ENERGIA-CONSCIENTE / PLASMA DE LUZ : De: PERLA

sábado, 10 de agosto de 2013

De: PERLA

Data: 09/08/2013 20:44:09

Aula prática de bambolê.

Perla, moderadora dos grupos By Loba
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De: MARTINS

Data: 10/08/2013 07:35:46

Obrigada pelo seu email: Golfinho excitado!

beijosssssssssssss

Em 9 de agosto de 2013 00:02, GM - cesarjbn <cesarjbn@gmail.com> escreveu:

OK! Grato.

De: MARTINS

Data: 08/08/2013 23:42:51

FAVOR ME MANDAR EMAILS SÓ NO VALDBIOSCA@GMAIL.COM, OBRIGADA

Olá, esvaziando o cinzeiro do carro.

De: Olá

Data: 10/08/2013 05:30:03

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De: CORECON-PB

Data: 10/08/2013 01:20:11

Mural 138 - Notícias da Semana

De: CORECON-PB

Data: 10/08/2013 01:12:44

Edição nº 450 - Jornal Contraponto

Colegas Economistas,

Numa iniciativa histórica e pioneira do CORECON-PB, está circulando na edição nº 450 – 9 a 15 de agosto - do jornal Contraponto duas páginas A-6 e A-7, que seguem anexas, abordando assuntos dos mais relevantes para os profissionais de economia.

O Contraponto, que tem como slogan “Um Jornal de compromisso com a Paraíba”, é um jornal sério, por isso mesmo acreditado por todos os seus milhares de leitores, dirigido por um dos mais respeitados jornalista do nosso estado, o João Manoel de Carvalho.

Para interesse em receber essa edição impressa do Contraponto, basta responder este e-mail manifestando-se.

Atenciosamente,

A Diretoria.

A-6 PARAÍBA 09 a 15 de agosto de 2013
O Curso de Bacharelado em Ciências Econômicas
foi idealizado em 1955, com a criação
da Faculdade de Ciências Econômicas de Campina
Grande – FACE, através da Lei Municipal nº
512, de 01 de julho de 1955, sendo reconhecido
pela Lei Federal nº 3.835, de 13 de dezembro
de 1960. Mantido inicialmente pela Prefeitura
Municipal, só iniciou efetivamente suas atividades
com a incorporação da FACE à Universidade
Federal da Paraíba – Campus II, criada em
1961. Em 20021, esta última foi desmembrada e
passou a denominar-se Universidade Federal de
Campina Grande – Campus de Campina Grande.
O curso é ofertado pela Unidade Acadêmica
de Economia e possui uma carga horária total de
3000 horas/aula, correspondendo a 200 créditos,
distribuídos em conteúdos de Formação Geral,
Formação Teórico-Quantitativa, Formação Histórica
e Teórico-Práticos, incluindo neste último a
Monografia e Atividades Complementares Flexíveis.
Anualmente são ofertadas 90 vagas, sendo
45 para o período matutino e 45 para o período
noturno. O curso matutino tem duração mínima
de 09 (nove) e máxima de 12 (doze) períodos
letivos e o curso noturno pode ser integralização
em no mínimo 10 (dez) e no máximo 14 períodos
letivos. Atualmente o Curso de Ciências Econômicas
da UFCG tem 288 alunos ativos.
Os cursos de graduação
em Ciências Econômicas
Segundo o mestre e doutor em economia Clélio Campolina Diniz*, a economia
é uma área de conhecimento, uma disciplina, uma profissão como muitas
outras. A primeira que nós precisamos ter é uma concepção sobre o que é a profissão
de economista, o que deve ser a formação do economista. A economia
para mim é uma ciência humana, uma ciência social e, portando, ela tem que
ser capaz de interagir com as demais áreas disciplinares da humanidade, não
se pode ser um bom economista sem uma boa formação em história, economia
política e outras disciplinas. Quer dizer, não podemos reduzir o campo da economia
a algo muito técnico, quantificável e modelável, ou seja, não sou contra a
quantificação e a modelagem, mas elas não dão conta das várias dimensões de
natureza social. O economista deve ter a capacidade de entender o funcionamento
do sistema econômico, em suas diferentes dimensões e complexidades,
a relação internacional, como se estrutura uma sociedade do ponto de vista do
governo, do sistema empresarial, da sociedade capitalista e dos diferentes segmentos
da sociedade civil. Então, esta é uma tarefa complexa, árdua e que exige
do economista muita humildade e não arrogância, como normalmente acontece.
Além disso, tentar interagir com as demais áreas de conhecimento e ter o foco
voltado para a ideia de que a economia e a produção devem estar a serviço do
interesse da sociedade e não simplesmente da geração de riqueza por si.
No Brasil, o Decreto-Lei 7.988, de 22 de setembro de 1945, criou o curso
superior de Ciências Econômicas, separando a área de economia da de contabilidade
e atuária e estabeleceu um currículo para ambas.
Na Paraíba, o curso de graduação em Economia da
UFPB foi reconhecido pelo Decreto lei nº 30.236 de 04.12.51.
O curso de Bacharelado em Ciências Econômicas da UFPB
é oferecido pelo Departamento de Economia com uma carga
horária de 3.000 horas/aula, e 200 créditos em dois períodos,
matutino e noturno. No período matutino, a duração estimada
é de 8 semestres, permitindo-se que seja estendida até
o máximo de 14 semestres. No período noturno, a duração
estimada é de 10 semestres, e a máxima permitida é de 18
semestres. Para a conclusão do curso de Ciências Econômicas,
os alunos devem cursar 27 disciplinas obrigatórias, correspondentes
a 121 créditos teóricos e práticos, totalizando
1.920 horas, 48 créditos em eletivas, totalizando 720 horas, e
245 créditos livres, com carga de 360 horas. Após o cumprimento
dos créditos, o aluno deve elaborar uma monografia.
A história das Faculdades Integradas de Patos
- FIP se confunde com a história de sua mantenedora,
a Fundação Francisco Mascarenhas. Em 1964, José
Gomes Alves fundou a primeira escola de ensino superior
de Patos, a FFM.
Inicialmente, a FFM funcionou apenas com a
Faculdade de Ciências Econômicas de Patos, com o
curso de Bacharelado em Ciências Econômicas. Foi
nessa faculdade, e logo na primeira turma, que José
Gomes graduou-se em Ciências Econômicas, em dezembro
de 1972.

PARAÍBA 09 a 15 de agosto de 2013 A-7
Todo dia é Dia do Economista
A história da Economia acompanha o próprio
desenvolvimento da civilização. À medida
que o ser humano abandonou a vida nômade e
se fixou compondo as primeiras comunidades
baseadas no desenvolvimento da agricultura
criou-se a noção de valor, de propriedade, de
organização econômica e do poder inerente a
elas, correlação inevitável desde então.
A evolução das sociedades urbanas e o
próprio povoamento do planeta, organizado em
nações primeiramente, depois países, levou à
formação do Estado, e à noção de que alguns
homens podem governar outros, ou a maioria
até. “A Formação da Família, do Estado e da
Propriedade Privada”, de Engels, relata aquela
que é talvez a melhor versão dessa evolução
histórica do ser humano, independentemente
da interpretação política que depois lhe foi
dada.
Muito tempo depois, chegamos finalmente
à sociedade da Informação, à Era do
Conhecimento, com a Internet
ligando o mundo a
um simples toque, ao custo
mínimo. Durante todo
esse percurso, a Ciência
Econômica só fez por se
sofisticar e participar cada
vez mais da vida e do dia
a dia de todas as pessoas
deste globo terrestre.
“Mas, o que faz um
Economista?”
Hoje, com a era da mídia e da informação,
sabemos que esta pergunta tem pouco
sentido, pois o mundo inteiro ligado 24 horas
por dia sabe muito bem que a sua história e o
destino de todos dependem muito daquilo que
vai ser decidido por Economistas. Se há um
conflito no Oriente Médio, por exemplo, sabemos
que isso não ficará mais restrito àquela
região apenas: as bombas e mísseis desse
conflito vão alterar a vida do planeta todo – e
como tem alterado! Se a China começa a comprar
soja e minério de ferro, melhora a vida
aqui no Brasil; se os países mais ricos dão
subsídios ao seus setores produtivos, bilhões
de dólares deixam de ser produzidos e exportados
pelos países periféricos, que assim se
perpetuam na pobreza.
E é em meio a essa massa infinda de informações,
e contrainformação principalmente,
que hoje em dia se desenvolve o Economista,
sendo esse profissional da prosperidade o catalisador
de toda a efervescência que emana
das atuais relações de valor e poder do ser
humano, o campo da Economia. Não há mais,
portanto, quem tenha dúvidas sobre a importância
do papel que o Economista desempenha
nas decisões dos caminhos que trilhará o mundo,
muito menos há desconhecimento disso.
Mas não é só por este campo macro que
trabalha o Economista. Ele está tanto na mesa
do Banco Central que decide a taxa de juros
nacional, como na mesa de operações da Bovespa,
como na mesa da cozinha de todos os
lares, influindo no preço dos alimentos, como
vemos nas matérias veiculadas nos veículos
de comunicação. Assim, da macro para a micro
economia é ainda ele o profissional que
tem mais condições de ser o regente de todo
o trabalho, pois “tem a visão da floresta, e não
só a da árvore”.
Num outro polo veremos a atuação de
outra Economista, que
trabalha no ápice da escala
do Poder, na superestrutura
da sociedade: é
a Presidente da República
Dilma Rousseff. Outro
Economista que não
poderia deixar de citado
é o Senador Inácio Arruda
que luta pela aprovação
do Projeto de Lei
658/2007 que atualizará
o decreto vigente que regulamenta a profissão
de Economista, o qual, com mais de 60 anos
está claramente defasado.
Assim, este Dia do Economista que se
avizinha é, mais do que nunca, apenas simbólico
e reverencial, e devemos comemorá-lo
sempre, e muito, principalmente porque, na
verdade, nos lembra que todo dia é Dia do
Economista, seja para decidir o rumo da política
mundial em Nova York, seja para aprovar
um projeto de lei em Brasília, ou para decidir
se hoje comeremos verdura ou carne em
João Pessoa; sempre há e haverá envolvido
o trabalho de um profissional de economia.
Por isso, neste 13 de Agosto o CORECONPB
cumprimenta todos os economistas que
por profissão lutam para que se acabe com
a miséria e para que haja prosperidade e fartura
em n as mesas de todas as pessoas do
mundo.
As questões econômicas são objeto de atenção na Paraíba?
Podem ser elencadas algumas
constatações de que as questões econômicas
não mereceram e, ainda, não
merecem a devida atenção: 1-Ausência de um Plano de Desenvolvimento
Sustentável da Paraíba
como um instrumento de governança.
O último foi elaborado em meados da
década de 90, projetando ações estratégicas
para o período 1995-2010.
Mesmo contando com a aprovação do
renomado economista Celso Furtado
não saiu do papel. 2-Numa estrutura organizacional
com 27 secretarias de estado,
nenhuma está voltada para pensar
estrategicamente em nossa economia,
fundamentada em decisões e planejamento
de longo prazo. A Secretaria de
Turismo e Desenvolvimento Econômico
e a Secretaria de Planejamento não
cumprem esse papel. 3-Dois órgãos que poderiam preencher
em parte essa lacuna: o
Conselho de Desenvolvimento Econômico
e Social da Paraíba (CDES-PB)
subordinado ao Governador e instalado
em 2010 com o objetivo de propor
uma agenda para o novo ciclo de desenvolvimento
da Paraíba; e o outro, o
Conselho de Desenvolvimento Estadual
- CDE subordinado a Secretaria de Planejamento.
O primeiro não sobreviveu
alguns encontros; o segundo, não se
tem notícias de sua operacionalidade. 4-O Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada (IPEA) instalado na Paraíba,
em 2010, como a primeira sede do
órgão federal no Nordeste, para, a partir
da nossa posição estratégica, produzir
análise e estudos na busca do desenvolvimento
mais integrado da região
nordestina, foi ignorado pelos nossos
governantes e políticos tanto quando
da sua chegada, como por ocasião da
sua desativação no ano seguinte. 5-A UEPB possui mais de uma dezena
de cursos de graduação, mas
nenhum de Ciências Econômicas 6-O Jornal Contraponto, que tem
como slogan “Um Jornal de compromisso
com a Paraíba”, no início de 2010
promoveu o Fórum de Debates sobre o
Desenvolvimento Econômico e Social da
10
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13
Faltam Economistas nas Prefeituras
Da mesma forma que os municípios
precisam de médicos para cuidar da
saúde dos seus munícipes, também necessitam
de Economistas para melhoria
da saúde fi nanceira e dispor de recursos
para a contratação de pessoal para a educação,
a saúde e para investimento em infraestrutura,
como saneamento básico.
O Economista profi ssional pode,
pelos seus conhecimentos, analisar a
viabilidade econômica do município,
do seu plano diretor, suas contas, sua
capacidade de investimento e endividamento,
a adequação da carga tributária,
pleitear e traçar políticas públicas adequadas,
Além disso, o profi ssional é o
mais capacitado para angariar recursos
federais que muitas vezes são perdidos
por alta de adequação ou até mesmo de
conhecimento dos municípios.
São 223 municípios, onde a grande
maioria encontra-se sem o acompanhamento
profi ssional dos orçamentos. O Economista
é fundamental e absolutamente
necessário para que os municípios trilhem
o caminho do planejamento. Por isso esse
profi ssional é indispensável para os municípios
aproveitar com melhor efi ciência os
recursos públicos.
Muitos municípios, porém, desconhecem
a vantagem de ter um Econo-
A maioria dos 223 municípios paraibanos está desamparada
de profi ssionais habilitados para cuidar da saúde fi nanceira.
Profi ssão Economista
A Profi ssão
No Brasil, a regulamentação da profi ssão
aconteceu em 13 de agosto de 1951, com a
publicação da lei nº 1.411, sancionada pelo
presidente da República, Getúlio Vargas, que
conferiu nível universitário aos cursos de Ciências
Econômicas do país, até então com
status de nível médio.
A mesma lei criou o COFECON – Conselho
Federal de Economia e os CORECONs
– Conselhos Regionais de Economia, com
fi nalidade de regulamentar, orientar, registrar
e fi scalizar o exercício da profi ssão. A partir
de então, o 13 de agosto passou a ser comemorado
como o Dia do Economista.
Quem pode exercer
A designação profi ssional
economista é privativa dos bacharéis
em Ciências
Econômicas diplomados
no Brasil. Apenas
podem exercer a profi
ssão aqueles que
possuírem a carteira
de identidade profi ssional,
expedida exclusivamente
pelos
CORECONs.
O documento é
válido em todo o território nacional (Lei nº
1.411/51 Artigo 16 e Lei nº 6.206/75 Artigo
1º). A mesma exigência, de registro junto
ao Conselho de sua região, vale para empresas
com atividade principal nas áreas
econômica e fi nanceira para atuar no mercado.
Atividades
A atividade profi ssional privativa do economista
exercita-se liberalmente ou não, por estudos,
pesquisas, análises, relatórios, pareceres,
perícias econômico-fi nanceira, arbitragens,
laudos, esquemas ou certifi cados sobre os assuntos
compreendidos no seu campo profi
ssional, inclusive por meio de planejamento,
implantação, orientação,
supervisão ou assistência dos trabalhos
relativos às atividades econômicas
ou fi nanceiras
em empreendimentos
públicos, privados ou
mistos, ou quaisquer
outros meios que objetivem,
técnica ou cientifi
camente, o aumento
ou a conservação do
requerimento econômico
(art. 3º, decreto
31.794/52).
Paraíba com a participação de diversas
lideranças políticas e empresariais, cujos
pronunciamentos e propostas foram veiculados
nas edições deste respeitado
semanário. Não se tem registro de que
essa importante contribuição tenha merecido
uma análise mais rigorosa e sido
replicada em prol da construção de uma
cultura desenvolvimentista no Estado. 7-O Livro do professor Rômulo Polari
“A Paraíba que podemos ser – da
crítica à ação contra o atraso,” lançado
no ano passado, preenche uma lacuna
na exposição da situação de subdesenvolvimento
que vive o Estado e oferece
aos paraibanos um profundo diagnóstico
socioeconômico da Paraíba e, ao
mesmo tempo, aponta caminhos para
o seu desenvolvimento foi ignorado,
contrariando o consenso de que para
mudar uma realidade o primeiro passo
é conhecê-la. 8-Os grandes temas econômicos de
interesse real do Estado de uma
forma geral são pouco debatidos nos
nossos veículos de informação e nos
poderes legislativos estaduais e municipais.
Não há dúvida que o debate
e a pluralidade de ideias, levam a uma
melhor tomada de decisão. 9-Em 2012, a bancada federal paraibana
divulgou o Pacto pela união
da Paraíba, como um fórum suprapartidário
que defendia a atração de investimentos
em todas as áreas do Estado,
que seriam defendidos juntos aos Ministérios
do Governo Federal. Não foi
além de ações midiáticas.
-A falta de projetos econômicofinanceiros
de qualidade inibe
o acesso aos recursos federais e de
outras instituições nacionais e internacionais
disponíveis.
-Os economistas aparecem
frequentemente na mídia convocados
aos já corriqueiros comentários
sobre taxas de juros, carga tributária, endividamento
familiar, mas não são quase
nunca ouvidos institucionalmente, como
formuladores de políticas econômicas e
outros de tanta ou maior importância a
serem tratados.
-Já há alguns anos que não temos
economistas ocupando os
primeiros escalões do governo estadual
e os que ocupam os intermediários são
poucos ouvidos e, em muitos casos,
pessimamente remunerados.
-A ausência de economistas
na maioria das nossas 223
prefeituras, diagnosticada com saúde
financeira extremamente fragilizada.
Esses aspectos permitem deduzir, que
a Paraíba carece, urgentemente, de
que as questões econômicas do Estado,
passem a compor uma agenda
positiva das lideranças políticas e de
outros segmentos representativos da
sociedade; agregando ideias, programa
e projetos; cujas ações e resultados
deverão estar devidamente comprometidas
por essas lideranças.
mista em seu quadro e, embora seu perfi l
reúna todas as condições necessárias para
promover o desenvolvimento sustentável,
suas vagas acabam sendo preenchidas por
profi ssionais de outras áreas que – apesar
de competentes - não tem o domínio das
técnicas necessárias para fazer uma análise
estratégica conjuntural com vistas no crescimento
e desenvolvimento municipal.
Veja, abaixo, algumas das principais
funções de um Economista dentro de uma
prefeitura:
1 - Estudos e Análises das Políticas Públicas
Promover a formulação, implementação, controle
e avaliação das políticas públicas.
2 - Planejamento e Políticas Regionais
Defi nição de Políticas Públicas, visando à Justiça
Social dos Recursos Orçamentários.
3 - Planejamento Estratégico
Identifi car e levantar dados mercadológicos,
oportunidades e riscos, custos e rentabilidade,
defi nir ações e metodologias estratégicas
e avaliar seus impactos sociais e ambientais,
defi nir as fontes de recursos, programar a
execução.
4 - Estudo e Análise para Elaboração do Orçamento
Público e do Plano Plurianual.
Elaborar as Peças Orçamentárias, de cada
Unidade Orçamentária, de cada Secretaria da
Prefeitura, bem como na sua Consolidação,
até a aprovação pelo Legislativo, assim como
na elaborar o Plano Plurianual - PPA e, fi nalmente,
avaliar os resultados, por ocasião da
Execução Orçamentária.
5 - Orientação e Programação Financeira
Pública (Receita e Despesa) - Fluxo de Caixa
do Governo.
Considerando que a Arrecadação municipal
tem efeitos sazonais, havendo concentração
em certos períodos de Exercício Fiscal, e para
evitar recorrer ao fi nanciamento dos Gastos
Públicos, pagando altas taxas de juros, em
momentos de Baixa Arrecadação, ou de proceder
à aplicação do Excedente de Arrecadação
a baixas taxas de juros, em momentos de
Alta Arrecadação, é importante conciliar Receita
e Despesa, elaborando um Cronograma
Físico-Financeiro das Entradas e Saídas de
Caixa, ou seja, um Fluxo de Caixa do Governo
Municipal.
6 - Consultoria e Assessoria Econômico-fi -
nanceira em Setor Público
Orientar e assessorar os Gestores públicos,
em cada Setor da Administração Municipal,
sempre que envolva interesse econômicofi
nanceiro no campo político, fi scal, social e
ambiental.
7 - Regulação de Serviços Públicos e Defesa
da Livre Concorrência
Tendo em vista que na administração pública
nada pode ser feito, senão em virtude de lei,
então, os Serviços Públicos Municipais, respeitando
a Livre Concorrência, deverão estar
previstos e regulamentados em Lei Municipal.
8 - Planejamento, Formulação, Implementação,
Acompanhamento e Avaliação Econômico-Financeira
de Política Fiscal, Tributária e Finanças
Públicas
O Economista tem um papel estratégico na participação
dos trabalhos voltados à defi nição das
Políticas Fiscal, Tributária e Orçamentária do
Município, na Programação e Acompanhamento
de sua Aplicação e na Avaliação dos seus
Resultados, de modo a criar a cultura da otimização
dos Recursos Públicos do Município.
9 - Consultoria Ambiental e RIMA.
É papel do Economista nos trabalhos voltados
para a Sustentabilidade Sócioeconômica-
ambiental, nos termos da Lei Federal nº
10.257/2001 - Estatuto da Cidade.
10 - Análise e Pesquisa da Conjuntura Econômica
Pesquisar e selecionar dados conjunturais,
defi nir metodologias de análises, proceder à
análise setorial e regional do ambiente político e
institucional, a sustentabilidade sócio-econômica
e ambiental, as tendências de longo prazo.
Áreas de atuação
*Análise de conjuntura econômica e de investimentos e fi nanciamentos *Assessoria de projetos agroindústrias/agrobusiness *Auditoria de gestão nas áreas pública e privada *Avaliações patrimoniais *Consultoria e assessoria econômica e fi nanceira *Consultoria em avaliação de impactos ambientais *Consultoria em fusão, aquisição e incorporação *Criação de projetos para obtenção e fi nanciamentos *Desenvolvimento e planejamento econômico *Elaboração da viabilidade econômica de projetos *Elaboração de planos de negócios *Gerência econômica e fi nanceira *Gestão de fundos fi nanceiros *Gestão fi nanceira e orçamento público *Mediação e arbitragem *Orientação em comércio exterior *Orientação fi nanceira pessoal *Perícia, cálculos judiciais e extrajudiciais e
pareceres técnicos *Pesquisa e estudos mercadológicos *Planejamento e políticas públicas *Planejamento empresarial, estratégico,

De: moderadorpowerpoint moderadorpowerpoint

Data: 10/08/2013 00:26:29

Para: powerpoint lista

Assunto: [powerpointsemanal] O Cachorro e o Açougueiro

Bom final de semana e até segunda-feira.

Fraternalmente,

Sérgio Camargos

Para receber 2 mensagens semanais gratuitas

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De: Vlad Biosca

Data: 10/08/2013 08:33:43

[Mulherada Mil Grau]™ VIVIANE ARAUJO - PLAYBOY OUTUBRO/2006

Fotos da edição especial da Playboy lançada em outubro de 2006 com a deliciosa Viviane Araújo, mais poster gigante.

FELIZ DIA DOS PAIS!

IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA FÁCIL

Comprei um imóvel, mas o dinheiro que usei nunca foi declarado. O que eu...

Posted: 03 Apr 2013 08:11 PM PDT

http://youtu.be/W-Md0nzXw6I

Declaração do Carro no IR

Posted: 03 Apr 2013 08:10 PM PDT

http://youtu.be/Un2sP28d8us

Saiba como declarar trabalhos informais no Imposto de Renda

Posted: 03 Apr 2013 08:09 PM PDT

http://youtu.be/pCBYIIeu65M

Como Declarar Seus Rendimentos - Carnê Leão

Posted: 03 Apr 2013 08:07 PM PDT

http://youtu.be/CcQU_51yIAE

FICHA RENDIMENTOS TRIBUTAVEIS IMPOSTO DE RENDA 2013

Posted: 03 Apr 2013 08:06 PM PDT

http://youtu.be/lcOLXwsdyyg

Como usar o programa de Imposto de Renda de 2013 TV Info Adeline Daniele

Posted: 03 Apr 2013 08:05 PM PDT

http://youtu.be/-S5fKK1IkmU

Declaração IRPF 2013 -- Completa ou Simplificada

Posted: 03 Apr 2013 08:04 PM PDT

http://youtu.be/7CYHE96QfC8

Supervisor da Receita Federal tira dúvidas sobre a declaração do Imposto...

Posted: 03 Apr 2013 08:03 PM PDT

http://youtu.be/hRTPvs9iebc

Declaração IRPF 2013 -- Quem pode ser dependente -- Sevilha Contabilidade

Posted: 03 Apr 2013 08:02 PM PDT

http://youtu.be/XevSaPHQ8CY

Como usar o programa de Imposto de Renda de 2013 TV Info Adeline Daniele

Posted: 03 Apr 2013 08:01 PM PDT

http://youtu.be/-S5fKK1IkmU

Passo a passo da declaração do Imposto de Renda

Posted: 03 Apr 2013 07:57 PM PDT

http://youtu.be/RlICuV-39Zg

Como usar o programa de Imposto de Renda de 2013 TV Info Adeline Daniele

Posted: 03 Apr 2013 07:56 PM PDT

http://youtu.be/-S5fKK1IkmU

Conheça as Regras do Imposto de Renda 2013

Posted: 03 Apr 2013 07:54 PM PDT

http://youtu.be/ePzbuRVh-Ag

Declaração IRPF 2013: Cuidados para não cair na Malha Fina - Datanil Int...

Posted: 03 Apr 2013 07:53 PM PDT

Declaração IRPF 2013: Cuidados para não cair na Malha Fina - Datanil Inteligência Fi

Imposto de Renda 2013

Posted: 03 Apr 2013 07:49 PM PDT

http://youtu.be/sfoRNF2rogA

Receita apresenta a nova versão do aplicativo Pessoa Física.

Posted: 03 Apr 2013 07:47 PM PDT

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Receita apresenta a nova versão do aplicativo Pessoa Física.

Posted: 03 Apr 2013 07:58 PM PDT

http://youtu.be/ZjkP-xFqTXQhttp://youtu.be/ZjkP-xFqTXQ

TV Globo destaca nova declaração por tablets e fim das filas na Receita

Posted: 03 Apr 2013 07:50 PM PDT

http://youtu.be/ZjkP-xFqTXQhttp://youtu.be/ZjkP-xFqTXQ

Dicas do UOL economia para o seu Imposto de Renda

Posted: 15 Mar 2013 05:06 AM PDT

Dicas do UOL economia para o seu Imposto de Renda

Pequeno Manual de Instruções para o Declarante do Imposto de Renda Pessoa Física 2013

Posted: 09 Mar 2013 08:55 PM PST

Pequeno Manual de Instruções para o Declarante do Imposto de Renda Pessoa Física 2013

DICAS PARA OS DECLARANTES DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA

Posted: 08 Mar 2013 07:33 AM PST

DICAS PARA OS DECLARANTES DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA

Inscrições para o programa Inglês sem Fronteiras - 1º etapa 2013 para curso de inglês grátis

Posted: 07 Mar 2013 04:23 AM PST

Inscrições para o programa Inglês sem Fronteiras - 1º etapa 2013 para curso de inglês grátis

DECLARAÇÃO COM OPÇÃO PELO DESCONTO SIMPLIFICADO – EXERCÍCIO 2013

Posted: 06 Mar 2013 05:01 PM PST

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DECLARAÇÃO COM OPÇÃO PELO DESCONTO SIMPLIFICADO – EXERCÍCIO 2013

MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA DECLARAÇÃO – EXERCÍCIO 2013

Posted: 05 Mar 2013 11:30 AM PST

MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA DECLARAÇÃO – EXERCÍCIO 2013

Salário de até R$ 1710,78 e Participação no lucro de até R$ 6.000 terão isenção de IR em 2013.

Posted: 03 Jan 2013 05:08 AM PST

Salário de até R$ 1710,78 e Participação no lucro de até R$ 6.000 terão isenção de IR em 2013.

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De: Rosani

Data: 10/08/2013 15:32:23

Escrivaninha de alemão - Modelo 1800's Standard

VEJA QUE SHOW DE ESCRIVANINHA ALEMÃ...

TOTALMENTE FEITA À MÃO HÁ 200 ANOS, COM AS FERRAMENTAS DA ÉPOCA...

GENIAL... O SER HUMANO É ESPETACULAR...

Clique no link abaixo :

Amazing Antique Desk.

http://www.youtube.com/watch?v=MKikHxKeodA