segunda-feira, 30 de junho de 2014

Acreditar em horóscopo não é inofensivo: como a astrologia pode te fazer mal

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Acreditar em horóscopo não é inofensivo: como a astrologia pode te fazer mal

Posted: 29 Jun 2014 10:00 AM PDT

Muita gente diz não acreditar em horóscopo, mas gosta de lê-lo de vez em quando, e reclama que essa “diversão” é inofensiva. De fato, não parece que crer em signos afeta o mundo negativamente, não é mesmo? Mas a questão é que pode Continua...

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Se o mundo fosse vegetariano, haveria menos da metade de emissões de CO2 a partir de alimentos

Posted: 29 Jun 2014 09:00 AM PDT

Mais que um quarto de nossas emissões de gases do efeito estufa vêm da produção de alimentos. Se a população mundial virasse vegetariana, a emissão de carbono diminuiria pela metade
Continua...

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Raposas selvagens: fotos incríveis que vão conquistar você!

Posted: 29 Jun 2014 08:00 AM PDT

Raposas selvagens são captadas pelas lentes da fotógrafa Roeselien Raimond. A imagens revelam uma beleza que muitas vezes fica oculta na natureza Continua...

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Humor & Sexo.com


Primeira Vez Que A Bunduda Pegou Um Poderoso

Posted: 29 Jun 2014 09:00 PM PDT

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De: ::DA HISTÓRIA E DA VIDA::

Data: 06/30/14 01:26:22

Liszt Rangel


Abraham Maslow e o Homem Imperfeito

Posted: 29 Jun 2014 10:57 AM PDT

Abraham Maslow

por Liszt Rangel

Considerado o "Pai da Psicologia Humanista", Maslow (1908-1970), não aceitava este título, pois se autodenominava um homem antidoutrinário e reconhecia que seus estudos visavam sempre encontrar novas saídas para a saúde ou para a doença do Homem, e principalmente, procurava se afastar dos rótulos e do lado sempre "patológico" percebido pela Psicanálise.

Mesmo tendo sido influenciado pela Psicanálise em sua vida e em seu pensamento, Maslow foi mais além e chegou a ser um sério crítico das explicações psicanalíticas, "Para simplificar a questão, é como se Freud nos tivesse fornecido a metade doente da Psicologia e nós devêssemos preencher agora a outra metade sadia¹" (1968).
Maslow ainda estudou com Alfred Adler, Erich Fromm e Karen Horney e se aprofundou no Behaviorismo e na Gestalt, porém foi com a Antropologia Social que ele mais se identificou. Ele estava mais interessado em demonstrar que era possível uma psicologia voltada para o SER, considerando especialmente sua potencialidade ao invés de seus fracassos, já que para ele até mesmo os ditos "Santos" tinham seus conflitos e imperfeições. "Não existem seres humanos perfeitos! Pode-se encontrar pessoas que são boas, realmente muito boas, na verdade excelentes. Existem, na realidade, criadores, videntes, sábios, santos, agitadores e instigadores. Este fato, com certeza, pode nos dar esperança em relação ao futuro da espécie, mesmo que considerando que pessoas deste tipo são raras e não aparecem às dúzias. E, ainda assim, estas mesmas pessoas às vezes podem ser aborrecidas, irritantes, petulantes, egoístas, bravas ou deprimidas. Para evitar a desilusão com a natureza humana, devemos antes de mais nada abandonar nossas ilusões a este respeito²" (1970).
No que tange as nossas idealizações em torno de figuras "exemplares", resulta nas reflexões de Maslow como uma necessidade de termos nossos ícones, quando especialmente nos negamos a amadurecer e a vermos o outro como uma extensão de nossa própria espécie, ou seja, falível tanto quanto qualquer outra pessoa. Por outro lado, há os indivíduos que gostam de manter e alimentar esta ilusão acerca de sua imagem, colocando-se como missionários, enviados, tomando posturas místicas e românticas, embalando o discurso em voz melodiosa, enquanto criam um secto de discípulos fascinados pelo que aparentam, e profundam ignorantes quanto ao que realmente são.
A congruência entre o que se fala e o que se faz não é para qualquer um. Como bem escreveu Maslow, são pessoas raras, mas mesmo assim ainda encontraremos nestes, condutas, traços e perfis de imperfeição, o que demonstra que se de nossa parte nos envolvemos com alguma ilusão, esta foi criada na maioria das vezes pela nossa infantilidade psicológica. Como exemplo maior disso, vemos a figura de Jesus de Nazaré ainda tão romantizada pelos cristãos. Quem admite que Jesus revolucionou o Templo de Jerusalém expulsando os vendilhões? Quem é capaz de ler e entender que ele mostra indignação e irritação com os corruptos de seu tempo, chamando-os de hipócritas e cegos? Ou que ele teria se negado a morrer? Quem aceita como normal que ele teria se casado com Maria Madalena ou com outra mulher e mais, que a teria beijado na boca ou tido filhos com ela?
Quem acreditaria que Madre Teresa de Calcutá sofria de depressão e que pensou por várias vezes em abandonar o ministério e só não fez por causa de suas irmãs de fé e dos doentes? Quem creria que ela disse: "Se eu alguma vez vier a ser Santa - serei certamente uma Santa da "escuridão", estarei continuamente ausente do Céu - para acender a luz daqueles que se encontram na escuridão da Terra".
E aqui, no Brasil, quem vê o Chico Xavier como um homem comum, que também teve seus anseios frustrados por não ter tido privacidade, ou por não ter podido ter uma família ou por não ter concluído os estudos? Não, não! É melhor chamá-lo de "O SANTO DOS NOSSOS DIAS". E quando ele afirmava que, quando um de seus gatos morria, ele se sentia tão desolado do mundo, uma melancolia o tomava ao ponto dele se entregar ao desânimo. Se isto é verdade, o que o torna uma ilusão? Quem aceita isto como normal, vindo de um homem tão bom? Quem aceita que ele também se irritava, que perdia a paciência e que alguma vez sentiu mágoa de certos companheiros de jornada?
Quem aceita como verdade, quando as provas e evidências históricas demonstram que certos espíritos vistos como famosos com seus livros que viraram dogmas, se equivocaram em suas narrativas históricas? Quem aceita passar por esta desilusão? E quem tem maturidade para viver com o que é diferente, ou passar a aceitar o que outrora era verdade, mas agora ter que se deparar que não é nossa verdade que prevalece? Quem consegue dormir, sabendo que a verdade foge à nossa compreensão limitada por nossos preconceitos e pela nossa própria ignorância perfeita em nossa imperfeição?
Maslow ainda deu maior contribuição quando nos ofereceu esclarecimentos acerca de nosso comportamento e de nossas necessidades como indivíduos e como sociedade, porém este assunto ficará para a próxima semana, afinal já temos muito o que refletir sobre nossa admirável e feliz imperfeição. E seja bem vindo ao clube do Homem Imperfeito!
Mas, o que é mesmo ser imperfeito? Bem, acho que só sabe quem se vê como tal...
BIBLIOGRAFIA
¹ MASLOW, Abraham. Introdução à Psicologia do Ser. Eldorado: Rio de Janeiro, 1968.
² _________. Motivation and Personality. Ed. rev. New York: Harper and Row, 1970.

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