terça-feira, 5 de novembro de 2013

LUCIANO DU VALLE compartilhou uma postagem com SENSO CRÍSTICO - Questionando Bíblias e Ciências

LUCIANO DU VALLE:

OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS
Sabe, de vez em quando eu dou uma olhada nas escrituras sagradas. Lá tem um bom material para se analisar, para refletir... e cada escritura em especial tem o seu charme... o seu toque para a alma. Tudo vai depender do como você está indo de peito aberto para isto.... sem dogmatizar, fanatizar... ou achar que somente uma coisa é a verdade. Assim... o valor divino das escrituras... não está nas palavras em si que estão contidas nelas... mas sim em como você pode canalizar...

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Eduardo Cardozo compartilhou uma postagem com SENSO CRÍSTICO - Questionando Bíblias e Ciências

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Eduardo Cardozo

Eduardo Cardozo:

Um breve comentário sobre o tempo bíblico.

Um relógio comparativo: Padrão horário bíblico x Padrão horário atual.

1:5                      Olá:                          Lembra do ambiente no interior do túnel da primeira postagem...

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De: PERLA

Data: 05/11/2013 12:15:36

Há 30 anos atrás ! Jornal Zero Hora

backdoorconnoisseur:<br /><br />Following this rather popular post from yesterday, another one from Sierra Banxxx in ‘Porn’s Top Black Models 3’
0006.gif (41780 bytes)

Perla,moderadora dos grupos By Loba
meus emails e fotos no grupo Fantasias, GRUPO da Loba, entre no grupo e receba, inclusive sorteios de calcinhas minhas.Beijo
PERLA

ATT000011

 

Marcos Aguiar compartilhou uma postagem com SENSO CRÍSTICO - Questionando Bíblias e Ciências

Marcos Aguiar:

PENSAMENTOS FILOSÓFICOS

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De: CORECON-PB

Data: 05/11/2013 16:37:26

Informativo CORECON-PB "O Economista" - Monografia, competitividade e credibilidade do economista

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Informativo CORECON/PB - O Economista
A partir daquele ano, os cursos de economia passaram a criar estruturas e metodologias para incorporar a exigência da
monografia. Hoje, próximos da comemoração dos 20 anos da defesa da primeira monografia, sob o novo currículo, podemos
avaliar o quanto esta decisão contribuiu para a melhoria dos cursos. Em especial, para a formação de novas gerações
de economistas mais preparados para os desafios que a profissão enfrenta, dada a dinâmica do mercado de trabalho e da
sociedade como um todo. O objetivo deste artigo é analisar algumas variáveis que indicam o acerto desta decisão e a
necessidade de manter a monografia nos cursos de economia.
De uma maneira geral, pode-se afirmar que o exercício da profissão do economista, nas suas mais diferentes atividades e
posições no mercado de trabalho, tem como elemento comum e central analisar um determinado fenômeno econômico e escrever o
que pode-mos denominar, genericamente, como relatório técnico.
Até 2004, salvo algumas raras exceções, como o Curso de Economia da Faculdade Cândido Mendes de Ipanema, o preparo e a qualificação
formal para atender esta “demanda social” eram realizados somente para os economistas que ingressavam nos cursos de mestrado
e doutorado, com a exigência da tese.
Nos cursos de graduação, o processo de aprendizado tinha como metodologia de processamen-to do conhecimento as aulas expositivas
e a realização de provas, sem consulta, com os conteúdos de conhecimento definidos pre-viamente e à revelia do interesse
dos alunos. Como praticamente não existiam disciplinas eletivas e a possibilidade dos alunos em vez de fazer provas era elaborar trabalhos
escritos e sobre temas do seu interesse, a capacitação profissional do futuro economista para a forma básica de exercício da profissão
– escrever relatórios – mostrava-se deficiente. Esta deficiência passou a ser atacada pelo novo currículo de economia de 1984.
Desde esta época, e ainda hoje, verificam-se resistências por parte de vários cursos, normal-mente aqueles vinculados a socie-dades
mantenedoras, em aceitar a exigência da monografia. Esta resistência tem como causa central a redução dos custos. Argumen-tam que
a criação e manutenção de estruturas administrativas e de orientação docente implicam em custos mais elevados e bastante diferenciados
em relação aos outros cursos, o que inviabiliza a oferta de matrículas, neste ambiente mais competitivo, e que acabam por
ex-plicar a redução da demanda de matrículas de economia, em função do maior grau de exigência e rigor acadêmico frente aos outros
cursos. Dentro desta lógica, pelo lado da oferta, o curso de eco-nomia tem custos maiores e, pelo da demanda, maior barreira à saída.
Como resultado, o número de alunos matriculados em economia vem diminuindo no Brasil.
Mudança no papel do Estado
A diminuição das matrículas nos cursos de economia é um fenômeno que, por exemplo, se veri-fica na maioria dos países da União
Européia. A principal causa estaria associada à mudança no papel do Estado, saindo da sua função de produtor e de base do welfare state
para o de regulador da atividade econômica, indicando assim uma perda de importância – e de oferta de emprego – na dinâmica econômica.
Esta mudança do papel do Estado se fez presente nos países sub-desenvolvidos e com grande im-pacto no Brasil, desde o início da
crise do México. A mudança das condições do financiamento e economia internacional impactaram seriamente estes países, que se encontravam
altamente endividados em moeda estrangeira. O desequilíbrio das contas externas e das principais variáveis macroeconômicas
colocou esses países em situação desvantajosa nas negociações que ocorreram com o FMI.
O resultado foi a aplicação de políticas econômicas definidas dentro da onda do neoliberalismo, cuja máxima poderia ser resumi-da
pela expressão do Estado mínimo. Em linhas gerais, esta nova dinâmica da economia mundial e nacional estaria na causa da redu-ção
das matrículas dos cursos de economia. Esta mesma origem explicaria o aumento explosivo das matriculas nos cursos de administração,
certamente em razão da valorização das soluções de mercado derivadas da visão e proposta neoliberal para a sociedade.
No Brasil, um outro fator explicaria a perda de interesse nos cursos de economia: os inúmeros e fracas-sados planos de estabilização
aplica-dos à sociedade brasileira, criando novas moedas e gerando processos inflacionários. Este é um fator que não deve ser menosprezado.
Como resultado deste processo, o número de matrículas nos cursos de economia diminuiu muito e muitos cursos encerra-ram
suas atividades. Em nossa avaliação, este processo indica que o curso de economia e a profissão caminham para um pata-mar mais
restrito, menos de mas-sa e mais elitista. Avaliamos que esta é a característica e a força social do economista. Esta hipótese se apóia na
própria estrutura dos cursos e na formação generalista e sólida do economista. A formação do economista coloca o aluno frente a blocos
de disciplina de teoria e métodos quantitativos, onde o raciocínio abstrato é desenvolvido. Há também o conjunto de disciplinas de
história econômica, complementado por disciplinas de caráter mais social. E por último, as inúmeras disciplinas de análise econômica.
Este conjunto amplo e fundamentado no pensamento científico forma um profissional com capacidade de ingressar em um mercado de
trabalho ultra dinâmico, onde a formação geral é muito valorizada, justamente porque somente uma formação generalista pode se
adaptar neste mundo de cenários tão díspares e incertos.
Neste sentido, e a título de conclusão, a monografia tem um papel fundamental e estratégico na formação do futuro economis-ta,
pois será com este exercício árduo e concentrado que ele irá sistematizar parte do seu conhecimento, mas, acima de tudo, irá aprender
a realizar uma análise econômica e escrever de acordo com as regras e normas de uma redação científica. Este expertise em vez de ser
abolido e “deletado” como custo, deve ser encarado como um investimento estratégico. A monografia cria um fator de maior competitividade
e credibilidade do economista na socieda-de brasileira.
* Economista e professor do Instituto de Economista da UFRJ. Correio: nival-de@ufrj.br
Monografia, competitividade e credibilidade do economista
*Nivalde J. De Castro
Edição 19 – 2013

 

De: Reinaldo Serrano

Data: 05/11/2013 14:30:00

QUADCOPTER - SIMPLESMENTE FANTÁSTICO !!!!!!!!!!!!!!
Enviado via iPhone

Matemática e física sendo usadas para decifrar os comportamentos dos corpos e manipulá-los. No fim da demonstração o apresentador mostra os responsáveis pelos efeitos. O mais velho deve ter 20 anos!

http://www.ted.com/talks/raffaello_d_andrea_the_astounding_athletic_power_of_quadcopters.html

Em um laboratório de robôs no TEDGlobal, Raffaelo D'Andrea demonstra seus quadricópteros voadores: robôs que podem pensar como atletas, resolvendo problemas de física com algoritmos que os auxiliam a aprender. Em uma série de demonstrações, D'Andrea exibe drones que podem agarrar, equilibrar e tomar decisões juntos -- observe a apresentação 'quero isto agora' de quads controlados com o Kinect.

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