Data: 05/09/2013 20:31:02
C A I X A E C Ô N O M I C A F E D E R A L - LOTERIAS
Conforme você pediu, seguem os resultados das Loterias da Caixa.
Boa Sorte!
Caixa Econômica Federal
Q U I N A
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Concurso : 3281
Data : 02/09/2013
NÚMEROS SORTEADOS: (por ordem de sorteio) 20 - 55 - 06 - 49 - 18
(por ordem crescente) 06 - 18 - 20 - 49 - 55
VALOR ACUMULADO: R$ 5.203.264,39
VALOR ACUMULADO PARA O SORTEIO ESPECIAL DE SÃO JOÃO: R$ 18.084.263,92
ESTIMATIVA DO PRÊMIO (QUINA)*: R$ 6.500.000,00
*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 03/09/2013
Nº de Ganhadores (Quina) : 0
Rateio do Prêmio (Quina) : R$ 0,00
Nº de Ganhadores (Quadra) : 195
Rateio do Prêmio (Quadra) : R$ 3.922,64
Nº de Ganhadores (Terno) : 10663
Rateio do Prêmio (Terno) : R$ 102,47
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Erivan Oliveira Pernafinacorredeira:
Resolvi destacar um comentário meu sobre...
ALTERAÇÕES TEXTUAIS DAS BÍBLIAS (Exegese e História)
SE PAULO PODIA TER-SE EQUIVOCADO, OU TEREM ADULTERADO SEUS TEXTOS, O MESMO NÃO PODERIA TER OCORRIDO AOS EVANGELISTAS TAMBÉM?
Se Paulo podia estar errado - admitamo-lo - em alguma abordagem, o mesmo poderia ser dito em relação a qualquer dos evangelistas. Aliás, a título de ilustração, vejamos uma pequena amostra dessa possibilidade:
(Mateus 1:23)
Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, E ele será...
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Erivan Oliveira Pernafinacorredeira:
APOCALIPSE: O LIVRO MAIS ATRAPALHADO DA BÍBLIA
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De: CORECON-PB
Data: 05/09/2013 21:25:05
Informativo CORECON-PB - Economia Paraibana
Informativo CORECON/PB - Economia Paraibana
A Paraíba enfrenta uma das piores secas dos últimos 30 anos, a ausência de chuva atinge quase
200 municípios e milhões de pessoas.O principal impacto sofrido pela população da seca é a queda
significativa na produção agrícola estadual por ausência de água para irrigação. Mas a ausência
de chuvas não é o único fator que contribui para a baixa produtividade da agricultura paraibana.
Entretanto, é oportuno o alerta sobre a baixa produtividade da agricultura do nosso estado, mesmo
não sendo uma situação recente e exclusivamente decorrente de questões climáticas. O engenheiro
e advogado Francisco da Chagas Lopes in memória no artigo “Produtividade agrícola
na Paraíba” veiculado na edição do Jornal Contraponto de 11 a 17 de novembro de 2011.
“A Paraíba sempre teve na agricultura um dos pilares de sua atividade econômica. Desde os primórdios da colonização, foi buscar
experiência do silvícola o suprimento alimentar dos primeiros colonos, representando pela mandioca, milho e banana. Logo, incorporou a
cultura da cana-de-açúcar, trazida pelos portugueses da ilha da Madeira, que se aclimatou muito bem às várzeas de massapé da zona da
Mata Atlântica, constituindo-se cultura industrial por excelência, cujo produto açúcar, tinha mercado em franca expansão na Europa. Já a
partir do século XVII, o criatório de gado bovino, cavalar e caprino estendeu-se pelo interior, principalmente nas regiões do Cariri e Sertão,
integradas à lavoura canavieira, como fornecedoras de cereais (milho e feijão), couros e peles, e animais de montaria e carga, estes últimos
representados pelo muar, resultado do cruzamento das espécies equina e asinina.
Passados 500 anos, não seria exagero dizer-se que esse quadro continua praticamente o mesmo, salvo a introdução, a partir do
século passado, de algumas outras culturas, exemplo do abacaxi, laranja e tomate. Nessa mesma época, tiveram relevância na economia
da Paraíba, o algodão e o sisal, cuja viabilidade exauriu-se, no primeiro, em razão da praga do bicudo, e no segundo, em face da concorrência,
que passou a enfrentar do fio ou fita de plástico como substitutos do baler twine, cordão para amarradio de feno, principal produto de
exportação da indústria sisaleira, para a Europa, o Canadá e os EUA.
De uma maneira geral, segundo o Anuário Estatístico do Brasil – 2009, o rendimento médio das culturas tradicionais da Paraíba fica
abaixo da média nacional, com exceção do abacaxi, em que a Paraíba, com 29.974 frutos por hectares, ultrapassa os 26.443, correspondentes
à média do País, e a banana, com 15.398 kg/ha, suplanta os 13.919 kg/ha da média brasileira. Mesmo assim, os rendimentos dessas
culturas estão bem abaixo dos obtidos pelo Ceará (64.012 frutos/ha) e pelo Paraná (23.200 kg/ha), respectivamente. A laranja e o tomate
também apresentam rendimentos insatisfatórios: a primeira, com 5.989 kg/ha, está muito abaixo da média nacional, de 21.987 kg/
ha,e daquela do maior produtor, o Paraná, onde o rendimento médio é 26.000 kg/ha; e o segundo, com 32.826 kg/ha, correspondente
praticamente à metade do País como um todo (63.652 kg/ha ) e ainda menos do que o maior produtor (Goiás), com 77.698 kg/ha.
A cana de açúcar registra rendimento médio pouco acima de 51 ton/ha na Paraíba, contra a média nacional de 79 ton/ha do Mato
Grosso do Sul, números este abaixo das 180 ton/ha da Costa Rica e das 300 ton/ha das plantações dos EUA no Havaí. Em tempos de globalização
e de valorização do etanol e outros combustíveis renováveis, algumas coisa tem que ser feita para melhorar o desempenho da agricultura
canavieira na Paraíba.
As culturas alimentícias de feijão, milho e mandioca apresentam, na Paraíba, desempenho bem abaixo da média nacional e da dos
maiores estados produtores. Quanto ao feijão, esses rendimentos são, 276 kg/ha na Paraíba, contra 876 kg/ha da média nacional e 1.862
kg/ha do Tocantins. O milho renda na Paraíba 539 kg/ha , enquanto a média nacional 3.750 kg/ha e Goiás registra 6.040 kg/ha. Para a
mandioca, esses números são: 9.463 kg/ha na Paraíba, 14045 kg/ha no Brasil e 24.720 kg/ha em São Paulo. O baixo desempenho dessas
culturas, que constituem a base alimentar da população mais pobre, deve servir de alerta aos governos nas suas ações de estímulo à agricultura
de subsistência. Considerando-se que os dados se referem a 2009, ano de chuvas regulares no semiárido estadual, vê-se que alguma
coisa deveria ser feita no sentido de elevar-se a produtividade desses cultivos, com a adoção de medidas simples, a exemplo da distribuição
de sementes melhoradas, do uso criterioso de defensores agrícolas e da orientação técnica quanto aos tratos culturais.
Nos perímetros irrigados, talvez faça sentido estimular-se a cultura de algodão herbáceo, desde que adotados os métodos de cultivos
e insumos adequados, utilizados nas regiões produtoras do Sul e Centro Oeste, onde essa lavoura apresenta rendimento médio de
3.619 kg/ha, sendo o de Goiás de 4.142 kg/ha, portanto, cinco ou seis vezes maiores que a média paraibana, de 768 kg/ha.”
Os resultados apresentados pelo engenheiro Francisco da Chagas Lopes mostram a debilidade da agricultura no estado evidenciada pela
baixa produtividade e a redução dos percentuais de participação no PIB estadual, atualmente essa situação é agravada pela longa e severa
estiagem.
Temos que colocar a nossa agricultura numa rota de modernização e sustentabilidade, mas isso só é possível através da segurança hídrica
para favorecer as expectativas de investimentos na mecanização e alteração dos modos de produção nas áreas rurais. A segurança hídrica
também proporciona o planejamento agrícola minimizando as perdas. Outro meio de melhor a produtividade dessa atividade e ampliar
sua participação na composição do PIB estadual é através da intensificação de capital em diferentes culturas, como por exemplo, a
fruticultura.
Celso Mangueira. Economista e Presidente do CORECON-PB
A situação do setor agrícola na Paraíba
*Celso Mangueira
Edição 5 – 2013
De: Vlad Biosca
Data: 05/09/2013 20:56:48
Perla vicida em se masturbar
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