quarta-feira, 9 de maio de 2012

DOSSIÊ LEILOADO NOS EUA REVELA QUE HITLER ERA VICIADO EM COCAÍNA E SOFRIA DE FLATULÊNCIA.

maio 9, 2012

Será leiloado nesta terça (08/05) e quarta-feira (09/05) um dossiê que revela em detalhes os vícios e o estado de saúde do ditador alemão Adolf Hitler. Além de sua “flatulência incontrolável”, os documentos que serão vendidos pela galeria Alexander Historical Auctions, em Stamford, nos EUA, comprovam sua dependência por cocaína e relatam injeções de sêmen de touro para intensificar sua vitalidade sexual.

Bill Panagopulos, presidente da casa de leilões, conversou com o jornal norte-americano New York Daily News e assegurou que os boletins médicos tiveram sua autenticidade comprovada pelas forças armadas dos Estados Unidos. Ele estima que cada unidade será vendida por, pelo menos, dois mil dólares.

Um dos históricos médicos relata ao longo de 47 páginas as extensas consultas que Hitler fez com seis médicos. Mais além, há ainda dez chapas de raio-x do crânio do ditador e os resultados de uma série de eletroencéfalogramas, exame que mede a atividade cerebral do paciente.

Conforme o jornal Washington Examiner noticiou, uma das seções dos documentos médicos chega a tratar das “características sexuais” de Hitler. “embora não seja fortemente inclinado a atividade sexual, ele mantém relações com Eva Braun. Ainda assim, possuem o hábito de dormir em camas separadas”, conta um médico.

Um segundo lote traz ainda 178 páginas datadas de junho de 1945 e assinadas pelo médico Erwin Geising. O boletim foi escrito de forma narrativa e inclui diversas transcrições de inúmeras advertências que Hitler fazia ao clínico. Em um dos excertos registrados por Geising, Hitler falou de seu vegetarianismo e de sua aversão ao tabagismo e ao alcoolismo.

À época ele também já previa o fim da Segunda Guerra Mundial: “meu único oponente é Stalin, que está quase no mesmo nível em que estou. Churchill e Roosevelt não são um fator político nem militar. A Inglaterra vai romper, os EUA vão tomar tudo o que sobrar e banir o Império Inglês da história. Eu serei a balança entre os russos e os anglo-americanos”.

(ÓPERA MUNDI)

 

{psmatias} Propaganda show

 

 

 

"Se nós crescemos com os golpes duros da vida, também podemos crescer com os toques suaves da alma."

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor, lembre-se:

Se escolher o mundo ficará sem amor,

mas se escolher o amor,

com ele conquistarás o mundo."

Albert Einstein

image0012

UM GRANDE ABRAÇO,

HÉLVIO MORAES

ATT000011

Pergunta vencedora em congresso sobre vida sustentável.
“Todo mundo pensando em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que pensarão em deixar filhos melhores para nosso planeta?”

Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive....

Janete Maria de Lucena
Reeducadora Corporal
Caxias do Sul- RS/BRASIL

 

Comidinhas...


Hora: 03:39

Imagens engraçadas - Comidinhas...










 

 

FUNCIONÁRIO EXCLUÍDO DE ‘FESTINHA DA FIRMA’ GANHA INDENIZAÇÃO

maio 9, 2012

São Paulo – O Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou o Itaú Unibanco por não dar a um funcionário o direito a uma homenagem por 30 anos de trabalho na instituição. Segundo a ação, o trabalhador não recebeu a festa que o banco costuma organizar a todos os que completam três décadas de atividades.

A Oitava Turma do TST determinou ontem (9) uma sanção de R$ 5 mil por danos morais, acrescida de juros e correção monetária desde o ajuizamento da ação, em 2010. Segundo o funcionário, a homenagem incluía um relógio de ouro como presente e ações do Itaú no valor de três salários. Tudo isso em uma grande festa para todos os empregados com mesmo tempo de empresa, com direito a um “lauto jantar, hospedagem suntuosa em imponente hotel, transporte aparatoso e show com artistas de renome, como Roberto Carlos, Caetano Veloso, Milton Nascimento e Gilberto Gil”. Estavam incluídos ainda alguns “mimos”, como frigobar, lavanderia, telefonemas e salão de beleza.

O funcionário alegou à Justiça que se sentiu humilhado perante a família e os colegas, como se tivesse sofrido uma discriminação que resultasse em desmerecimento de seu trabalho. Para ele, o ato da empresa de não convidá-lo e premiá-lo desrespeitou sua moral como empregado. Com isso, além da indenização, ele terá, enfim, direito ao relógio de ouro e às ações.

(REDE BRASIL ATUAL)

 

Kimmy K e outras 3 pessoas adicionaram você ao Google+

Adicione pessoas a seus círculos para segui-las e compartilhar com elas.

Não conhece algumas dessas pessoas? Você não precisa adicioná-las também. Elas visualizam apenas o que você posta publicamente. Saiba mais.

Adicionar aos círculos

Kimmy K, Christian Antonio Altafini, david lopez e Marcia Cordeiro.

Talvez você também conheça estas pessoas. Ver tudo »

Christhian Ribeiro

Umbrella Corporation

Adicionar aos círculos

Daniel Moreto Silvestre

181 pessoas em comum

Adicionar aos círculos

Neto H

Adicionar aos círculos

Altere o tipo de e-mails que o Google+ envia para você. Visite suas notificações para ver os perfis dessas pessoas ou para bloqueá-las.

 

DISPUTA PELAS MALVINAS AINDA COLOCA ARGENTINA E REINO UNIDO EM JOGO DE ORGULHO E CONVENIÊNCIA

maio 9, 2012

Um mapa da América do Sul estampa um grande cartaz na entrada de um supermercado das ilhas Malvinas. No entanto, o espaço entre o Chile e as fronteiras do Uruguai, Brasil e Paraguai é preenchido em azul, sem delimitação com o sul do Oceano Atlântico, sob a inscrição “Shit Sea”. Um bar chamado “Victory” confeccionou canecas com a imagem, mas traduziu a provocação: “Mierda Sea”.

Confeccionadas especialmente às vésperas do aniversário da guerra, as mensagens deixam clara a posição majoritária entre os habitantes da capital Porto Stanley: não querem ser as Malvinas Argentinas e sim as Falklands britânicas.

Nesta segunda-feira (02/04), o conflito entre Argentina e Reino Unido pela soberania das ilhas completa 30 anos, em meio à escalada retórica dos últimos meses, que agora opõe a presidente Cristina Kirchner e o primeiro-ministro David Cameron. Os motivos são semelhantes aos que culminaram com o confronto militar de 1982: orgulho, soberania, nacionalismo e interesses políticos.

Há algumas décadas, somente um punhado de ingleses sabia onde ficava este pequeno arquipélago do Atlântico Sul, ocupado pela coroa britânica em 1833, após a expulsão dos espanhóis que colonizavam as ilhas. Logo após a vitória na guerra contra a Argentina pela soberania do território em 1982, as Malvinas (ou Falklands) passaram a fazer parte do singular imaginário político do Reino Unido.

Com cacife incrementado, o alvo de disputa de apenas 12 mil quilômetros quadrados tornou-se cartada de um jogo que, ainda hoje, envolve blefes, bacias inexploradas com suposto potencial petrolífero e discursos com ranço colonialista. A pauta, concordam analistas britânicos e argentinos, é uma solução diplomática que obrigatoriamente passa pela soberania dos seus 2,5 mil habitantes.

No final das contas, são eles que decidem: Malvinas ou Falklands? As recentes manifestações dos “kelpers”, como são chamados na Argentina, indicam que a segunda opção continua fortíssima. O jornal local, Penguin News, crítico à presidente argentina Cristina Kirchner, chegou a classificá-la de “bitch” em seu site, o que foi rapidamente retirado do ar.

Para o Reino Unido, o preço para manter as ilhas como território ultramarino é alto e a crise econômica bate à porta. A “era da austeridade” implantada pelo primeiro-ministro David Cameron, conservador como sua predecessora no cargo durante a guerra, Margaret Thatcher (1979-1990), aumentou impostos e cortou gastos, expondo uma fraqueza no poderio britânico e dando margem a especulações. Com um grande porém: negociar as Malvinas envolve questionar a validade de uma campanha que deixou 255 mortos e, conseqüência disso, rancor em centenas de famílias britânicas.

Orgulho e conveniência

“As Falklands, em grande medida, não tinham qualquer valor antes da guerra. Depois dela, bilhões de libras esterlinas foram gastas em sua defesa. Hoje, o governo britânico não tem escolha, a não ser continuar defendendo as ilhas. Não é politicamente aceitável devolvê-las porque, em primeiro lugar, foram o cenário de um guerra recente, e também pelo dinheiro que já foi gasto em mantê-las”, afirmou ao Opera Mundi o pesquisador Benjamin Jones, do departamento de Defesa da King’s College, em Londres.

O sentimento é bastante diferente da dubiedade do período pré-guerra, quando as ilhas eram tratadas como relíquias de um império em decadência. A vontade dos moradores, durante a década de 1970, não estava na mesa. Defender as Malvinas, a 14 mil quilômetros de distância, era uma tarefa considerada impossível pelos britânicos, que assistiam a uma crise sem precedentes em seu próprio território no início dos anos 1980, com níveis de desemprego acima da casa dos três milhões.

As Malvinas contavam em 1982 com uma guarnição insignificante, muito diferente do que se vê hoje. A população é de 2.500; hoje os militares são outros 1.700. Antes da guerra os custos eram ínfimos, na década de 1980 passaram das 4 bilhões de libras esterlinas (cerca de R$ 11 bilhões).

Em uma entrevista ao jornal La Nación em 2006, Carlos Ortiz de Rozas, ex-embaixador argentino no Reino Unido durante a guerra pelas ilhas e ex-presidente da Assembleia Geral da ONU, conta que antes do golpe de Estado que deu início à ditadura militar argentina (1976-1983), Buenos Aires e Londres estavam “muito perto” de chegar a uma solução diplomática para o conflito.

Segundo ele, em 1971, o governo de Juan Domingo Perón assinou um “acordo de comunicações” que previa a permissão para que os habitantes das ilhas estudassem em colégios ingleses na Argentina e que a YPF (Yacimentos Petroliferos Estatales), então estatal, se estabelecesse nas ilhas.

Três anos depois, a embaixada britânica em Buenos Aires propôs a Perón um convênio –aprovado pelos conselhos legislativo e executivo das ilhas – que daria dupla nacionalidade aos habitantes das Malvinas, que teriam governadores nomeados alternadamente pelo Reino Unido e pela Argentina. Perón aceitou, mas morreu duas semanas depois e o documento não chegou a ser assinado.

Sua esposa e sucessora, María Estela Martínez de Perón, conhecida popularmente como “Isabelita”, acreditava não ter força política para convencer a opinião pública dos benefícios da “soberania divida”. O confronto armado levado a cabo em 1982 pela ditadura – iniciada após o golpe que derrocou Isabelita em 1976 – arruinou as possibilidades de acordo. Para Ortiz de Rozas, a guerra foi uma decisão política “equivocada e dramática” que “atrasou o relógio da história por muitíssimo tempo”.

Desde então, a soberania britânica continua uma questão “emotiva”, acima da econômica. A administração das ilhas é deficitária. A economia gira em torno de um parco turismo e pesca de lula. A maior parte dos empregos é gerada pelo governo britânico. A exploração de petróleo nas bacias do Atlântico Sul trariam um alto custo, com o qual o Reino Unido já afirmou que não arcará sozinho.

“O governo britânico adoraria reduzir os gastos com a guarnição, por exemplo. Mas não há resolução do problema de soberania enquanto os moradores das ilhas queiram permanecer submetidos ao Reino Unido. Para a atual administração britânica, a autodeterminação da população das Falklands é ponto-chave, enquanto para os argentinos trata-se de uma área física, que poderia ser parte de seu território”, apontou Jones. “Eu não vejo solução”.

Tensão crescente

A disputa pela soberania das ilhas ganhou novos capítulos com a proximidade do aniversário da guerra. Durante seu discurso na 66ª Assembléia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), em setembro do ano passado, a argentina Cristina Kirchner afirmou que os recursos naturais pesqueiros e petroleiros das Malvinas são “subtraídos e apropriados ilegalmente por quem não tem nenhum direito”.

A presidente peronista acusou o governo britânico de ignorar resoluções da Assembleia da ONU e da OEA (Organização dos Estados Americanos) de que a soberania das ilhas deveria ser dialogada: “Diversos fóruns (…) do mundo inteiro reclamam através de resoluções e declarações o tratamento desta questão e o Reino Unido se nega sistematicamente a cumpri-lo e obviamente utilizado sua condição de membro do Conselho de Segurança com direito a veto para isso”, alegou.

Cristina Kirchner chegou a ameaçar a permanência da permissão dos voos que partem do Chile em direção às ilhas sobrevoando o território argentino. Também afirmou que “não é necessário ressaltar que ninguém pode alegar domínio territorial a mais de 14.000 km de ultramar”, queixando-se das “verdadeiras provocações, ensaios de mísseis em maio e julho” do ano passado.

O agravante da troca de faíscas foi a acusação feita pelo primeiro-ministro britânico de “colonialismo” argentino pela insistência em reivindicar as Malvinas, informando que convocou o Conselho Nacional de Segurança de seu país para abordar a situação nas ilhas. O aumento do tom se deveu ao apoio recebido pela Argentina de países do Mercosul, da Unasul e da Celac, que concordaram em bloquear a passagem de embarcações que ostentem a bandeira ‘ilegal’ das Malvinas por seus portos.

Em fevereiro, o envio de um navio de guerra do Reino Unido à região, quase ao mesmo tempo em que o príncipe William, herdeiro da coroa britânica, chegou às ilhas para a realização de exercícios militares como piloto de caça, foi classificado de “irresponsável” pela presidente argentina, que pediu a Cameron que desse, “pela primeira vez, uma chance à paz e não à guerra”.

Dias depois, a diplomacia argentina denunciou a militarização do Atlântico Sul às Nações Unidas, argumentando que a Grã-Bretanha não cumpre com o tratado de Tlatelolco, que proíbe armas nucleares na América Latina, devido ao envio de um submarino nuclear à região em disputa.

“O Atlântico Sul é, talvez, o último refúgio de um império em decadência. É o último oceano que controlam”, disse, na ocasião, o chanceler argentino Héctor Timerman, denunciando que a capacidade militar britânica nas Malvinas tem alcance para atingir todo o território argentino e uruguaio, a metade do chileno e o sul brasileiro.

Visão alternativa

Como reação ao aumento das tensões, um grupo de intelectuais, jornalistas e políticos argentinos – entre os quais se encontram a socióloga Beatriz Sarlo e o jornalista fundador do Página 12 - , assinaram uma carta aberta, há um mês e meio, em que propõe uma “visão alternativa” para resolver o conflito.

“A afirmação obsessiva do princípio ‘As Malvinas são argentinas’ e a ignorância ou desprezo do avassalamento que este supõe debilitam a reivindicação justa e pacífica de retirada do Reino Unido e sua base militar, e fazem impossível avançar em uma gestão dos recursos naturais negociada entre argentinos e habitantes das ilhas”, escreveram, propondo não a incursão ao patriotismo, mas sim o abandono da “causa Malvinas” para “elaborar uma visão alternativa que supere o conflito e contribua para sua resolução pacífica”.

Um dos autores, Vicente Palermo, pesquisador principal do Conicet (Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas) e membro do Clube Político Argentino, acredita que a estratégia diplomática de chegar à ação conjunta regional para impedir a passagem de barcos às Malvinas é “um erro”. “Governos como Chile, Uruguai e Brasil estão reticentes em relação a esta medida, que poderia implicar em custos econômicos e políticos. Esta não seria a melhor solução para desmilitarizar a região”, explicou ao Opera Mundi.

Para o pesquisador, a resistência dos habitantes das ilhas aos avances argentinos é compreensível e a saída para neutralizar o conflito seria uma redefinição global da questão, “uma mudança de 180º”. “A alternativa supõe a oferta de uma cooperação multidimensional que deixe de lado a soberania e inclua os recursos econômicos, energéticos, pesca, turismo, preservação do meio ambiente”, disse.

(ÓPERA MUNDI)

 

Luana Monteiro adicionou você ao Google+


Para seguir e compartilhar com Luana, adicione-a a um círculo.

Não conhece esta pessoa? Você não precisa adicioná-la também. Ela visualiza apenas o que você posta publicamente. Saiba mais.

Adicionar aos círculos

Pessoas que você talvez conheça nos círculos de Luana Monteiro. Ver tudo »

Fuad Zarzar

243 pessoas em comum

Adicionar aos círculos

Escolha o tipo de e-mail que o Google+ envia para você. Veja o perfil de Luana ou bloqueie Luana completamente.

 

CONTRAF CHAMA MOBILIZAÇÃO CONTRA ABERTURA DE AGÊNCIAS DA CAIXA NESTE SÁBADO

maio 9, 2012

A Caixa Econômica Federal comunicou a Contraf-CUT, na última sexta-feira (4), que manterá decisão de abrir as 500 principais agências em todo o Brasil neste sábado (12). O banco decidiu manter a decisão, mesmo após a Contraf-CUT ter questionado o anúncio da abertura. “Esta é uma decisão ilegal e inadmissível. Não vamos ficar quietos”, afirma Plínio Pavão, diretor da Contraf-CUT.

No mesmo dia do anúncio, o Comando Nacional dos Bancários, reunido na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, repudiou a iniciativa da Caixa e orientou os sindicatos de todo o país a denunciar a medida junto às Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE) e demais órgãos competentes.

A Contraf-CUT já tinha se reunido no dia 26 de abril com o diretor de Recursos Humanos da Caixa, Nelson Antônio de Souza, em Brasília, quando manifestou posição contrária à abertura das agências. Na ocasião, a Caixa alegou que, com a política de redução dos juros, a abertura nesse dia seria mais uma oportunidade para a sociedade conhecer a nova política de crédito da instituição e receber orientações sobre aplicações financeiras.

Apesar de o movimento sindical apoiar a queda dos juros, a abertura de agências da Caixa num sábado não se justifica. “Se o banco entende que os empregados atuais não são suficientes para dar conta das demandas criadas pela redução das taxas de juros, deve contratar novos trabalhadores, e não aumentar a sobrecarga de trabalho, piorando o atendimento aos clientes”, defende o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

A medida da Caixa parece estar mais para uma ação de marketing do que para uma prestação de serviços à sociedade. “Não vemos necessidade. Temos a preocupação de que a estratégia se repita. É uma questão que precisamos combater”, conclui Plínio.

Desta forma, a Contraf-CUT chama mobilização nacional dos sindicatos para combater essa ofensiva da Caixa que agride o direito ao descanso dos bancários.

Fonte: Contraf-CUT

 

Carlos Kokoro Aguilar e Adrián Messina adicionaram você ao Google+

Adicione pessoas a seus círculos para segui-las e compartilhar com elas.

Não conhece algumas dessas pessoas? Você não precisa adicioná-las também. Elas visualizam apenas o que você posta publicamente. Saiba mais.

Adicionar aos círculos

Carlos Kokoro Aguilar e Adrián Messina.

Talvez você também conheça estas pessoas. Ver tudo »

Ana Pereira

Blogger y Administración-Estadística

Adicionar aos círculos

Juan Luis Bermúdez

Soft & Apps

Adicionar aos círculos

VícToR de los HUEVOS

33 pessoas em comum

Adicionar aos círculos

Altere o tipo de e-mails que o Google+ envia para você. Visite suas notificações para ver os perfis dessas pessoas ou para bloqueá-las.

 

MOBILIZAÇÃO DOS BANCÁRIOS DO BNB GARANTE MAIS R$ 6,3 MILHÕES NA PLR

maio 9, 2012

Depois de muita pressão do Sindicato e dos bancários, finalmente o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) recebeu autorização do governo para pagar integralmente a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) dos funcionários.

Segundo a presidenta do Sindicato, Jaqueline Mello, o BNB vai pagar mais R$ 6,3 milhões de PLR, divididos igualmente entre todos os 6 mil funcionários do banco. “Foram meses de muita luta e pressão. Fizemos até duas paralisações no centro administrativo e na principal agência do BNB em Pernambuco. A mobilização valeu a pena e agora os bancários devem receber praticamente o mesmo valor de PLR distribuído no ano passado, sem nenhuma perda”, conta Jaqueline.

A luta pelo pagamento integral da PLR começou em março, depois que o BNB anunciou uma redução nos valores do benefício por causa do provisionamento para créditos duvidosos que o banco fez em seu balanço. Esta manobra contábil rebaixou o lucro da empresa no segundo semestre de 2011 para R$ 14 milhões. O lucro líquido anual, ainda assim, se manteve 0,38% superior ao mesmo período de 2010, atingindo R$ 314 milhões.

“Nós não aceitamos esta redução e iniciamos uma onda de protestos”, lembra o diretor do Sindicato, Alan Patrício, que representa os bancários de Pernambuco na Comissão Nacional dos Funcionários do BNB. “No final de abril, o BNB chegou a ceder e se comprometeu a pagar a PLR integral. Mas depois recuou, alegando que não faria mais o pagamento por falta de autorização do Dest (Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais). Retomamos a mobilização e os protestos e finalmente saímos vencedores desta luta”, ressalta Alan, que na semana passada esteve em Brasília e, junto com a Contraf-CUT, se reuniu com os ministérios competentes para tentar resolver o impasse.

O banco ainda precisa definir a data do crédito do adicional de PLR. O Sindicato e a Contraf-CUT reivindicam o imediato pagamento dos valores devidos, pois o BNB já está bastante atrasado em relação aos demais bancos. “Queremos que o pagamento seja autorizado pela diretoria do banco, sem passar pela Assembleia Extraordinária de Acionistas, que tem apenas caráter homologatório. Assim, os bancários poderiam receber a PLR imediatamente”, finaliza Alan.

(SEEC-PE, com CONTRAF)

 

Wladia

[clubedapimentinhahumor] - As profissoes de minha mae

http://www.momento.com.br

As profissões de minha mãe

Minha mãe foi, com certeza, a mulher que mais profissões exerceu em toda sua longa vida, sem ter sequer concluído o curso fundamental.

Tudo que ela aprendeu foi nas primeiras quatro séries que cursou, quando criança. Contudo, era de uma sabedoria sem par.

Descobri que minha mãe era uma decoradora de grandes qualidades, à medida que eu crescia e observava que ela sempre tinha um local no melhor móvel da casa, para as pequenas coisas que fazíamos na escola, meu irmão e eu.

Em nossa casa, nunca faltou espaço para colocar os quadrinhos, os desenhos, os nossos ensaios de escultura em barro tosco.

Tudo, tudo ganhava um espaço privilegiado. E tudo ficava lindo, no lugar que ela colocava.

Descobri que minha mãe era uma diplomata, formada na melhor escola do mundo (nosso lar), todas as vezes que ela resolvia os pequenos conflitos entre meu irmão e eu.

Fosse a disputa pela bicicleta, pela bola, pelo último bocado de torta, de forma elegantemente diplomática ela conseguia resolver. E a solução, embora pudesse não agradar os dois, era sempre a mais viável, correta, honesta e ponderada.

Descobri que minha mãe era uma escritora de raro dom, quando eu precisava colocar no papel as ideias desencontradas de minha cabecinha infantil.

Ela me fazia dizer em voz alta as minhas ideias e depois ia me auxiliando a juntar as sílabas, compor as palavras, as frases, para que a redação saísse a contento.

Descobri que minha mãe era enfermeira, com menção honrosa, toda vez que meu irmão e eu nos machucávamos.

Ela lavava os joelhos ralados, as feridas abertas no roçar do arame farpado, no cair do muro, no estatelar-se no asfalto.

Depois, passava o produto antisséptico e sabia exatamente quando devia usar somente um pequeno band-aid, o curativo ou a faixa de gaze, o esparadrapo.

Descobri que minha mãe cursara a mais famosa Faculdade de Psicologia, quando ela conseguia, apenas com um olhar, descobrir a arte que tínhamos acabado de aprontar, o vaso que tínhamos quebrado.

E, depois, na adolescência, o namoro desatado, a frustração de um passeio que não deu certo, um desentendimento na escola.

Era uma analista perfeita. Sabia sentar-se e ouvir, ouvir e ouvir. Depois, buscava nos conduzir para um estado de espírito melhor, propondo algo que nos recompusesse o íntimo e refizesse o ânimo.

Era também pós-graduada em Teologia. Sua ciência a respeito de Deus transcendia o conteúdo de alguns livros existentes no mundo.

O seu era o ensino que nos mostrava a gota a cair da folha verde na manhã orvalhada e reconhecer no cristal puro, a presença de Deus.

Que nos apontava a fúria do temporal e dizia: Deus vela. Não se preocupem.

Que nos alertava a não arrancar as flores das campinas porque estávamos pisando no jardim de Deus. Um jardim que Ele nos cedera para nosso lazer, e que devíamos preservar.

Ah, sim. Ela era uma ecologista nata. E plantava flores e vegetais com o mesmo amor. Quando colhia as verduras para as nossas refeições, dizia: Não vamos recolher tudo. Deixemos um pouco para os passarinhos. Eles alegram o nosso dia e merecem o seu salário.

Também deixava uns morangos vermelhinhos bem à mostra no canteiro exuberante, para que eles pudessem saboreá-los.

Era sua forma de manifestar sua gratidão a Deus pelos Seus cuidados: alimentando as Suas criaturinhas.

Minha mãe, além de tudo, foi motorista particular. Não se cansava de ir e vir, várias vezes, de casa para a escola, para a biblioteca, para o dentista, para o médico, para o teatro e de volta para casa.

Também foi exímia cozinheira, arrumadeira, passadeira, babá. E tudo isto em tempo integral.

Como ela conseguia, eu não sei. Somente sei que agora ela está na Espiritualidade. E Deus, como recompensa, por tantas profissões desempenhadas na Terra, lhe deu uma missão muito, muito especial: a de anjo guardião dos filhos que ficaram na bendita escola terrena.

Redação do Momento Espírita, em homenagem à sra. Hilda
Elisabeth Dalpian Marcon, mãe da redatora
Disponível no CD Momento
Espírita, v. 12 e no livro Momento Espírita, v. 6, ed. Fep.
Em 07.05.2012.

 

cute

Ver ou comentar a postagem de Funny »

ali al fahal comentou na postagem de Funny. Desativar atualizações nesta postagem. Escolha que tipo de e-mail o Google+ envia para você.
Você não pode responder a este e-mail. Visualize a postagem para adicionar um comentário.

Nenhum comentário:

Postar um comentário