segunda-feira, 28 de maio de 2012

Múltiplas inteligências.

Existem pelo menos oito tipos de inteligência, qual é a sua?

24/05/2012

*Eduardo Ferraz
O significa inteligência para você? Muita gente relaciona esta característica apenas a pessoas com alto QI (Quociente de Inteligência). Mas, para o psicólogo Howard Gardner, essa é uma abordagem equivocada. Ele, que apresentou a teoria das Múltiplas Inteligências, afirma que não há apenas um tipo de inteligência, mas pelo menos oito e que cada uma delas contém subinteligências. O cientista ainda ressalta que "nossa genética define um limite para o desenvolvimento de nossas inteligências, mas nossas conquistas são fortemente influenciadas pelos valores que aprendemos com nossa família e pela cultura do meio que vivemos".
Gardner escreveu esta teoria baseado em seus estudos que mostravam que as pessoas são habilidosas de diferentes formas e que nem todos aprendem da mesma maneira. Qualquer pessoa tem cada um desses oito talentos que diferem em sua combinação e intensidade. Essas inteligências começam a se manifestar entre os três e seis anos de idade, o que significa que quanto antes os pais proporcionarem aos filhos estudo e acompanhamento, mais desenvolvidas elas se tornarão. O sucesso pessoal e profissional dependerá da dedicação em
aprimorar essas inteligências e do modo como o indivíduo as utiliza. Vamos a elas:
1 - Inteligência Corporal: É a capacidade de utilizar o corpo para expressar atividades artísticas. Esta inteligência aparece em atores, bailarinos, mímicos, comediantes... Pessoas que usam a expressão corporal para encantar e entreter, como artistas de rua que, na maioria das vezes, não são famosos, mas talentosos a sua maneira. Também entram aí as pessoas que têm habilidade e destreza no uso das mãos como artesãos, cirurgiões e os que dependem do
corpo para executar seus trabalhos.
2 - Inteligência Espacial: É a habilidade para interpretar e reconhecer fenômenos que envolvem posicionamento de objetos. Essas pessoas conseguem prever e se antecipar a um movimento, por milésimos de segundo, antes das outras. É o caso de jogadores de futebol, vôlei, basquete, beisebol, tênis e vários outros esportes que têm relação com a bola em movimento.
3 - Inteligência Linguística: É a capacidade elevada de utilizar a linguagem para se expressar. Essas pessoas possuem grande articulação verbal, conseguem se expressar de modo claro e convincente tanto na forma escrita como na falada. Aqui estão inseridos os grandes escritores, poetas, negociadores, relações públicas, professores, assim como as pessoas que têm facilidade para aprender idiomas.
4 - Inteligência Naturalista: É o talento para análise dos fenômenos da natureza, identificando e classificando objetos e compreendendo os sistemas naturais. Aqui se enquadram os cientistas que estudam a natureza, os ecologistas, agrônomos, veterinários, técnicos de laboratório, meteorologistas, pesquisadores, físicos, geólogos, astrônomos e químicos.

5 - Inteligência Musical: Manifesta-se por meio da habilidade para apreciar ou reproduzir uma peça musical. Inclui a interpretação de sons, sensibilidade para ritmos, habilidade para tocar instrumentos e para cantar. Aqui entram os compositores e músicos famosos, mas também os músicos diletantes.
6 - Inteligência Lógico-Matemática: É o atributo de pessoas que têm grande inteligência cognitiva. Chegam a conclusões baseadas em dados numéricos e na razão. Têm facilidade em explicar as coisas utilizando fórmulas, números e estatísticas. Aqui entram os matemáticos, gestores e financistas que têm muita facilidade para lidar com decisões complexas em pouco tempo.
7- Inteligência Intrapessoal: Pessoas com essa inteligência têm a capacidade de se autoconhecer e tomar decisões capazes de melhorar suas vidas. São indivíduos que podem ajudar outros a se conhecerem, pelo exemplo ou pela experiência. São os analistas, psicólogos, psiquiatras, teólogos e consultores.
8- Inteligência Interpessoal: Trata-se da capacidade que um indivíduo tem para analisar o estado de espírito, motivações, intenções e desejos de outras pessoas. Possui grande empatia, presença de espírito e flexibilidade para se adaptar aos mais diferentes ambientes com grande desenvoltura. Aqui entram os grandes gestores de empresas, técnicos de atividades esportivas, vendedores empáticos e políticos carismáticos.
"Essas oito inteligências sempre funcionam combinadas, e qualquer papel adulto sofisticado envolverá uma fusão de várias delas", complementa Gardner. Isso significa, por exemplo, que um presidente de empresa, além da inteligência lógico-matemática, precisaria ter as inteligências intra e interpessoal bem desenvolvidas. Pode também ocorrer que um indivíduo não tenha nenhuma das oito inteligências em alto grau, mas em virtude da combinação ou mistura de cinco ou seis dessas capacidades possa ser muito bem-sucedido em sua área de atuação. Assim, analise qual é sua combinação de inteligências e tire delas o maior proveito possível.
*Eduardo Ferraz é consultor em Gestão de Pessoas e especialista em treinamentos e consultorias "in company", com aplicações práticas da Neurociência comportamental, possuindo mais de 30.000 horas de experiência prática. É pós-graduado em Direção de Empresas, especializado em Coordenação e Dinâmica de Grupos e autor do livro "Por que a gente é do jeito que a gente é?", da Editora Gente.

Fonte: http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8758&categoria_id=6

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lindo

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BNB: SEEB-CE DENUNCIA CONDIÇÕES INADEQUADAS DE TRABALHO NA AGÊNCIA CENTRO E ASSÉDIO MORAL

maio 28, 2012

Barulho e falta de estrutura de pessoal estão prejudicando o funcionamento da principal agência do BNB. De mudança sem data definida para outro prédio, cuja reforma sequer começou, a agência Fortaleza Centro convive diariamente com o ruí-do de furadeiras e martelos originado por obras que estão sendo realizadas no Edifício Raul Barbosa, histórica sede da direção do Banco, hoje de propriedade da Justiça Federal.

Esse problema associado a uma crônica falta de estrutura para atender as demandas dos clientes da maior agência do BNB, constitui hoje um verdadeiro desrespeito aos trabalhadores lotados naquela unidade e à sua clientela.

O Sindicato dos Bancários do Ceará já levou ao conhecimento da direção do BNB esse quadro deplorável e exige providências imediatas, ao mesmo tempo em que está protocolando denúncias à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, solicitando fiscalização e prevenção para os que estejam transgredindo a legislação.

“Achamos um absurdo que a direção do BNB não esteja tomando as providencias para acelerar a mudança dos funcionários para outro local adequado, já que esse prédio já não pertence mais ao Banco. Quero dizer que o Sindicato está atento e vamos continuar cobrando do Banco e na próxima semana solicitaremos uma audiência com a Superintendência do Desenvolvimento Humano e a Diretoria Administrativa para cobrar as respostas dos nossos questionamentos sobre o funcionamento da agencia”, afirmou Tomaz de Aquino, diretor do SEEB/CE.

Assédio moral no BNB – Outro assunto denunciado pelos bancários do BNB ao Sindicato relaciona-se à política de assédio moral, que está se tornando corriqueira na instituição devido a pequena quantidade de funcionários nas agências. O Sindicato convoca os trabalhadores a não aceitarem telefonemas fora do expediente, alterações nas suas rotinas de trabalho e muito menos o acúmulo de atribuições fora de suas respectivas funções. Qualquer ato dessa natureza deve ser denunciado ao Sindicato. Aos gerentes gerais das agências, o SEEB/CE comunica sua disposição para lutar por mais funcionários, pressionando a alta direção do Banco a oferecer aos gestores as condições necessárias para o bom desempenho de seu trabalho.

“Nós do Sindicato vamos tomar providências. Vamos conversar com os gestores do Banco e, se nada resolver, iremos à Justiça. O Sindicato está vigilante e não vai deixar que o assédio moral prospere. Iremos à direção do Banco defender a agência Centro que é símbolo de todo o BNB, em todo o Nordeste e tem que ser reestruturada para dar boas condições de trabalho ao seu pessoal. Se não forem tomadas medidas imediatas tomaremos outras providências junto ao Ministério Público do Trabalho e demais órgãos competentes”, conclui o dirigente sindical Tomaz de Aquino.

Falta de estrutura do posto do Fórum depõe contra imagem do BNB

Com apenas quatro funcionários – sendo dois caixas e dois no atendimento – o posto bancário do BNB no Fórum Clóvis Beviláqua (Água Fria) está sem condições mínimas para o bom atendimento de uma clientela exigente constituída por juízes, advogados e serventuários da Justiça.

Após disputar com outros bancos o privilégio de trabalhar com essa clientela e suas operações, a maioria de elevado valor referente a causas judiciais, o Posto Fórum do BNB está ponto em questionamento a própria imagem da Instituição, por culpa de avaliações equivocadas da Direção do Banco em relação à estrutura organizacional daquela unidade.

Para o Sindicato dos Bancários do Ceará, que esteve visitando o posto na semana passada, não se pode comparar autenticações de baixa complexidade – como recebimento de tarifas e impostos – com outros de alta complexidade como, por exemplo, o levantamento de depósitos judiciais de valores elevados, pois muitas vezes uma só operação desse porte representa o equivalente a dezenas de autenticações de caráter mais simples.

O Sindicato reivindica imediata revisão da estrutura de pessoal do posto Fórum do BNB, com elevação da quantidade de funcionários nos caixas e no atendimento. Aproveita para denunciar também uma deficiência relacionada à estrutura física do posto, que não dispõe de sanitários, obrigando os funcionários que ali trabalham a se deslocarem para sanitários do Fórum, a uma distancia que consome de 10 a 15 minutos da jornada de trabalho, cada vez que seja feito uso dos toaletes.

(TRIBUNA BANCÁRIA – SEEB-CE)

 

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FAMOSO PSIQUIATRA SE DESCULPA PUBLICAMENTE POR ESTUDO SOBRE ‘CURA’ PARA GAYS

maio 28, 2012

Foram necessários 11 anos para o dr. Robert L. Spitzer, considerado por alguns como o pai da psiquiatria moderna, reconhecer publicamente: “Eu acredito que devo desculpas à comunidade gay”.

Robert Spitzer

Por Benedict Carey para o The New York Times. Tradução: George El Khouri Andolfato

O fato foi simplesmente que ele fez tudo errado, e ao final de uma longa e revolucionária carreira, não importava com quanta frequência estivesse certo, o quão poderoso tinha sido ou o que isso significaria para seu legado.

O dr. Robert L. Spitzer, considerado por alguns como o pai da psiquiatria moderna, que completa 80 anos nesta semana, acordou recentemente às 4 horas da madrugada ciente de que tinha que fazer algo que não é natural para ele.

Ele se esforçou e andou cambaleando no escuro. Sua mesa parecia impossivelmente distante; Spitzer sofre de mal de Parkinson e tem dificuldade para caminhar, se sentar e até mesmo manter sua cabeça ereta.

A palavra que ele às vezes usa para descrever essas limitações –patéticas– é a mesma que empregou por décadas como um machado, para atacar ideias tolas, teorias vazias e estudos sem valor.

Agora, ali estava ele diante de seu computador, pronto para se retratar de um estudo que realizou, uma investigação mal concebida de 2003 que apoiava o uso da chamada terapia reparativa para “cura” da homossexualidade, voltada para pessoas fortemente motivadas a mudar.

O que dizer? A questão do casamento gay estava sacudindo novamente a política nacional. O Legislativo da Califórnia estava debatendo um projeto de lei proibindo a terapia como sendo perigosa. Um jornalista de revista que se submeteu à terapia na adolescência, o visitou recentemente em sua casa, para explicar quão miseravelmente desorientadora foi a experiência.

E ele soube posteriormente que um relatório da Organização Mundial de Saúde, divulgado na quinta-feira (17), considera a terapia “uma séria ameaça à saúde e bem-estar –até mesmo à vida– das pessoas afetadas”.

Os dedos de Spitzer tremiam sobre as teclas, não confiáveis, como se sufocassem com as palavras. E então estava feito: uma breve carta a ser publicada neste mês, na mesma revista onde o estudo original apareceu.

“Eu acredito que devo desculpas à comunidade gay”, conclui o texto.

Perturbador da paz

A ideia de estudar a terapia reparadora foi toda de Spitzer, dizem aqueles que o conhecem, um esforço de uma ortodoxia que ele mesmo ajudou a estabelecer.

No final dos anos 90 como hoje, o establishment psiquiátrico considerava a terapia sem valor. Poucos terapeutas consideravam a homossexualidade uma desordem.

Nem sempre foi assim. Até os anos 70, o manual de diagnóstico do campo classificava a homossexualidade como uma doença, a chamando de “transtorno de personalidade sociopática”. Muitos terapeutas ofereciam tratamento, incluindo os analistas freudianos que dominavam o campo na época.

Os defensores dos gays fizeram objeção furiosamente e, em 1970, um ano após os protestos de Stonewall para impedir as batidas policiais em um bar de Nova York, um grupo de manifestantes dos direitos dos gays confrontou um encontro de terapeutas comportamentais em Nova York para discutir o assunto. O encontro foi encerrado, mas não antes de um jovem professor da Universidade de Columbia sentar-se com os manifestantes para ouvir seus argumentos.

“Eu sempre fui atraído por controvérsia e o que eu ouvi fazia sentido”, disse Spitzer, em uma entrevista em sua casa na semana passada. “E eu comecei a pensar, bem, se é uma desordem mental, então o que a faz assim?”

Ele comparou a homossexualidade com outras condições definidas como transtornos, tais como depressão e dependência de álcool, e viu imediatamente que as últimas causavam angústia acentuada e dano, enquanto a homossexualidade frequentemente não.

Ele também viu uma oportunidade de fazer algo a respeito. Spitzer era na época membro de um comitê da Associação Americana de Psiquiatria, que estava ajudando a atualizar o manual de diagnóstico da área, e organizou prontamente um simpósio para discutir o lugar da homossexualidade.

A iniciativa provocou uma série de debates amargos, colocando Spitzer contra dois importantes psiquiatras influentes que não cediam. No final, a associação psiquiátrica ficou ao lado de Spitzer em 1973, decidindo remover a homossexualidade de seu manual e substituí-la pela alternativa dele, “transtorno de orientação sexual”, para identificar as pessoas cuja orientação sexual, gay ou hétero, lhes causava angústia.

Apesar da linguagem arcana, a homossexualidade não era mais um “transtorno”. Spitzer conseguiu um avanço nos direitos civis em tempo recorde.

“Eu não diria que Robert Spitzer se tornou um nome popular entre o movimento gay mais amplo, mas a retirada da homossexualidade foi amplamente celebrada como uma vitória”, disse Ronald Bayer, do Centro para História e Ética da Saúde Pública, em Columbia. “‘Não Mais Doente’ foi a manchete em alguns jornais gays.”

Em parte como resultado, Spitzer se encarregou da tarefa de atualizar o manual de diagnóstico. Juntamente com uma colega, a dra. Janet Williams, atualmente sua esposa, ele deu início ao trabalho. A um ponto ainda não amplamente apreciado, seu pensamento sobre essa única questão –a homossexualidade– provocou uma reconsideração mais ampla sobre o que é doença mental, sobre onde traçar a linha entre normal e não.

O novo manual, um calhamaço de 567 páginas lançado em 1980, se transformou em um best seller improvável, tanto nos Estados Unidos quanto no exterior. Ele estabeleceu instantaneamente o padrão para futuros manuais psiquiátricos e elevou seu principal arquiteto, então próximo dos 50 anos, ao pináculo de seu campo.

Ele era o protetor do livro, parte diretor, parte embaixador e parte clérigo intratável, rosnando ao telefone para cientistas, jornalistas e autores de políticas que considerava equivocados. Ele assumiu o papel como se tivesse nascido para ele, disseram colegas, ajudando a trazer ordem para um canto historicamente caótico da ciência.

Mas o poder tem seu próprio tipo de confinamento. Spitzer ainda podia perturbar a paz, mas não mais pelos flancos, como um rebelde. Agora ele era o establishment. E no final dos anos 90, disseram amigos, ele permanecia tão inquieto como sempre, ávido em contestar as suposições comuns.

Foi quando se deparou com outro grupo de manifestantes, no encontro anual da associação psiquiátrica em 1999: os autodescritos ex-gays. Como os manifestantes homossexuais em 1973, eles também se sentiam ultrajados por a psiquiatria estar negando a experiência deles –e qualquer terapia que pudesse ajudar.

A terapia reparativa

A terapia reparativa, às vezes chamada de terapia de “conversão” ou “reorientação sexual”, é enraizada na ideia de Freud de que as pessoas nascem bissexuais e podem se mover ao longo de um contínuo de um extremo ao outro. Alguns terapeutas nunca abandonaram a teoria e um dos principais rivais de Spitzer no debate de 1973, o dr. Charles W. Socarides, fundou uma organização chamada Associação Nacional para Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (Narth, na sigla em inglês), no sul da Califórnia, para promovê-la.

Em 1998, a Narth formou alianças com grupos de defesa socialmente conservadores e juntos eles iniciaram uma campanha agressiva, publicando anúncios de página inteira em grandes jornais para divulgar histórias de sucesso.

“Pessoas com uma visão de mundo compartilhada basicamente se uniram e criaram seu próprio grupo de especialistas, para oferecer visões alternativas de políticas”, disse o dr. Jack Drescher, psiquiatra em Nova York e coeditor de “Ex-Gay Research: Analyzing the Spitzer Study and Its Relation to Science, Religion, Politics, and Culture”.

Para Spitzer, a pergunta científica no mínimo valia a pena ser feita: qual era o efeito da terapia, se é que havia algum? Estudos anteriores tinham sido tendenciosos e inconclusivos.

“As pessoas me diziam na época: ‘Bob, você vai arruinar sua carreira, não faça isso’”, disse Spitzer. “Mas eu não me sentia vulnerável.”

Ele recrutou 200 homens e mulheres, dos centros que realizavam a terapia, incluindo o Exodus International, com sede na Flórida, e da Narth. Ele entrevistou cada um profundamente por telefone, perguntando sobre seus impulsos sexuais, sentimentos, comportamentos antes e depois da terapia, classificando as respostas em uma escala.

Spitzer então comparou os resultados de seu questionário, antes e depois da terapia. “A maioria dos participantes relatou mudança de uma orientação predominante ou exclusivamente homossexual antes da terapia, para uma orientação predominante ou exclusivamente heterossexual no ano passado”, concluiu seu estudo.

O estudo –apresentado em um encontro de psiquiatria em 2001, antes da publicação– tornou-se imediatamente uma sensação e grupos de ex-gays o apontaram como evidência sólida de seu caso. Afinal aquele era Spitzer, o homem que sozinho removeu a homossexualidade do manual de transtornos mentais. Ninguém poderia acusá-lo de tendencioso.

Mas líderes gays o acusaram de traição e tinham suas razões.

O estudo apresentava problemas sérios. Ele se baseava no que as pessoas se lembravam de sentir anos antes –uma lembrança às vezes vaga. Ele incluía alguns defensores ex-gays, que eram politicamente ativos. E não testava uma terapia em particular; apenas metade dos participantes se tratou com terapeutas, enquanto outros trabalharam com conselheiros pastorais ou em grupos independentes de estudos da Bíblia.

Vários colegas tentaram impedir o estudo e pediram para que ele não o publicasse, disse Spitzer.

Mas altamente empenhado após todo o trabalho, ele recorreu a um amigo e ex-colaborador, o dr. Kenneth J. Zucker, psicólogo-chefe do Centro para Vício e Saúde Mental, em Toronto, e editor do “Archives of Sexual Behavior”, outra revista influente.

“Eu conhecia o Bob e a qualidade do seu trabalho, e concordei em publicá-lo”, disse Zucker em uma entrevista na semana passada.

O artigo não passou pelo habitual processo de revisão por pares, no qual especialistas anônimos avaliam o artigo antes da publicação.

“Mas eu lhe disse que o faria apenas se também publicasse os comentários” de resposta de outros cientistas para acompanhar o estudo, disse Zucker.

Esses comentários, com poucas exceções, foram impiedosos. Um citou o Código de Nuremberg de ética para condenar o estudo não apenas como falho, mas também moralmente errado.

“Nós tememos as repercussões desse estudo, incluindo o aumento do sofrimento, do preconceito e da discriminação”, concluiu um grupo de 15 pesquisadores do Instituto Psiquiátrico do Estado de Nova York, do qual Spitzer era afiliado.

Spitzer não deixou implícito no estudo que ser gay era uma opção, ou que era possível para qualquer um que quisesse mudar fazê-lo com terapia. Mas isso não impediu grupos socialmente conservadores de citarem o estudo em apoio a esses pontos, segundo Wayne Besen, diretor executivo da Truth Wins Out, uma organização sem fins lucrativos que combate o preconceito contra os gays.

Em uma ocasião, um político da Finlândia apresentou o estudo no Parlamento para argumentar contra as uniões civis, segundo Drescher.

“Precisa ser dito que quando este estudo foi mal utilizado para fins políticos, para dizer que os gays deviam ser curados –como ocorreu muitas vezes. Bob respondia imediatamente, para corrigir as percepções equivocadas”, disse Drescher, que é gay.

Mas Spitzer não conseguiu controlar a forma como seu estudo era interpretado por cada um e não conseguiu apagar o maior erro científico de todos, claramente atacado em muitos dos comentários: simplesmente perguntar para as pessoas se elas mudaram não é evidência de mudança real. As pessoas mentem, para si mesmas e para os outros. Elas mudam continuamente suas histórias, para atender suas necessidades e humores.

Resumindo, segundo quase qualquer medição, o estudo fracassou no teste do rigor científico que o próprio Spitzer foi tão importante em exigir por muitos anos.

“Ao ler esses comentários, eu sabia que era um problema, um grande problema, e um que eu não podia responder”, disse Spitzer. “Como você sabe que alguém realmente mudou?”

Reconhecimento

Foram necessários 11 anos para ele reconhecer publicamente.

Inicialmente ele se agarrou à ideia de que o estudo era exploratório, uma tentativa de levar os cientistas a pensarem duas vezes antes de descartar uma terapia de cara. Então ele se refugiou na posição de que o estudo se concentrava menos na eficácia da terapia e mais em como as pessoas tratadas com ele descreviam mudanças na orientação sexual.

“Não é um pergunta muito interessante”, ele disse. “Mas por muito tempo eu pensei que talvez não tivesse que enfrentar o problema maior, sobre a medição da mudança.”

Após se aposentar em 2003, ele permaneceu ativo em muitas frentes, mas o estudo da terapia reparativa permaneceu um elemento importante das guerras culturais e um arrependimento pessoal que não o deixava em paz. Os sintomas de Parkinson pioraram no ano passado, o esgotando física e mentalmente, tornando ainda mais difícil para ele lutar contra as dores do remorso.

E, em um dia em março, Spitzer recebeu um visitante. Gabriel Arana, um jornalista da revista “The American Prospect”, entrevistou Spitzer sobre o estudo sobre terapia reparativa. Aquela não era uma entrevista qualquer; Arana se submeteu à terapia reparativa na adolescência e o terapeuta dele recrutou o jovem para o estudo de Spitzer (Arana não participou).

“Eu perguntei a ele sobre todos os seus críticos e ele disse: ‘Eu acho que eles estão certos’”, disse Arana, que escreveu sobre suas próprias experiências no mês passado. Arana disse que a terapia reparativa acabou adiando sua autoaceitação e lhe induziu a pensamentos de suicídio. “Mas na época que fui recrutado para o estudo de Spitzer, eu era considerado uma história de sucesso. Eu teria dito que estava fazendo progressos.”Aquilo foi o que faltava. O estudo que na época parecia uma mera nota de rodapé em uma grande vida estava se transformando em um capítulo. E precisava de um final apropriado –uma forte correção, diretamente por seu autor, não por um jornalista ou colega.

Um esboço da carta já vazou online e foi divulgado.

“Você sabe, é o único arrependimento que tenho; o único profissional”, disse Spitzer sobre o estudo, perto do final de uma longa entrevista. “E eu acho que, na história da psiquiatria, eu não creio que tenha visto um cientista escrever uma carta dizendo que os dados estavam lá, mas foram interpretados erroneamente. Que tenha admitido isso e pedido desculpas aos seus leitores.”

Ele desviou o olhar e então voltou de novo, com seus olhos grandes cheios de emoção. “Isso é alguma coisa, você não acha?”

(PRAGMATISMO POLÍTICO)

 

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DEMÉTRIO MAGNOLI SAI EM DEFESA DA REVISTA VEJA E ACABA DANDO TIRO NO PÉ

maio 28, 2012

Demétrio Magnoli foi mais um a defender Policarpo Júnior, ao dizer que jornalistas podem ter fontes criminosas, desde que não soneguem do público notícias relevantes (exatamente o que a revista Veja fez)

O sociólogo Demétrio Magnoli bem que tentou socorrer a revista Veja, mas seu artigo “Os bons companheiros”, publicado ontem, no jornal O Globo, na prática, condena o jornalismo praticado pela revista – e, em especial, pelo diretor da sucursal brasiliense, Policarpo Júnior.

Na sua argumentação, Magnoli sustenta que jornalistas podem, sim, se aproximar de fontes criminosas, desde que essa aproximação os ajude a revelar fatos e notícias de interesse público. Mas, na frase seguinte, ele afirma que jornalistas não têm, no entanto, o direito de sonegar do público notícias relevantes.

É exatamente aí que Magnoli se trai e acaba condenando o jornalismo praticado por Veja. Na sua relação de uma década com Carlos Cachoeira, Idalberto Matias e Jairo Martins, Policarpo Júnior tinha plena ciência de quem eram e do que faziam os personagens. Chamava Cachoeira de “empresário de jogos”, quando, no Brasil, essa espécie, proibida por lei, não existia – o que há são bicheiros.

Veja também tinha total conhecimento de que Cachoeira era o verdadeiro “segredo do sucesso” da empreiteira Delta no Centro-Oeste – há, inclusive, um grampo em que um repórter da revista tranquiliza Dadá sobre uma reportagem que sairia no fim de semana, dizendo que o alvo não era a construtora (leia mais aqui).

Segundo Magnoli, o suposto ataque à liberdade de imprensa, nas críticas que vêm sendo feitas a Policarpo Júnior, teria sido organizado por uma máfia de “bons companheiros”. No entanto, o que ficou claro com a Operação Monte Carlo é que os verdadeiros “bons companheiros” eram Policarpo, Dadá, Jairo e Cachoeira.

Brasil 247

 

 

O FILME QUE MUDOU A AUSTRÁLIA....CR 10.

Pode clicar no link que não é vírus.


Chocante.................
Bjus

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::INFELIZMENTE É ASSIM MESMO QUE ACONTECE::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

::::::: O EFEITO DO ALCOOL OU DAS DROGAS PASSAM, MAS AS CAUSAS DESASTROZAS POR USO DELEs SÃO ETERNAS::::::::
::: VAMOS FAZER UM ACORDO, SE UM DIA VOCE NÃO ESTiver EM PERFEITAS CONDIÇÕES PARA DIRIGIR, PARE O CARRO ONDE ESTIVER:::
:::: ESPERE MELHORAR, CHAME ALGUÉM PARA LEVAR O CARRO, DURMA, FAÇA ALGUMA COISA PARA QUE EU POSSA TE TER SEMPRE COMIGO::::
::::::::::::::::::::: VOCE É IMPORTANTE PARA MIM E PARA TODOS QUE TE CONHECEM, SUA FALTA É INIMAGINÁVEL :::::::::::::::::::::::::::
::::::::::::::::::::::::::::: EU CONFIO EM VOCE, SEI QUE DAQUI PARA FRENTE NÃO FARA MAIS BOBAGENS... :::::::::::::::::::::::::::::::::::
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::COM CARINHO.....

Pode acontecer com qualquer um, pessoal. Prudência no volante. É isso que está faltando.

De arrepiar e emocionar... vale a pena assistir!

O FILME QUE MUDOU A AUSTRÁLIA E PODE MUDAR O BRASIL
PROCURE MOSTRAR PARA SEUS AMIGOS E FILHOS.

CHOCANTE E REAL!
Uma das maiores empresas de marketing do mundo resolveu passar uma mensagem para todos por meio de um vídeo criado pelo TAC (Transport Accident Commission) e teve um efeito fa ntástico na Austrália...

Depois desta mensagem, 40% da população da Austrália deixou de usar drogas e de consumir álcool nas datas comemorativas. Espero que todos assistam, mesmo que não se alcoolizem ou usem drogas, e que reflitam e passem para os seus contatos.

Orientem os seus filhos, sobrinhos, amigos,...


www.youtube.com/watch_popup?v=Z2mf8DtWWd8&vq=medium

 

 

 

STF LEVA A PLENÁRIO OBRIGATORIEDADE DE INCLUSÃO DE CRIANÇA EM CRECHE

maio 28, 2012

O Plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) vai levar para votação em plenário um recurso interposto pelo município de Criciúma (SC) que discute se a Constituição Federal de 1988 garante ou não acesso obrigatório de crianças a estabelecimentos de educação infantil.

O caso, na origem, refere-se a um mandado de segurança impetrado pelo MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina) contra a Secretaria Municipal de Educação de Criciúma, com o objetivo de que uma criança fosse matriculada em uma creche.

A primeira instância da justiça catarinense concedeu a segurança pleiteada, decisão posteriormente confirmada pelo TJ-SC (Tribunal de Justiça) sob o fundamento de que a educação é direito fundamental e social, tendo o poder público o dever de garanti-la.

Contudo, o município alega que o acórdão do TJ-SC violou o princípio da separação, independência e harmonia entre os Poderes, contido no artigo 2º, da Constituição Federal.
O município também sustenta que foram infringidos o artigo 167, inciso I, da CF, que veda o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual, bem como o artigo 208, inciso I e parágrafo 1º, da CF, o qual preconiza que somente o ensino fundamental é direito público subjetivo.

Por meio de seus procuradores, o autor da ação argumenta, ainda, que a decisão contestada feriu o artigo 5º, inciso LXIX, da CF, por estarem ausentes os requisitos para a concessão do mandado de segurança, dentre eles o direito líquido e certo da criança à vaga em estabelecimento infantil. Por fim, alega que “a inclusão de criança em estabelecimento de educação infantil não é direito público subjetivo a ser efetivado de forma imediata pelo poder público”.

De acordo com o relator, o município sustenta que a Constituição Federal somente garante a obrigatoriedade do ensino fundamental, não sendo a inclusão de criança em estabelecimento de educação infantil direito público subjetivo, a ser efetivado de forma imediata. Além disso, alega que o acórdão do TJ violou diretamente os artigos 2º e 37 da CF, ao determinar que o município realize despesas públicas sem que, para tanto, esteja autorizado.

Manifestação

“O debate travado nos autos diz respeito à autoaplicabilidade do artigo 208, inciso IV, da Constituição Federal – dever do Estado de assegurar o atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade”, disse o relator da matéria, ministro Luiz Fux. Para ele, a questão constitucional ultrapassa nitidamente os interesses subjetivos da causa, tendo sido, inclusive, objeto de apreciação de ambas as Turmas da Corte.

No entanto, o relator lembrou que tais julgamentos não ocorreram sob o ângulo da repercussão geral. Assim, “visando à racionalização própria ao instituto”, o ministro Luiz Fux manifestou-se pela existência da repercussão geral da questão. O entendimento do relator foi seguido por unanimidade.

(ÚLTIMA INSTÂNCIA)

 

Magnificat - Musica e telas de rara beleza…..PPS

O canto é belíssimo e os quadros maravilhosos.
A música é de Monsenhor Marco Frisina, actual Reitor da Igreja de Santa
Cecília, no Trastevere, em Roma.
A beleza de Nossa Senhora (Madonna), numa colecção de grandes pintores,
como Garofalo, Murillo, Veronese, Correggio, Bellini, Botticelli,
Sassoferrato, Fra Fi]lippo Lippi, Rubens, ...
No final da apresentação, o texto completo em português do
«Magnificat», na versão da Liturgia das Horas.

 

TUITEIROS TOMAM O PARTIDO DE LULA E CRITICAM GILMAR MENDES

maio 28, 2012

HASHTAGS #GILMARMENTES E #BRASILCONFIAEMLULA FICARAM NOS PRIMEIROS LUGARES DO TRENDING TOPIC; DENÚNCIA DE QUE O EX-PRESIDENTE TERIA TENTADO INFLUENCIAR O JULGAMENTO DO MENSALÃO NO STF GEROU CRÍTICAS E MENSAGENS IRÔNICAS

28 de Maio de 2012 

247 – A denúncia publicada por Veja contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste fim de semana provocou revolta entre os tuiteiros. No início da tarde desta segunda-feira, figuravam nos dois primeiros lugares do Trending Topic do Twitter as hashtags (palavras-chave) #BrasilConfiaEmLula e #GilmarMentes.

Reportagem publicada pela revista traz declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, sobre um suposto lobby feito por Lula para que o julgamento do mensalão fosse adiado. A proposta do ex-presidente – que daria em troca blindagem ao ministro na CPI do Cachoeira – teria ocorrido em abril, durante conversa no apartamento do ex-ministro Nelson Jobim, em Brasília.

No Twitter, os usuários desmentem a versão de Gilmar Mendes: “Tá mais do que na hora de mostrar que o #BrasilConfiaEmLula #GilmarMentes pede pra sair… leva a Veja junto”, escreveu a usuária Rachel (@kelfiori). “Ninguém foi tão perseguido como nosso ex-presidente, inclusive por esse #GilmarMentes Por isso #BrasilConfiaEmLula”, postou Julio Cesar M Amorim (@juliocesaramor). Cléber Sérgio (@Cleber_sergio) tuitou: “#GilmarMentes agora tanto como no episódio dos grampos sem áudio! Não sabes que o #BrasilConfiaEmLula?”.

O movimento virtual, criado para ser pró-Lula, no entanto, provocou também publicações irônicas ou mesmo contra o ex-presidente. “Hashtag #BrasilConfiaEmLula mostra claramente q maioria não confia em Lula…”, publicou o perfil @BloOlhoNaMira. Já a conta @Frente1964 escreveu: “#BrasilConfiaEmLula mostra o que muitas pesquisas escondem. A maioria não acredita nele. Se segura, F. Haddad”, em referência ao pré-candidato à prefeitura de São Paulo pelo PT.

Como parte das ironias, foi criado o perfil @GilmarMentes na rede, que tuita mensagens como se fosse o ministro do STF. Entre elas, “Ah, quem é o Sepúlveda para me criticar? Um cara com um nome estranho. SÓ ISSO!” e “eu mandei DM para o Jobim, mas acho que o patife não leu TÔ f&&*”, esta última direcionada ao ex-governador e candidato tucano em São Paulo, José Serra.

(BRASIL 247)

 

ENGANO E ENCANTO NUM SÓ TEXTO, ABAIXO:

MISSA


Que a Paz de Cristo, o Amor de Maria e o Carinho de São José estejam
com você! MISSA DE CURA Procure não rompe-la, se não puder mandar, me
avise... O Padre Inácio (Igreja em Taguatinga) é o padre que cura
através da oração do Rosário; é excelente e cura realmente; tem feito
muitos milagres de cura... Rezar faz bem... tomara que possamos
receber força e luz divina... Esta novena começou no dia 10 de janeiro
de 2005 e ainda não foi quebrada... quando você a receber, reze uma
Ave Maria e faça um pedido especial... você vai ver o que vai
acontecer no 4° dia de a ter recebido... não esqueça de trabalhar em
prol dos teus sonhos porque assim, com você e com Deus, tudo se
realiza muito mais rápido. "Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é
convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do
vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Jesus e nossa mãe, rogai por
nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém." (Aqui você faz
seu desejo) Por favor, não quebre esta novena, envia a 12 pessoas que
você acredite que merecem Justiça, Saude, Paz, Amor e Verdade, mas não
a segure!

 

Túmulo de Jesus em 360 graus ...

Depois de abrir esta mensagem não toque no mouse.

Apenas espere e olhe.

Maravilhoso!!!!!!!!

Vale a pena ver, é como se estivesse lá.

JERUSALEM A 360º

http://www.360tr.com/kudus/kiyamet_eng/index.html_tc/

PONER FUERTE EL AUDIO PORQUE ES UNA MARAVILLA PARA LOS OÌDOS !!!
No hay pequeñas tareas ni instrumentos menores, sólo grandes talentos que hacen cosas mayores y ..... ¡¡¡ olé !!!

Se trata del Intermedio (intermezzo) de la zarzuela La Boda de Luis Alonso, libreto de Javier de Burgos y música de Gerónimo Giménez y unas castañuelas que emocionan hasta las lágrimas.

Cliquear en esta dirección:

http://www.youtube.com/watch?v=nf9ypRpbZMA&feature=related

 

 

{psmatias} eheheh... Misturas que fazem mal a saúde

 

VÊ OS RISCOS QUE CORRES.......RSRSRSRS

ATT3699511 

EMOCIONANTE !!!

Ainda acontecem coisas boas pelo mundo...

Impressionante o poder de catalização da boa música. Gente de todos os
credos (muçulmanos, indus etc.), idades (alguns já eram velhos quando os
Beatles surgiram e muitos estavam na 1ª década de vida) e origem étnica, se
irmanam na alegria e esquecem por momentos as desavenças.

Uma empresa de telefonia móvel inglesa promoveu essa mobilização na
Trafalgar Square, em Londres, reunindo mais de 13 mil pessoas. A empresa
simplesmente mandou um convite pelo celular: "Esteja na Trafalgar Square tal
dia, tal horário". E nada mais foi dito. ****
Os que foram acharam que iam dançar, como tem acontecido em outras
mobilizações desse tipo. Mas, na hora, distribuíram microfones. Muitos,
muitos, muitos mesmo, e fizeram um karaokê gigante, de surpresa!!! E todo
mundo que estava na praça, quem estava passando, quem nem sabia do convite,
cantou junto. É de arrepiar. ****
Se você um dia curtiu (e ainda curte!) os Beatles, vai se emocionar.

*Clique no link abaixo:*

http://www.youtube.com/watch_popup?v=orukqxeWmM0&vq=medium

 

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