundo de renda fixa, cujas taxas de administração e performance são muito maiores. Então, o banco acaba cobrando do cliente uma taxa muito alta para comprar títulos públicos, de até 0,4% ao ano, o que é absurdo. Recomenda-se, portanto, a preferência por corretoras aos bancos para comprar títulos públicos.


3. Qual o melhor jeito de comprar dólar? Haveria três formas mais tradicionais de fazer isso: i) contratos futuros de dólar; ii) fundos cambiais; e iii) abertura de conta no exterior.

Dessas, a minha preterida seria o mercado futuro. Há uma dinâmica própria nos contratos futuros que pode ferir o investidor mais desavisado, como as particularidades associadas à cobertura de margem e, principalmente, ao chamado prêmio pelo risco cambial. 

No contrato futuro, sabe-se com certeza qual será a taxa de câmbio realizada para o contratante naquela data. Essa certeza, diferentemente da mera expectativa, implica a existência de um prêmio.

A maneira mais simples de ganhar exposição ao dólar é através dos fundos cambiais dos bancos comerciais. Não há muita inteligência na gestão de fundos cambiais. Grosso modo, o gestor pega o dinheiro e compra cupom cambial, que é o juro em dólar no Brasil.  Assim, a rentabilidade líquida ao investidor acaba sendo definida pelas taxas cobradas. 

A forma mais rentável, porém, é mesmo através da abertura de conta no exterior, comprando ativos denominados em dólar. Meus favoritos para o momento são títulos de empresas estatais, com risco soberano, grosso modo, pagando 5,5%/6% ao ano mais variação do dólar. O processo de abertura de conta no exterior é burocrático, mas perfeitamente factível. Tendo aberto a conta, basta conversar com o assessor da corretora para realizar a compra de títulos, denominados em dólares, de CEF, BNDES ou Petrobras.


4. “Devo ter ações mesmo diante do prognóstico de crise?” Sim. É importante ter exposição aos mais variados mercados, por um princípio de diversificação. A questão é ter pouco no momento. Sugiro 5% do portfólio para os mais conservadores e até 20% para os mais agressivos, mas em ações defensivas.

Lembre-se também que ações são pedaços de empresas e, portanto, em última instância possuem lastro em um ativo real. Em reforço, há empresas anticíclicas, capazes de se beneficiar da valorização do dólar, por exemplo.

Caso emblemático de Embraer, cujas receitas estão quase em sua totalidade denominadas em moeda estrangeira.

5. “Apostar na queda das ações não seria um caminho natural? Como fazer?” Sim, há boas alternativas para se vender, principalmente porque achamos a Bolsa brasileira, no geral, cara aos níveis atuais.

Mas como vender algo que eu não tenho? Da mesma forma que você pode comprar mais do que permite seu patrimônio, naquilo que se chama alavancagem, há também um mecanismo de vender sem ter.

Para tanto, você deve identificar a ação que deseja vender. Feito isso, o primeiro passo é abrir seu home broker ou ligar na mesa da corretora/banco e vender a quantia desejada ao respectivo preço - aqui, precisa checar se você já está cadastrado para venda e quais os seus limites.

Caso você opte por recomprar no mesmo dia (day trade), basta comprar e fechar a operação, sem nenhum outro passo. A ideia aqui, porém, é “dormir vendido”. A solução para isso é alugar de alguém.

O contrato de aluguel tem duas pontas. A primeira é o doador: aquele que tem a ação de fato; ele “empresta” a ação por um período e recebe uma taxa de juro por isso. Normalmente, vai ficar com a ação por bastante tempo. Então, aproveita para receber um juro em cima disso.

A segunda ponta é o tomador, aquele que não tem a ação. Ele pega emprestado para poder vendê-la e devolvê-la depois. Ideia é vender agora (em tese, caro) e recomprar depois (barato), quando devolverá ao doador. É, portanto, quem aposta na queda.

Para realizar o aluguel, tem que se fazer na mesa da corretora. Existe uma pedra (relação de oferta e demanda) de aluguel, que, grosso modo, só as corretoras enxergam. Há também um mercado de balcão, em que a corretora consulta os clientes para interesse em alugar.

O link abaixo transmite uma ideia de preço médio do aluguel: 
http://www.bmfbovespa.com.br/BancoTitulosBTC/EmprestimoRegistrado.aspx?Idioma=pt-br.

Quando você vende, há uma entrada de caixa - a partir disso, você pode comprar uma outra ação, para a qual se tem uma perspectiva mais favorável. É isso que representa o tal long (comprado) x short (vendido)

6. “Entre os investimentos de baixo risco, devo comprar LCIs e LCAs, que são isentos de IR?” Não é porque um investimento é isento de IR que ele é bom.

Para este caso, sigo a filosofia de Nassim Taleb: sempre invista centavos para ganhar dólares; nunca invista dólares para ganhar centavos.

A partir de LCIs e LCAs, o sujeito nem sabe o que está comprando, ganha um delta mínimo sobre o CDI e corre o risco de crédito.

“Ah, mas tem garantia do FGC.” Sim, mas somente até um determinado limite. E a garantia exige, muitas vezes, uma burocracia enorme e certas corretoras/distribuidoras podem estar alheias ao ressarcimento.

A parte de baixo risco de seu portfólio deve ser, efetivamente, de baixo risco - e não algo com risco de crédito. Fundos DI e títulos do governo são minhas referências favoritas. O diferencial de rentabilidade virá dos ativos realmente de risco. A parcela destinada à segurança não pode admitir nenhum tipo de surpresa.

Um abraço,
Felipe Miranda

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De: Bing

Data: 24/04/2015 12:28:32

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