quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Maioria dos bancários aceita propostas da FENABAN e BB, mas recusa da CAIXA

POR DIALOGOSPOLITICOS SETEMBRO 27, 2012

No nono dia de greve nacional, a maioria das assembleias dos bancários aprovou nesta quarta-feira 26 a nova proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), conforme informações enviadas pelos sindicatos até as 21h para a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Também foi aceita a proposta para as reivindicações específicas dos funcionários do Banco do Brasil, mas a maioria das assembleias rejeitou a da Caixa Econômica Federal.

Com isso, os bancários de bancos privados e do BB de capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Campo Grande e estados como Piauí, Mato Grosso, Acre, Rondônia, Roraima e Alagoas, dentre outros, voltam ao trabalho nesta quinta-feira 27.

Já os empregados da Caixa decidiram permanecer em greve em São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Pará, Ceará, Bahia e Sergipe, dentre outros. “Vamos fortalecer a greve na Caixa, buscando cobrar mais avanços para os trabalhadores”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.

A Contraf-CUT vai encaminhar nesta quinta-feira uma carta para a direção da Caixa, solicitando a retomada das negociações específicas.

Avanços econômicos e sociais

A nova proposta da Fenaban, que foi apresentada ao Comando Nacional no oitavo dia de greve, eleva o reajuste nos salários de 6% para 7,5% (2% de aumento real), contém um acréscimo de 8,5% no piso salarial e nos auxílios-refeição e alimentação (ganho real de 2,95%) e aumenta 10% no valor fixo da regra básica e no limite da parcela adicional da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

“Com mobilização e greves, os bancários conquistaram nos últimos nove anos consecutivos aumento real de salário, acumulando 13,22% nos salários e 35,57% no piso, de acordo com o INPC”, destaca Cordeiro.

A Fenaban aceitou a reivindicação de que os salários dos bancários afastados que aguardam perícia médica sejam mantidos pelos bancos até que seja regularizada a situação junto ao INSS. Há inúmeros casos em que o trabalhador recebe a alta programada do INSS, mas acaba sendo considerado inapto no exame de retorno ao trabalho realizado pelos bancos, ficando sem benefício do INSS e sem salário.

“Os bancos aceitaram ainda a proposta do Comando de realizar um novo censo na categoria para verificar questões como gênero e raça, na perspectiva da igualdade de oportunidades, nos moldes do Mapa da Diversidade, feito em 2008″, salienta o dirigente sindical.

Além disso, a Fenaban também assumiu o compromisso com a proposta do Comando de fazer um projeto-piloto para experimentar medidas defendidas pelos bancários e vigilantes para a melhoria da segurança nos bancos, como portas de segurança, biombos entre a fila e os caixas, e divisórias entre os caixas, inclusive os eletrônicos, dentre outras demandas. A Fenaban indicou as cidades de Recife, Olinda e Jaboatão para a realização do projeto-piloto, com participação e acompanhamento dos bancários nas etapas.

Não desconto dos dias parados

Os dias de greve não serão descontados dos bancários. A reivindicação do Comando Nacional era anistia, mas a Fenaban não aceitou e apresentou a mesma regra do ano passado de compensação até 15 de dezembro. Assim, os dias parados serão compensados em, no máximo, duas horas por dia, de segunda a sexta-feira, exceto sábados, domingos e feriados. O que ultrapassar esse período não será considerado.

Resultado das assembleias dos sindicatos até as 22h desta quarta-feira

Sindicato

Fenaban

Banco do Brasil

Caixa

São Paulo
Aprovou
Aprovou
Rejeitou

Brasília
Aprovou
Aprovou
Rejeitou

Rio de Janeiro
Aprovou
Aprovou
Assembleia amanha

Belo Horizonte
Aprovou
Aprovou
Assembleia amanhã

Curitiba
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Alagoas
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Porto Alegre
Aprovou
Transferiu Assembleia
Rejeitou

Ceará
Rejeitou
Rejeitou
Rejeitou

Pernambuco
Aprovou
Rejeitou
Aprovou

Sergipe
Aprovou
Rejeitou
Rejeitou

Bahia
Aprovou
Rejeitou
Rejeitou

Paraíba
Aprovou

Aprovou

Piauí
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Mato Grosso
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Pará
Aprovou
Rejeitou
Rejeitou

Amapá
Aprovou
Aprovou
Rejetou

Florianópolis
Assembleia amanhã
Assembleia amanhã
Assembleia amanhã

Campo Grande
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Rondônia
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Acre
Aprovou
Aprovou
Assembleia amanhã

Roraima
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Londrina (PR)
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Guarapuava (PR)
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Chapecó (SC)
Aprovou
Assembleia amanhã
Assembleia amanhã

Vale do Paranhana (RS)
Aprovou
Aprovou

Jundiaí (SP)
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Limeira (SP)

Aprovou
Aprovou

Criciúma (SC)
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Niterói (RJ)
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Alegrete (RS)
Aprovou
Aprovou
Assembleia amanhã

Catanduva (SP)
Aprovou
Aprovou
Aprovou

ABC (SP)
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Cruz Alta (RS)
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Erechim (RS)
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Guaporé (RS)
Aprovou
Assembleia amanhã
Assembleia amanhã

Jacobina (BA)
Aprovou
Rejeitou
Rejeitou

Novo Hamburgo (RS)
Aprovou
Aprovou
Aprovou

Pelotas (RS)
Rejeitou
Rejeitou
Rejeitou

Santiago (RS)
Rejeitou
Assembleia amanhã
Aprovou

Piracicaba (SP)
Aprovou
Aprovou
Aprovou

(CONTRAF/CUT)

 

 

Resultado de Loterias - CAIXA

C A I X A E C Ô N O M I C A F E D E R A L - LOTERIAS

Conforme você pediu, seguem os resultados das Loterias da Caixa.

Boa Sorte!

Caixa Econômica Federal

M E G A S E N A

------------------

Concurso : 1428

Data : 26/09/2012

NÚMEROS SORTEADOS: (por ordem de sorteio) 15 - 55 - 37 - 34 - 19 - 07

(por ordem crescente) 07 - 15 - 19 - 34 - 37 - 55

ESTIMATIVA DO PRÊMIO (MEGASENA)*: R$ 2.000.000,00

*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 29/09/2012Nº de Ganhadores Sena: 1

Rateio do prêmio (sena): R$ 8.826.040,59

Nº de Ganhadores Quina: 204

Rateio do prêmio (quina): R$ 8.674,99

Nº de Ganhadores Quadra: 9777

Rateio do prêmio (quadra): R$ 258,58

Valor acumulado para o próximo concurso de final 0 (zero): R$ 8.193.618,47

Valor acumulado para o sorteio especial de Final de Ano: R$ 39.515.450,10

ARRECADAÇÃO TOTAL: R$ 30.227.772,00

L O T O M A N I A

----------------------

Concurso : 1283

Data : 26/09/2012

VALOR LÍQUIDO ACUMULADO PARA O CONCURSO ESPECIAL DA PÁSCOA É DE R$ 12.156.443,92.

NÚMEROS SORTEADOS: (por ordem de sorteio) 19 - 48 - 58 - 04 - 11 - 42 - 87 - 50 - 57 - 62

21 - 68 - 22 - 33 - 26 - 70 - 93 - 41 - 44 - 32

(por ordem crescente) 04 - 11 - 19 - 21 - 22 - 26 - 32 - 33 - 41 - 42

44 - 48 - 50 - 57 - 58 - 62 - 68 - 70 - 87 - 93

PREMIAÇÃO

Número de Acertos (20)

Qtde Ganhadores : 1

Rateio (em R$): 1.610.151,06

Valor Acumulado (em R$) : -

Número de Acertos (19)

Qtde Ganhadores : 8

Rateio (em R$): 30.548,28

Valor Acumulado (em R$) : -

Número de Acertos (18)

Qtde Ganhadores : 123

Rateio (em R$): 1.986,88

Valor Acumulado (em R$) : -

Número de Acertos (17)

Qtde Ganhadores : 1154

Rateio (em R$): 132,35

Valor Acumulado (em R$) : -

Número de Acertos (16)

Qtde Ganhadores : 7003

Rateio (em R$): 21,81

Valor Acumulado (em R$) : -

Número de Acertos (0)

Qtde Ganhadores : -

Rateio (em R$): -

Valor Acumulado (em R$) : -

ESTIMATIVA DO PRÊMIO (LOTOMANIA)*: R$ 500.000,00

*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 29/09/2012

ARRECADAÇÃO TOTAL: R$4.956.979,50

Q U I N A

--------------------

Concurso : 3005

Data : 26/09/2012

NÚMEROS SORTEADOS: (por ordem de sorteio) 32 - 54 - 66 - 39 - 22

(por ordem crescente) 22 - 32 - 39 - 54 - 66

VALOR ACUMULADO: R$ 4.465.412,51

VALOR ACUMULADO PARA O SORTEIO ESPECIAL DE SÃO JOÃO: R$ 19.246.454,17

ESTIMATIVA DO PRÊMIO (QUINA)*: R$ 5.400.000,00

*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 27/09/2012

Nº de Ganhadores (Quina) : 0

Rateio do Prêmio (Quina) : R$ 0,00

Nº de Ganhadores (Quadra) : 118

Rateio do Prêmio (Quadra) : R$ 5.344,90

Nº de Ganhadores (Terno) : 8532

Rateio do Prêmio (Terno) : R$ 105,60

L O T O F Á C I L

----------------------

Concurso : 808

Data : 26/09/2012

VALOR LÍQUIDO ACUMULADO PARA O CONCURSO ESPECIAL DA INDEPENDÊNCIA - R$ 3.008.301,07.

Resultado das dezenas sorteadas (ordem crescente)

04 - 06 - 07 - 10 - 11

12 - 14 - 16 - 17 - 18

20 - 21 - 22 - 24 - 25

Resultado das dezenas sorteadas (ordem de sorteio)

18 - 06 - 17 - 10 - 16

24 - 12 - 22 - 04 - 11

21 - 14 - 07 - 20 - 25

PREMIAÇÃO

Número de Acertos (15)

Qtde Ganhadores : 2

Rateio (em R$): 763.613,67

Valor Acumulado (em R$) : -

ESTIMATIVA DO PRÊMIO (LOTOFÁCIL)*: R$ 1.500.000,00

*PARA O PRÓXIMO CONCURSO, A SER REALIZADO 28/09/2012

Número de Acertos (14)

Qtde Ganhadores : 408

Rateio (em R$): 1.151,76

Número de Acertos (13)

Qtde Ganhadores : 16656

Rateio (em R$): 12,50

Número de Acertos (12)

Qtde Ganhadores : 219780

Rateio (em R$): 5,00

Número de Acertos (11)

Qtde Ganhadores : 1150494

Rateio (em R$): 2,50

ARRECADAÇÃO TOTAL: R$ 17.128.637,50

Confira os resultados das Loterias pelo seu celular, acesse o site da CAIXA www.caixa.gov.br direto pelo aparelho e selecione o link loterias. (http://www.caixa.gov.br)

Com esse título de renda fixa, você aplica seus recursos com segurança, sem abrir mão de boa rentabilidade. SAIBA MAIS. (http://www.caixa.gov.br/_redirect/push/manchete/r_CDB.asp)

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Se desejar corrigir seus dados ou se descadastrar deste serviço acesse o link -

http://www.caixa.gov.br/_redirect/push/r_logon_loteria.asp

 

Re: World Rhino Day Hangout with WWF, WildAid...

 

WWF rocks
i just had school so i couldn't go to Rhino Day
i totally wanted to though

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La Constancia en el ejercicio es lo más importante...

 

La Constancia en el ejercicio es lo más importante. Muchos comienzan en el gimnasio y al poco tiempo no vuelven. La gente que abandona lo que comienza no alcanza sus metas, no triunfan, porque no perseveran. Suelen ser personas que quieren ver cambios a la ligera, cuando se tomaron todo una vida en descuidar su cuerpo. La Constancia en el ejercicio incluye: entrenar por lo menos 3 días a la semana, comer bien todos los días, descansar lo suficiente y no detener éste estilo de vida nunca. Solo...

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Fortaleciendo Tus Abdominales.

 

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Dos veces x semana puedes hacer 3 sets de 60 segundos cada uno. Ejercicios para fortalecer, endurecer, tonificar y mejorar la condición física y cardiovascular.

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RELATORIO XXIII SINCE.

 

Nova Logomarca CORECON-PB - Email1

Prezados Economistas,

Conforme orientação desta presidencia, encaminhamos anexo relatório do XXIII SINCE - 2012 e documentos apresentados/elaborados a partir de debates ocorridos durante o evento, na cidade de Belo Horizonte/MG.

A Diretoria

XXIII Simpósio Nacional dos Conselhos de Economia
Belo Horizonte – MG
GT 1 – Formação, Aperfeiçoamento Profissional e Mercado
de Trabalho do Economista
Relatório
Coordenador: Luiz Augusto Lopes Espíndola
Moderador: Juarez Trevisan
Relatores: Luiz Alberto Machado e Julio Alfredo Rosa Paschoal
1ª Parte
Na primeira parte dos trabalhos foram feitas as exposições de Roberto Macedo, Rubens
Sawaya e Mário Marcos Rodarte.
Roberto Macedo iniciou sua exposição afirmando que todas as suas colocações estavam
relacionadas com um tema central: o valor da educação no mercado de trabalho e de que
forma ela deve ser obtida para garantir acesso a mais oportunidades ocupacionais.
Em seguida, disse que os economistas veem a educação como algo que além de
aprimorar as pessoas como seres humanos, dotando-as de mais conhecimentos e de
capacidade para adquirir outros, também adiciona valor econômico às pessoas, na
medida em que lhes permite realizar tarefas de maior complexidade, de maior
produtividade e melhor remuneradas. Para entender isso, imagine dois casos extremos:
alguém com escolaridade muito baixa que ganha a vida “tomando conta” de
automóveis, e um médico experiente e conceituado.
Para enfatizar esse aspecto econômico da educação, os economistas adotaram o conceito
de capital humano, e nesses dois casos imaginados o engenheiro tem muito mais desse
capital que o citado “tomador de conta”.
A tabela 1 mostra dados comprovando que de um modo geral a educação ampli
associada a salários mais altos no Brasil.
Na sequência, Macedo referiu
desenvolvido em livro de sua autoria intitulado
qual faz um paralelo entre a carreira profissional e a carreira de um surfista, como se vê
na figura 1.
Com dados que vem sendo constantemente atualizados, Macedo chama a atenção para
uma tendência verificada recentemente no mercado de traba
referiu-se à relação entre vocação, profissão e ocupação, aspecto
Seu diploma, sua prancha
trabalho representada pelo
ampliada está
(1998), no
lho
crescente descolamento entre profissão e ocupação. Tal descolamento é maior em
algumas profissões do que em outras, estando a de economista entre as que apresentam
maior grau de dispersão, o que indica que o mesmo pode atuar em um núm
significativo de ocupações, com se vê na tabela 2.
Prosseguindo, Macedo indicou
público como no setor privado (tabela 3).
as principais ocupações dos economistas tanto no setor
número
Macedo manifestou sua preocupação com a estagnação do número de eco
Brasil em comparação com as profissões de administrador e contador. Ilustrou essa
preocupação com os dados da
Macedo concluiu sua exposição alertando para o fato de que a maioria dos estudantes é
obrigada a tomar a decisão do que c
sugeriu que as instituições de ensino que possuem os três cursos
Administração e Contabilidade
anos comum aos três cursos, de tal forma q
cursos prosseguir só a partir do terceiro anos, com um grau de maturidade bem maior.
Rubens Sawaya, presidente da ANGE
em Economia, afirmou que a preocupação central
formação oferecida pelas instituições de ensino, dizendo que os cursos de Economia que
foram extintos foram aqueles que tentaram aproximar a formação do economista à do
administrador.
Aquelas que mantiveram uma grade
sugeridas pela ANGE não têm problemas nem com a captação de alunos nem com a
empregabilidade dos mesmos, citando como exemplos a USP e a PUC
a tabela 4.
cursar no nível superior sem a maturidade adequada e
– deveriam oferecer um nível básico nos dois primeiros
que o estudante pudesse decidir em qual dos
– Associação Nacional dos Cursos de Graduação
deve estar voltada com a qualidade da
rigorosamente próxima das diretrizes curriculares
economistas no
ursar – Economia,
ue PUC-SP. Afirmou
ainda que paralelamente ao fechamento de muitos cursos, ocorreu o surgimento de
alguns outros que vem sendo muito bem sucedidos, como são os casos da FGV-SP, do
Insper, do Ibmec e da Facamp.
Insistiu na necessidade de uma grade curricular assentada no tripé Formação Histórica +
Métodos Quantitativos + Formação Teórica, com forte concentração, nesta última em
Macroeconomia, Microeconomia e Economia Política.
Sawaya ressaltou que o fundamental é que os conteúdos das disciplinas sejam
sistematicamente atualizados e apresentados sempre com a preocupação de relacionar a
teoria à realidade.
Concluiu afirmando que se essas condições forem observadas, não há necessidade de
mudanças, uma vez que a formação do economista é uma das mais adequadas às
exigências do mercado de trabalho, pois atende aquilo que os headhunters consideram
essencial: ampla formação geral, competência para interpretar a realidade e capacidade
de resolver problemas complexos.
Mario Marcos Rodarte, professor da UFMG e especialista em mercado de trabalho,
baseou sua exposição em dados recentes, procurando avaliar o impacto da crise
econômico-financeira no nível de emprego e como este impacto afetou as diferentes
categorias profissionais.
Sua conclusão é de que a crise internacional está repercutindo pouco no Brasil em razão
do fortalecimento do mercado interno verificado ao longo dos últimos anos. Para tal
fortalecimento contribuiu muito a mobilidade social, com significativo crescimento da
classe média e expressivo aumento do trabalho formal.
Rodarte concluiu dizendo que a população adulta está cada vez mais convencida da
necessidade de estudar e que o curso de Economia é uma ótima opção, embora isso não
seja percebido principalmente pelos mais jovens.
Com o encerramento das exposições, houve intenso debate, no qual se percebeu
acentuada preocupação com o esvaziamento do curso de Economia e com a necessidade
de ações do sistema Cofecon/Corecons no sentido de reverter essa tendência.
2ª Parte
Na segunda parte dos trabalhos, dedicada a análise e votação das propostas apresentadas
pelos Corecons, o coordenador Luiz Augusto Espíndola propôs que fossem
apresentadas em bloco pelos Corecons responsáveis pela apresentação das mesmas.
Nesse sentido, a proposta do Corecon-SP de ampliar os conteúdos da disciplina de
Economia do Setor Público, com forte ênfase Finanças Públicas nos cursos de
graduação em Economia, dada a ampla necessidade de especialistas nas diferentes
esferas do setor público foi aprovada por unanimidade.
Como duas das propostas – Corecon-PI e Corecon-MS – apresentavam posições
diametralmente opostas, relativas à concessão de registro de Economista aos formados
em cursos de mestrado e doutorado sem o bacharelado em economia, foram abertos
debates sobre o tema, com manifestações de defensores de ambas as posições.
Encerrados os debates e colocado o tema em votação, venceu por ampla maioria a tese
da não concessão do registro.
As propostas do Corecon-PR referentes à oferta de cursos de extensão e pós-graduação
com o objetivo de ampliar a empregabilidade dos economistas recém-formados foram
aprovadas por ampla maioria do Plenário.
A proposta do vice-presidente do Cofecon Kanitar Aymoré Saboia Cordeiro referente à
atualização do texto do juramento do Economista foi rejeitada pelo Plenário em função
da ausência de seu proponente para defendê-la.
Com o encerramento da análise e votação das propostas encaminhadas previamente
pelos Corecons, houve a consulta do economista Edson Roffé sobre a possibilidade de
apresentação de alguns dados por ele elaborados com base em pesquisa recém divulgada
pelo CAGED, com base nos quais é possível traçar um perfil atualizado do profissional
Economista.
Sendo a consulta aceita pela Plenária, Edson Roffé apresentou dados referentes à
distribuição profissional (Economistas, Administradores, Contadores e Nutricionistas),
à idade média, ao rendimento médio total, ao rendimento mensal por Estado e à média
de horas trabalhadas.
Na sequência, procurou responder às seguintes perguntas:
1ª. Onde estão os Economistas?
2ª. Em que atividade estão atuando?
3ª. Qual a idade média por região?
Por fim, encaminhou proposta no sentido de que o Cofecon faça uma pesquisa sobre o
perfil do Economista, que foi aprovada por unanimidade.
Belo Horizonte, 14 de setembro de 2012
Luiz Alberto de Souza Aranha Machado
Julio Alfredo Rosa Paschoal

 

SIMPÓSIO NACIONAL DOS CONSELHOS DE ECONOMIA – XXIII SINCE
RELATÓRIO DO GT2: APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA
COFECON/CORECONs.
Às 9h35min do dia 13 de setembro de 2012 o coordenador do GT-2 Jusçânio Umbelino
de Souza deu por iniciado os trabalhos programados para o grupo de trabalho.
O coordenador oportunizou a palavra ao economista Carlos Roberto de Castro que
abordou sobre os dispositivos da Lei nº 1.411/51 e do Decreto nº 31.794/52, destacando
a estrutura do sistema COFECON/CORECONS, o nº de economistas registrados e os
que estão em condições de votos; falou sobre a arrecadação por regional e sobre a atual
composição do plenário do COFECON. Em seguida, o coordenador passou a palavra
para o economista Pedro Afonso Gomes que abordou a composição do sistema do ponto
de vista dos integrantes do mesmo, destacando o percentual de homens e mulheres,
faixa etária, destacando ainda o número de bacharéis sem registros nos CORECONs.
Ressaltou ainda, o modelo de fiscalização por meios virtuais.
Já o economista Wellington Leonardo da Silva destacou o aperfeiçoamento do sistema
COFECON/CORECONs com especial ênfase para definição do que pode ser
considerada a estrutura mínima para cada unidade regional, ressaltando ainda a
importância da arrecadação.
Feitas as exposições, o coordenador passou para a discussão das sete propostas
previamente selecionadas, incluídas em quatro sub temas.
Sub Tema: Modernização das formas de pagamento no sistema COFECON/
CORECONs
1 - Elevação do número máximo de parcelas para pagamento das anuidades no sistema
COFECON/CORECONs para 5 (cinco) mensais.
2 - O início do pagamento das parcelas no final do terceiro mês do ano.
3 - Autorização explícita para que os CORECONs recebam suas receitas com cartões de
crédito e com débito automático em conta.
4 - A realização de gestões, pelo COFECON, com o objetivo de implantar o cartão de
crédito como forma de pagamento no sistema, seja com terminais eletrônicos ou ecommerce,
com custos suportáveis pelos CORECONs e economistas.
Sub Tema: Estrutura e Funcionamentos dos Conselhos Regionais de Economia
5 - Aprovar a participação de todos os CORECONs na Plenária do Conselho Federal,
com ao menos um titular de cada Estado.
Sub Tema: Fiscalização da Profissão
6 - Reorganizar o sistema de fiscalização COFECON/CORECONs, com apoio
permanente do Conselho Federal na atualização de profissionais dos regionais
considerados pequenos ou que tenham dificuldades na manutenção deste sistema, de
acordo com a quantidade de profissionais
Sub Tema: Processo e Procedimentos Eleitorais
7 - Realização de eleições diretas para Presidente e Vice-Presidente do COFECON e
CORECONs.
As propostas 1, 2, 3 e 4 foram apresentadas pelo CORECON-PE e defendidas pelo
economista Fernando de Aquino Fonseca Neto. Submetidas ao plenário, foram
apreciadas em bloco, com o seguinte encaminhamento: As proposições a serão
examinadas pelo COFECON com especial ênfase nos aspectos jurídicos. Essa
proposição foi apoiada por 26 (vinte e seis) votos.
Proposta nº 5 originada no CORECON-MS defendida pelo economista Volmir
Meneguzzo.
Submetida ao plenário foi apoiada por 13 (treze) votos tendo recebido 30 (trinta) votos
contra.
Proposta nº 6 originada no CORECON-MS, foi defendida pelo economista Volmir
Meneguzzo.
Submetida ao plenário foi aprovada por unanimidade.
Proposta nº 7 com origem no CORECON-MS foi defendida pelo economista Volmir
Meneguzzo.
A proposta retirada pelo proponente.
Belo Horizonte, 13 de setembro de 2012.
Paulo Dantas da Costa – Relator 1.
José Luiz Amaral Machado – Relator 2.

1
XXIII SINCE – Belo Horizonte-MG
Relatório GT3
(aprovado por unanimidade)
GT3 – Coordenador ad hoc: Kanitar Cordeiro
Expositores:
1) Dércio G. Munhoz
- Para onde vamos: juros / inflação -> questões INTERNAS
- China / Europa / EUA -> questões EXTERNAS
- 3 fases relevantes: a) fase pós-Real; b) fase pós-China; c) fase pós-crise
1) Fase pós-Real
• Estabilizacão pressupõe “perdedores” (no Real, perdedores foram câmbio e salários)
• Passagem URV-Real representou perda de renda real de 18 a 20%
• Aumento carga tributária e redução renda do trabalho
2) Fase pós-China (“efeito China”)
• Uma revolução na economia mundial
China mudou parque industrial, ultra-moderno (início séc. XXI), sem concorrência (exc.
Alemanha)
• Aumentou compra de commodities da Amér. Latina e África (melhorando comércio
brasileiro)
• No Brasil, aumento de demanda ligado à renda financeira, merc. Capitais, bens de luxo
=> EFEITO RIQUEZA (funcionou no Brasil e EUA também)
• Brasil pensou ter descoberto novo modelo econômico de crescimento sustentável;
mas o que não era renda permanente não era sustentável (limite de crédito e de
endividamento)
• Perda efeito riqueza com queda das bolsas; reversão preço imóveis
3) Pós-crise
• Governo dobrou investimento público, de $ 20 para $ 40 bi, mas ainda é muito
pouco (1% PIB)
• Desonerações ajudam mas só devolvem pequena parcela do que o câmbio tira
• Câmbio de paridade seria 60% acima do atual
• Concessão (“privatização”) não resolve para puxar a economia
• Iniciativas de reativação são tímidas e insuficientes
2
• Estados teriam que participar para ter escala nacional, mas estão limitados pelo
endividamento
• Proposta: plano regionalizado, maior e com amplitude e escala
• Recompor renda das famílias; programas sociais ajudam, mas não têm poder de
ativar economia
• Desoneração da folha é problemática, pois previdência urbana é superavitária e
pode virar problema; e a desoneração não repassa como aumento de renda das
famílias
• Dependemos essencialmente da China, mas taxas de crescimento são
ambientalmente insustentáveis -> é uma incógnita, com componente de incerteza
altíssimo
• Alternativas no Brasil são ainda muito modestas
• Ministério do Planejamento tem que voltar a atuar vendo o todo; recuperar
capacidade operacional do governo; IPEA é importante para diagnóstico e planos
setoriais. Pensar em um plano global e estratégico de investimento
• Europa: culpa pequenas economias, que são vítimas tratadas como réus; culpa foi
do salvamento bilionário do sistema financeiro central no continente
2) Fabrício A. Oliveira
- Política econômica esquizofrênica: reação x lassidão (inércia)
- não crê em retomada do crescimento no segundo semestre
- Brasil (tirando União Europeia) não cresce mais que os demais países, e todos estão
submetidos à crise mundial, obviamente; então há um componente local nesse problema
nacional, de política econômica
- analisando nosso PIB: pela ótica da demanda – setor externo não tem chance de
contribuir para crescimento este ano (e provavelmente nos próximos dois anos, pois crise na
Europa deve permanecer e até se aprofundar; China deve reduzir ritmo de crescimento e EUA
estão anêmicos ainda)
- exportações devem chegar a no máximo $ 230 bi este ano, contra $ 256 ano passado;
associa-se a isso a falta de competitividade da indústria nacional
- prosseguindo a análise pela ótica da demanda: investimento continua em queda –
custo Brasil alto, desconfiança do empresariado, concorrência dos importados.
- sobra o consumo como motor do crescimento da economia, o mesmo desde 2004.
- consumo está se esgotando: emprego no limite (taxa de desemprego historicamente
no limite mínimo, sem perspectivas de mais redução); níveis de endividamento e
inadimplência ascendentes; não deve mais continuar crescendo a massa salarial; “fôlego está
acabando”, crescimento do consumo vem se desacelerando e medidas geram efeitos
colaterais, pois desonerações reduzem recursos para políticas sociais, para Estados e
3
Municipios (e esses teriam papel importante na mitigação da crise se tivessem capacidade de
investimento).
- crise da Europa não está contida, está se aprofundando, apesar da solução de compra
das dívidas pelo BCE. Solução levará anos para equacionar o “inferno” fiscal naqueles países.
Maastricht já caducou.
Brasil não avança nas reformas quando a conjuntura melhora e permite; vem a
lassidão da política. Falta estratégia de longo prazo. Usam-se apenas os “anabolizantes” da
política econômica.
Relatório de competitividade mostra melhora do Brasil, para o 48º lugar; mas só
porque retirou-se o item “spread bancário” da pesquisa. Estamos muito mal nos itens infraestrutura,
qualidade da educação, volume de tributação etc., que é o nosso chamado custo
Brasil.
É muito caro produzir, investir e inovar no Brasil, ganhar mercados, exportar.
Custo da energia é altíssimo, o 4º maior do mundo.
Esse processo penaliza fortemente a indústria brasileira, em recessão (há 4 trimestres
com crescimento negativo). Setor serviços é o único que cresce (na verdade, vai inchando).
Agropecuária tem participação pequena no produto.
Temos trunfos importantes (reservas internacionais, emprego etc.), que seguraram um
aprofundamento maior da crise mundial no Brasil, mas falta um plano estratégico mais
abrangente, que pense estruturalmente e o longo prazo.
3 ) Eduardo Costa Pinto (UFRJ)
(apresentação Power point)
Crise é do modelo de capitalismo mundial; para o brasileiro médio não chega essa
crise. Em poucos momentos da história brasileira tivemos oportunidades tão boas para mudar
nosso parâmetro de crescimento. Não há constrangimentos externos como em outras crises
(déc. 70, 80). Não há mais tanto domínio hegemônico do setor financeiro como em outros
períodos. E parcela essencial da sociedade passou a participar do padrão de consumo, o que
permite criar um novo modelo de desenvolvimento. Mas isso não tem sido feito. Governo
adota opção por linha de menor resistência, entretanto...
4
XXIII SINCE – Belo Horizonte-MG
Relatório GT3
(aprovado por unanimidade)
O XXIII Simpósio Nacional dos Conselhos de Economia se realiza em momento crítico para a
economia brasileira. Os resultados recém-publicados sobre o crescimento do nosso PIB
confirmaram a previsão pessimista de que subirá menos de 2%, repetindo o mau resultado do
ano passado e, após um período de crescimento mais consistente, retomamos o padrão de
baixo crescimento das décadas de 80 e 90. O Brasil, país de potencialidades econômicas
extremamente elevadas pela sua abundância de recursos naturais, grande mercado interno e
setor industrial consolidado, registrou taxa de crescimento inferior a todos os demais países da
América do Sul.
No atual cenário de desaceleração econômica e de crise internacional o governo vem
adotando políticas pontuais que não necessariamente atacam as questões estruturais. Além
do estimulo à demanda é preciso construir uma política de desenvolvimento que articule o
tripé (1) da dinâmica do mercado interno (manutenção e aumento do consumo das famílias);
(2) da ampliação dos investimentos, especialmente em infraestrutura e; e (3) da ampliação da
inovação e da tecnologia para impulsionar um verdadeiro desenvolvimento que gere um
aumento da riqueza e melhoria das condições de vida da população brasileira.
Cada vez fica mais claro que a única perna do tripé que está funcionando é a do mercado
interno que inclusive está em risco com o atual baixo crescimento recente (2011 e 2012) da
economia brasileira. O investimento em infraestrutura realizado pelo governo caiu nesses dois
anos do governo Dilma em virtude da manutenção do ajuste fiscal (elevado superávit primário
mesmo no atual momento de crise) e de problemas de gestão pública. O governo precisa
ampliar sua capacidade de investir (infraestrutura, educação, saúde e tecnologia) por meio da
flexibilização fiscal (meta de superávit) e da descentralização da gestão pública, que parece
muito centralizada na figura da presidenta e nas instâncias federais.
Para tanto, o Sistema COFECON/CORECON propõe um movimento em favor da discussão de
nova estratégia para o desenvolvimento brasileiro, no âmbito da qual sejam corrigidas as
graves distorções que hoje vitimam a economia brasileira e que são reconhecidas pela própria
esfera oficial.
- Propostas
1) Rever e flexibilizar o modelo econômico atual, sabidamente de forte viés anticrescimento,
que limita a autonomia da política econômica para desenvolver ações voltadas para o
desenvolvimento econômico e social do país, à medida que torna sagrados os compromissos
com a geração de elevados superávits primários, metas baixas e rígidas de inflação e plena
liberdade dos capitais externos.
5
• Nesta perspectiva, coloca-se, de imediato, a necessidade de se rever os níveis de
comprometimento dos recursos públicos para o pagamento (parcial) dos juros da
dívida, com sua redução, especialmente em momento de crise como a atual,
liberando maior volume de recursos para a realização de investimentos públicos em
infraestrutura e políticas sociais;
• Para reforçar os argumentos favoráveis a essa medida, torna-se importante também
desmistificar o suposto déficit da Previdência Social;
• Enfatize-se, neste caso, que a destinação de recursos para os investimentos em
infraestrutura não pode implicar o sacrifício de políticas essenciais para o
desenvolvimento equilibrado e sustentado, como as que dizem respeito à educação,
modernização tecnológica e bem-estar da sociedade;
• Neste modelo, é importante dar continuidade à atual política de rendas, com ganhos
positivos para o salário mínimo, visando manter aquecido o consumo e contribuindo
para evitar, ao mesmo tempo, novas quedas da participação relativa da renda do
trabalho no total renda nacional.
2) Incorporar no modelo o compromisso com a conservação da biodiversidade.
O modelo de desenvolvimento não pode deixar de incorporar o compromisso com a questão
da sustentabilidade ambiental, devendo criar condições e estabelecer requisitos sua
observância.
3) Reforçar a importância e o papel do Estado na retomada do crescimento econômico e
resgatar a perspectiva do planejamento de longo prazo, concomitantemente ao
enfrentamento dos desafios conjunturais colocados pela crise atual da economia
internacional. Para isso, as seguintes ações tornam-se necessárias:
• Fortalecer a capacidade de planejamento do governo, por meio do fortalecimento
operacional do Ministério do Planejamento, envolvendo, neste processo, o IPEA na
realização de diagnósticos e elaboração de planos nacionais, regionais e setoriais. É
Importante na elaboração de plano global e estratégico de investimento para
pavimentar os caminhos do crescimento sustentado, a recriação das câmaras setoriais
para auxiliarem neste processo;
• Realização de debates e conferências em nível nacional, para debater um projeto de
desenvolvimento para o país, envolvendo, nesta tarefa, tanto órgãos representativos
da sociedade civil como o Conselho de Economia;
4) Reorientar/utilizar os instrumentos do Estado para apoiar e estimular o crescimento
econômico. Com este objetivo, são propostas as seguintes medidas:
• Realização urgente de uma reforma tributária abrangente, que contribua para a
redução do custo-Brasil, o que implica reduzir os impostos de caráter cumulativo e
desonerar produção e investimentos, e priorizar a tributação direta incidente sobre a
renda e a riqueza, visando, além de um maior compromisso com a questão da justiça
fiscal, o fortalecimento do mercado interno;
• Sobretaxar lucros extraordinários de setores de commodities, cujos recursos podem
ser reservados para o financiamento de projetos em infraestrutura.
6
• Elaboração e desenvolvimento de estratégias para impulsionar o instrumento das
parcerias público-privadas (PPP), visando complementar os recursos públicos para a
realização de investimentos em áreas e setores essenciais para o desenvolvimento
mais equilibrado;
• Tributação da herança, propriedade e riqueza.
• Criar mecanismo de apoio e estímulo ao aumento da poupança interna, com o
objetivo de reduzir a dependência de capitais externos para a realização de
investimentos na economia brasileira;
• Destinar parte das reservas internacionais para o Fundo Soberano como fonte de
recursos para investimento interno;
• Dar continuidade à política de utilização dos bancos oficiais para reduzir os spreads
bancários do setor privado, os quais atuam fortemente contra a competitividade da
produção nacional;
5) Apoiar mudanças e medidas para o fortalecimento da federação, considerando a
importância dos estados e municípios tanto para a realização de investimentos públicos como
para a oferta de bens essenciais para a sociedade. Neste sentido, consideram-se fundamentais
as seguintes ações:
• Realização da reforma tributária, que também prioriza a discussão de um novo modelo
de federalismo, com clara definição de atribuições e mecanismos de financiamento
entre os entes que compõem a federação – União, estados e municípios;
• Renegociação da dívida dos estados e municípios para com a União, com redução de
juros, visando aliviar seu estrangulamento financeiro atual e aumentar sua capacidade
de realização de investimentos públicos, complementarmente ao governo federal, e
também de oferecer políticas públicas para a sociedade.

 

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RELATÓRIO DA PLENÁRIA FINAL DO XXIII SIMPÓSIO NACIONAL DOS
CONSELHOS DE ECONOMIA - SINCE
12 a 14 de setembro de 2012
Belo Horizonte-MG
Reuniram-se, no dia 14 de setembro de 2012, para realização da plenária final
do XXIII Simpósio Nacional dos Conselhos de Economia - SINCE , 116 delegados,
credenciados, sob a direção do presidente do Conselho Federal de Economia - COFECON -
Ermes Tadeu Zapelini, que completou a mesa com o economista e conselheiro federal,
Paulo Dantas da Costa - CORECON-BA - que atuando como relator geral e o economista
Carlos Roberto de Castro - assessor especial do COFECON - secretariou a reunião.
Dando início aos trabalhos, o relator geral, economista e conselheiro federal,
Paulo Dantas da Costa, fez os esclarecimentos preliminares acerca da metodologia de
trabalho a ser seguida ao longo da plenária e os critérios previstos no regulamento interno
solicitando agilidade nos trabalhos. Em seguida submeteu ao plenário as relatorias
resultantes dos três grupos de trabalho que, foram constituídos durante o simpósio e
subdivididos em 13 temas:
GT 1:FORMAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL E MERCADO DE
TRABALHO DO ECONOMISTA
Ampliar os conteúdos da disciplina de economia do setor público nos cursos
de graduação em economia - CORECON-SP
Definição do mercado trabalho, da atuação profissional dos novos
economistas que se registram e estatística da atuação profissional dos
ecomistas registrados. - CORECON-PR
Página 2 de 10
Necessidade de formação profissional com preparação também voltada ao que
o mercado de trabalho necessita e oferta de vagas para contratação do recém
formado. - CORECON-PR.
Proposta para registro nos Conselhos Regionais de Economia de Mestres e
Doutores na área de economia (não gruaduados em economia). - CORECONPI.
Não aceitação de registro de Mestres e Doutores em Economia com graduação
em outras profissões, apenas bacharéis em Ciencias Economicas. -
CORECON-MS.
Atualização do Juramento do Profissional Economista - apresentada pelo
vice-presidente Kanitar Aymoré Saboia Cordeiro.
RESULTADO DA VOTAÇÃO NO GT 1:
Foi aprovada por unanimidade a proposta do Corecon-SP de ampliia do Setor
Público, com forte ênfase Finanças Públicas nos cursos de graduação em Economia, dada a
ampla necessidade de especialistas nas diferentes esferas do setor público.
Em relação à proposta de concessão de registro de Economista aos formados
em cursos de mestrado e doutorado sem o bacharelado em economia venceu, por ampla
maioria, a tese da não concessão do registro.
As propostas do Corecon-PR referentes à oferta de cursos de extensão e pósgraduação
com o objetivo de ampliar a empregabilidade dos economistas recém-formados
foram aprovadas por ampla maioria do Plenário.
A proposta do vice-presidente do Cofecon Kanitar Aymoré Saboia Cordeiro
referente à atualização do texto do juramento do Economista foi rejeitada pelo Plenário em
função da ausência de seu proponente para defendê-la.
Página 3 de 10
Com o encerramento da análise e votação das propostas encaminhadas
previamente pelos Corecons, houve por último a consulta e o encaminhamento do
economista Edson Roffé no sentido de que o Cofecon faça uma pesquisa sobre o perfil do
Economista, que foi aprovada por unanimidade.
Colocado em votação ao Plenário do XXIII SINCE o relatório do GT 1 foi aprovado
por unanimidade.
GT2: APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA COFECON/CORECONS
Modernização das formas de pagamento no sistema
COFECON/CORECONS
Elevação do número máximo de parcelas para pagamento das anuidades
no sistema COFECON/CORECONS para 5 (cinco) mensais. -
CORECON-PE
O início do pagamento das parcelas no final do terceiro mes do ano. -
CORECON-PE
Autorização explicita para que os CORECONS recebam suas receitas com
cartões de crédito e com débito automático em conta.
A realização de gestões, pelo COFECON, com o objetivo de implantar o
cartão de crédito como forma de pagamento no sistema, seja com
terminais eletronicos ou e-commerce, com custo suportáveis pelos
CORECONs e economistas.
Estrutura e Funcionamento dos Conselhos Regionais de Economia.
Aprovar a participação de todos os CORECONs no Plenário do
Conselho Federal, com ao menos um titular de cada Estado.
Fiscalização da Profissão
Reorgarnizar o sistema de fiscalização COFECON/CORECONs, com
apoio permanente do Conselho Federal na atualização de profissionais
Página 4 de 10
dos regionais considerados pequenos ou que tenham dificuldades na
imanutenção deste sistema, de acordo com a quantidade de
profissionais.
Processo e Procedimentos eleitorais
Realização de eleições diretas para Presidente e Vice-Presidente do
COFECON e CORECONs.
RESULTADO DA VOTAÇÃO NO GT 2:
Os quatro subitens da primeira proposta: “Modernização das formas de
pagamento no sistema COFECON/CORECONS” foram apresentadas pelo CORECON-PE
e defendidas pelo economista Fernando de Aquino Fonseca Neto. Submetidas ao Grupo,
foram apreciadas em bloco, com o seguinte encaminhamento: As proposições a serão
examinadas pelo COFECON com especial ênfase nos aspectos jurídicos. Essa proposição
foi apoiada por 26 (vinte e seis) votos.
A segunda proposta: “Participação de todos os CORECONs no Plenário do
Conselho Federal, com ao menos um titular de cada Estado” foi apresentada e defendida
pelo representante do CORECON-MS, economista Volmir Meneguzzo. Submetida ao
Grupo de Trabalho obteve 13 (treze) votos a favor e 30 (trinta) votos contra. Em razão do
que consta no artigo 23 do Regimento Interno do SINCE, a proposta alcançou o número
mínimo de votos, suficientes para seu encaminhamento ao exame da Plenária Final.
A terceira proposta do GT 2: “Reorgarnizar o sistema de fiscalização
COFECON/CORECONs, com apoio permanente do Conselho Federal na atualizaçãode
profissionais dos regionais considerados pequenos ou que tenham dificuldades na
imanutenção deste sistema, de acordo com a quantidade de profissionais”, originada no
CORECON-MS, foi defendida pelo economista Volmir Meneguzzo. Submetida ao plenário
foi aprovada por unanimidade.
Página 5 de 10
A quarta e última proposta: “Realização de eleições diretas para Presidente e
Vice-Presidente do COFECON e CORECONs”, com origem no CORECON-MS foi
defendida e apresentada pelo economista Volmir Meneguzzo que, após os esclarecimentos
prestados pela mesa, retirou a proposta.
Colocado em votação no Plenário do SINCE o relatório do GT 2 apresentou o
seguinte resultado: “Modernização das formas de pagamento no sistema
COFECON/CORECONs” - aprovado por unanimidade.
“Participação de todos os CORECONs no Plenário do Conselho Federal,
com ao menos um titular de cada Estado” - Foram registrados 2 abstenções, 70 votos
contrários e 31 a favor.
Reorgarnização o sistema de fiscalização COFECON/CORECONs, com
apoio permanente do Conselho Federal na atualizaçãode profissionais dos regionais
considerados pequenos ou que tenham dificuldades na imanutenção deste sistema, de
acordo com a quantidade de profissionais” - aprovado por unanimidade.
GT 3:POLÍTICA MACROECONOMICA
Discutir a possibilidade de o Sistema COFECON/CORECONs liderar um grande
movimento em favor da discussão de nova estratégia para o desenvolvimento
brasileiro, no ambito da qual sejam corrigidas as graves distorções que hoje
vitimam a economia brasileira e que são reconhecidas pela própria esfera oficial.
RESULTADO DA VOTAÇÃO NO GT 3: - aprovado por unanimidade
O XXIII Simpósio Nacional dos Conselhos de Economia se realiza em
momento crítico para a economia brasileira. Os resultados recém-publicados sobre o
crescimento do nosso PIB confirmaram a previsão pessimista de que subirá menos de 2%,
Página 6 de 10
repetindo o mau resultado do ano passado e, após um período de crescimento mais
consistente, retomamos o padrão de baixo crescimento das décadas de 80 e 90. O Brasil,
país de potencialidades econômicas extremamente elevadas pela sua abundância de recursos
naturais, grande mercado interno e setor industrial consolidado, registrou taxa de
crescimento inferior a todos os demais países da América do Sul.
No atual cenário de desaceleração econômica e de crise internacional o
governo vem adotando políticas pontuais que não necessariamente atacam as questões
estruturais. Além do estimulo à demanda é preciso construir uma política de
desenvolvimento que articule o tripé (1) da dinâmica do mercado interno (manutenção e
aumento do consumo das famílias); (2) da ampliação dos investimentos, especialmente em
infraestrutura e; e (3) da ampliação da inovação e da tecnologia para impulsionar um
verdadeiro desenvolvimento que gere um aumento da riqueza e melhoria das condições de
vida da população brasileira.
Cada vez fica mais claro que a única perna do tripé que está funcionando é a
do mercado interno que inclusive está em risco com o atual baixo crescimento recente (2011
e 2012) da economia brasileira. O investimento em infraestrutura realizado pelo governo
caiu nesses dois anos do governo Dilma em virtude da manutenção do ajuste fiscal (elevado
superávit primário mesmo no atual momento de crise) e de problemas de gestão pública. O
governo precisa ampliar sua capacidade de investir (infraestrutura, educação, saúde e
tecnologia) por meio da flexibilização fiscal (meta de superávit) e da descentralização da
gestão pública, que parece muito centralizada na figura da presidenta e nas instâncias
federais.
Para tanto, o Sistema COFECON/CORECON propõe um movimento em favor
da discussão de nova estratégia para o desenvolvimento brasileiro, no âmbito da qual sejam
corrigidas as graves distorções que hoje vitimam a economia brasileira e que são
reconhecidas pela própria esfera oficial.
Página 7 de 10
- Propostas
1) Rever e flexibilizar o modelo econômico atual, sabidamente de forte viés
anticrescimento, que limita a autonomia da política econômica para desenvolver
ações voltadas para o desenvolvimento econômico e social do país, à medida
que torna sagrados os compromissos com a geração de elevados superávits
primários, metas baixas e rígidas de inflação e plena liberdade dos capitais
externos.
• Nesta perspectiva, coloca-se, de imediato, a necessidade de se rever os níveis
de comprometimento dos recursos públicos para o pagamento (parcial) dos
juros da dívida, com sua redução, especialmente em momento de crise como a
atual, liberando maior volume de recursos para a realização de investimentos
públicos em infraestrutura e políticas sociais;
• Para reforçar os argumentos favoráveis a essa medida, torna-se importante
também desmistificar o suposto déficit da Previdência Social;
• Enfatize-se, neste caso, que a destinação de recursos para os investimentos em
infraestrutura não pode implicar o sacrifício de políticas essenciais para o
desenvolvimento equilibrado e sustentado, como as que dizem respeito à
educação, modernização tecnológica e bem-estar da sociedade;
• Neste modelo, é importante dar continuidade à atual política de rendas, com
ganhos positivos para o salário mínimo, visando manter aquecido o consumo e
contribuindo para evitar, ao mesmo tempo, novas quedas da participação
relativa da renda do trabalho no total renda nacional.
2) Incorporar no modelo o compromisso com a conservação da
biodiversidade.
Página 8 de 10
O modelo de desenvolvimento não pode deixar de incorporar o compromisso
com a questão da sustentabilidade ambiental, devendo criar condições e
estabelecer requisitos sua observância.
3) Reforçar a importância e o papel do Estado na retomada do crescimento
econômico e resgatar a perspectiva do planejamento de longo prazo,
concomitantemente ao enfrentamento dos desafios conjunturais colocados pela
crise atual da economia internacional. Para isso, as seguintes ações tornam-se
necessárias:
Fortalecer a capacidade de planejamento do governo, por meio do
fortalecimento operacional do Ministério do Planejamento, envolvendo,
neste processo, o IPEA na realização de diagnósticos e elaboração de
planos nacionais, regionais e setoriais. É Importante na elaboração de
plano global e estratégico de investimento para pavimentar os caminhos
do crescimento sustentado, a recriação das câmaras setoriais para
auxiliarem neste processo;
Realização de debates e conferências em nível nacional, para debater
um projeto de desenvolvimento para o país, envolvendo, nesta tarefa,
tanto órgãos representativos da sociedade civil como o Conselho de
Economia;
4) Reorientar/utilizar os instrumentos do Estado para apoiar e estimular o crescimento
econômico. Com este objetivo, são propostas as seguintes medidas:
• Realização urgente de uma reforma tributária abrangente, que contribua para a
redução do custo-Brasil, o que implica reduzir os impostos de caráter cumulativo e
desonerar produção e investimentos, e priorizar a tributação direta incidente sobre a
renda e a riqueza, visando, além de um maior compromisso com a questão da
justiça fiscal, o fortalecimento do mercado interno;
• Sobretaxar lucros extraordinários de setores de commodities, cujos recursos
podem ser reservados para o financiamento de projetos em infraestrutura.
Página 9 de 10
• Elaboração e desenvolvimento de estratégias para impulsionar o instrumento das
parcerias público-privadas (PPP), visando complementar os recursos públicos para a
realização de investimentos em áreas e setores essenciais para o desenvolvimento
mais equilibrado;
• Tributação da herança, propriedade e riqueza.
• Criar mecanismo de apoio e estímulo ao aumento da poupança interna, com o
objetivo de reduzir a dependência de capitais externos para a realização de
investimentos na economia brasileira;
• Destinar parte das reservas internacionais para o Fundo Soberano como fonte de
recursos para investimento interno;
• Dar continuidade à política de utilização dos bancos oficiais para reduzir os
spreads bancários do setor privado, os quais atuam fortemente contra a
competitividade da produção nacional;
5) Apoiar mudanças e medidas para o fortalecimento da federação, considerando a
importância dos estados e municípios tanto para a realização de investimentos públicos
como para a oferta de bens essenciais para a sociedade. Neste sentido, consideram-se
fundamentais as seguintes ações:
• Realização da reforma tributária, que também prioriza a discussão de um novo
modelo de federalismo, com clara definição de atribuições e mecanismos de
financiamento entre os entes que compõem a federação - União, estados e
municípios;
• Renegociação da dívida dos estados e municípios para com a União, com
redução de juros, visando aliviar seu estrangulamento financeiro atual e aumentar
sua capacidade de realização de investimentos públicos, complementarmente ao
governo federal, e também de oferecer políticas públicas para a sociedade.
Colocado em votação no Plenário do SINCE o relatório do GT 3
Página 10 de 10
foi aprovado por unanimidade, com a inclusão, no item 4, que trata da Reforma
Tributária, a sugestão apresentada pelo delegado de São Paulo, economista Odilon
Guedes Pinto:
Impostos sobre consumo isentando e/ou diminuindo impostos sobre a
cesta básica e remédios;
Impostos sobre a renda, riqueza, propriedade e herança.
Ao final da reunião, foi aberta a possibilidade para a candidatura de
Conselhos Regionais para sediar o próximo SINCE. Na ausencia de candidatos, foi
mencionada, pelo delegado do CORECON-MA, a possibilidade da indicação da cidade de
Sâo Luiz, no Maranhão, para sediar o XIV SINCE, a realizar-se no ano de 2014,
condicionado à apreciação, na reunião plenária ampliada do COFECON a realizar-se na
tarde do dia seguinte (15/09) ocasião em que seriam observadas as iniciativas necessárias a
serem cumpidas pelo CORECON pretendente.

 

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ElMANO, 24%, Roberto, 19%, Moroni, 18% e Heitor, 13%; aponta Datafolha/O POVO

POR DIALOGOSPOLITICOS SETEMBRO 27, 2012

O instituto Datafolha divulgou, nesta quinta-feira (27), nova pesquisa de intenção de votos para a prefeitura de Fortaleza. Segundo o levantamento encomendado pelo jornal O Povo, o candidato do PT, Elmano de Freitas, aparece com 24% da preferência do eleitorado na pesquisa estimulada – aquela em que os entrevistados tem acesso a um cartão com o nome dos candidatos que estão na disputa. Na sequência aparecem Roberto Cláudio (PSB) com 19% e Moroni Togan (DEM) com 18%. Heitor Férrer (PDT) tem 13%.

A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. Considerando essa margem, os três primeiros colocados estão tecnicamente empatados.

Acompanhe os números da pesquisa Estimulada:
Na pesquisa estimulada, os entrevistados tem acesso a um cartão com o nome dos candidatos que estão na disputa. Veja o resultado:

Elmano de Freitas (PT) – 24%
Roberto Cláudio (PSB) – 19%
Moroni Torgan (DEM) – 18%
Heitor Férrer (PDT) – 13%
Renato Roseno (Psol) – 7%
Inácio Arruda (PCdoB) – 3%
Marcos Cals – (PSDB) – 3%
Francisco Gonzaga (PSTU) – 1%
André Ramos (PPL) – 0%
Prof. Valdeci Cunha (PRTB) – 0%
Brancos e nulos –4 %
Não sabem ou não responderam – 8%

Veja os números da pesquisa Espontânea:
No quesito espontâneo, quando o entrevistador pergunta em que o eleitor vota para prefeito sem apresentar a relação de candidatos, o resultado foi o seguinte:

Elmano de Freitas (PT) – 18%
Moroni Torgan (DEM) – 13%
Roberto Cláudio (PSB) – 12%
Heitor Férrer (PDT) – 9%
Renato Roseno (Psol) – 5%
Inácio Arruda (PCdoB) – 2%
Marcos Cals – (PSDB) – 2%
Professor Valdeci Cunha (PRTB) – 0%
Candidato do – 0%
Outras respostas – 2%
Brancos e nulos – 4%
Não sabem ou não responderam – 31%

Votos Válidos:

Pela primeira vez, o Datafolha trouxe também o resultado em votos válidos – que é a forma como será divulgado o resultado oficial da eleição pela Justiça Eleitoral. Nesse cálculo, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. Nessa situação, Elmano tem 27%, Roberto Claudio 22% e Moroni 21%.

Elmano de Freitas (PT) – 27%
Roberto Cláudio (PSB) – 22%
Moroni Torgan (DEM) – 21%
Heitor Férrer (PDT) – 15%
Renato Roseno (Psol) – 8%
Inácio Arruda (PCdoB) – 4%
Marcos Cals – (PSDB) – 4%
Francisco Gonzaga (PSTU) – 1%
André Ramos (PPL) – 0%
Prof. Valdeci Cunha (PRTB) – 0%

Acompanhe como está a Rejeição:
Uma das perguntas feitas aos eleitores foi em quem eles não votariam de jeito nenhum. Pelos percentuais apresentado o candidato Moroni Torgan continua na liderança. Ele é rejeitado por 36% dos eleitores e é seguido por Elmano de Freitas com 24% e Inácio Arruda com 21%.. Confira:

Moroni Torgan (DEM) – 36%
Elmano de Freitas (PT) – 24%
Inácio Arruda (PC do B) – 21%
Roberto Cláudio (PSB) – 19%
Francisco Gonzaga (PSTU) – 13%
Marcos Cals (PSDB) –13%
André Ramos (PPL) –13%
Valdeci Cunha (PRTB) –11%
Heitor Férrer (PDT) – 9%
Renato Roseno (PSOL) – 8%
Podem votar em qualquer um dos candidatos – 6%
Não votaria em nenhum candidato – 3%
Não sabem ou não responderam – 7%

Ficha Técnica
O instituto Datafolha foi contratado pelo Jornal O Povo. A pesquisa foi registrada na Justiça eleitoral com o número 00079/2012. Os pesquisadores ouviram 1.143 eleitores entre os dias 24 e 25 de setembro. Amargem de erro máxima prevista para o total da amostra é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.

Metodologia de pesquisa

Pesquisa do tipo quantitativo, por amostragem, com aplicação de questionário estruturado e abordagem pessoal em pontos de fluxo populacional. O conjunto do eleitorado do município de Fortaleza com 16 anos ou mais foi tomado como universo da pesquisa.

Questionário
Veja aqui o questionário completo.

(JANGADEIRO ONLINE)

 

Re: Fortaleciendo Tus Abdominales

 

los abdominales y otra cosa a mi puffff

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HEITOR poderia repetir o fenômeno LUIZIANNE?

POR DIALOGOSPOLITICOS SETEMBRO 27, 2012

Essa nota é da Coluna Política assinada no O POVO desta quinta-feira pelo jornalista Érico Firmo:

O título da coluna de ontem perguntava: “Acabou o primeiro turno?” A indagação tinha origem na pesquisa Vox Populi, que mostrava Moroni Torgan (DEM) ultrapassado pelos candidatos com mais estrutura, dinheiro e apoios – necessariamente na ordem inversa. Como parte da resposta, também era sinalizada aqui a conveniência de aguardar as novas pesquisas. Pois bem, o Datafolha mostra cenário menos definido, embora com tendência muito similar. Os números que O POVO traz hoje com exclusividade sinalizam na direção do primeiro segundo turno da história do Ceará a confrontar concorrentes apoiados por duas estruturas de governo. O que significa um segundo turno que movimentará recursos como nunca antes visto.

A principal novidade é o espantoso crescimento de Elmano de Freitas (PT), embora ele se mantenha em empate técnico com Roberto Cláudio. E se confirma a queda de Moroni. Isoladamente, o resultado o mostra muito vivo na briga pelo segundo turno. Mas a tendência contínua torna sua passagem para a fase final da disputa improvável.

Heitor Férrer (PDT) está em patamar superior ao mostrado no Vox Populi, mas não apenas parou de crescer, como oscilou negativamente. Dez dias de campanha são tempo para mudar muita coisa. Vale lembrar: em 2004, Luizianne Lins (PT) estava, neste mesmo período, sete pontos atrás do segundo turno e chegou lá. Heitor está hoje a seis pontos, no limite máximo do empate técnico – embora tal perspectiva seja considerada pelo Datafolha estatisticamente improvável. A diferença é que, em 2004, Luizianne vinha em ascensão. E Heitor estagnou.

(Eliomar de Lima, O Povo Online)

 

Pillows A-La-Mode posted: "When I posted photos of the placemat tote bags I made last spring, I mentioned that I might use them for decorating instead of in the usual fashion. I found the perfect spot for one of them in my fall decor---hanging on the wall in the dining room filled "

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From Tote Bag to Wall Hanging

by Pillows A-La-Mode

When I posted photos of the placemat tote bags I made last spring, I mentioned that I might use them for decorating instead of in the usual fashion. I found the perfect spot for one of them in my fall decor---hanging on the wall in the dining room filled with dried eucalyptus branches. The ceramic hook is from World Market. (They're about $2 apiece in a big bin in their store, and I love them for hanging jewelry, too!) I'll keep you posted if the other two bags appear somewhere! ♥

Pillows A-La-Mode | September 27, 2012 at 8:56 am | Tags: Autumn, Fall, Home Decor, Plants, Tote Bags, Wall Hangings | Categories: Decorating, Holidays, Home, Homemade, Sewing | URL: http://wp.me/p1SvbW-1A1

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Cabo Bruno é assassinado a tiros um mês após sair da prisão em São Paulo

POR DIALOGOSPOLITICOS SETEMBRO 27, 2012

KATHIA TAMANAHA/AE
Foto tirada em 1999 mostra Florisvaldo com uma de suas pinturas em penitenciária de São Paulo

Pouco mais de um mês após ser libertado , o ex-policial militar Florisvaldo de Oliveira foi morto a tiros na noite de quarta-feira (26) na cidade de Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, no interior de São Paulo.  Conhecido como Cabo Bruno, ele foi abordado por dois homens armados enquanto voltava de um culto evangélico na cidade de Aparecida.

O crime aconteceu próximo de sua casa, por volta das 23h45, no bairro da Chácara Galega, 34 dias após Florisvaldo deixar a cadeia e dar continuidade, fora dela, à vida de pastor evangélico.

A Polícia Civil investiga o caso e trabalha com a hipótese de execução já que nada foi levado do ex-policial. Ele não chegou a ser socorrido, pois morreu no local. A perícia recolheu algumas cápsulas de pistola ponto 40, mesmo calibre utilizado pela Polícia Militar, e outras calibre 380.

“Segundo testemunhas, eram dois homens que chegaram a pé e atiraram somente contra ele (Florisvaldo). Não foi anunciado assalto. Havia um carro próximo do local, possivelmente utilizado pelos atiradores na fuga. Provavelmente foi um crime de execução”, afirmou o tenente Mário Tonini, da 2ª Companhia do 5º Batalhão da PM.

(Ultimo Segundo)

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