sexta-feira, 13 de abril de 2012

Pensamento positivo pode deixas as pessoas efetivamente melhores?


Wladia

Você já deve ter ouvido falar que pensamento positivo ajuda no tratamento ou até mesmo na cura de doenças.

Recentemente, a medicina tradicional tem se posicionado mais contra o pensamento positivo. Levantamentos de pesquisa líder na área concluíram que as taxas de recuperação de câncer, por exemplo, não são mais elevadas entre os pacientes que têm uma atitude positiva sobre a luta contra sua doença. Estudos que mostram o contrário são pequenos e, segundo seus críticos, falhos.

Porém, este parece ser outro exemplo de dados e pesquisas “duelando”, onde um estudo é contrariado pelo estudo seguinte, deixando o público em um estado de confusão.

Os médicos também estão confusos. Tem sido sempre parte do kit pedir aos pacientes para manter o ânimo. Até algumas décadas atrás, era norma não falar a um paciente com “prazo de vida” a gravidade de sua condição, o que implica um acordo tácito que ouvir más notícias não era bom para os pacientes.

Ao mesmo tempo, os médicos querem proteger a sua profissão, por isso poucos estão dispostos a cruzar a linha e apoiar a noção de que o pensamento pode trabalhar de forma tão poderosa quanto a medicina “real”.

E quanto dessa confusão pode ser esclarecida?

Primeiro de tudo, o pensamento é medicina “real”, como provado pelo efeito placebo. Quando administrada uma pílula de açúcar no lugar de um medicamento real, uma média de 30% dos indivíduos mostra uma resposta positiva.

O que ativa esta resposta não é uma substância física, mas a atividade da conexão mente-corpo. Expectativas são poderosas.
Se você acha que recebeu uma droga que vai torná-lo melhor, isso muitas vezes é suficiente para torná-lo melhor.

Isto implica que uma pessoa deve ser capaz de desencadear o efeito placebo em si mesmo. No entanto, há uma ilusão psicológica envolvida. Sem a figura de autoridade em um jaleco branco para lhe dizer que você está tomando um medicamento eficaz, a pílula de açúcar é apenas uma pílula de açúcar. Você não pode enganar a si mesmo quando você sabe o que é o placebo.

Não podemos negar que a conexão mente-corpo é poderosa. Então, há um efeito placebo que não envolve enganar o paciente? Você pode acionar sua própria defesa interna se quiser?

Aqueles que acreditam em pensamento positivo dizem que sim. Os estudos que querem desmascarar o pensamento positivo lidam com pacientes muito doentes lutando para se recuperar de doenças graves. Eles não comentam sobre como o pensamento positivo pode prevenir uma doença ou como pode afetar alguém em fases muito precoces de doenças.

A verdadeira questão não é salvar um paciente da morte, mas sim manter seu bem-estar.

Será que o pensamento positivo mantém as pessoas bem? Neste momento, as opiniões estão divididas, pois, com o surgimento da genética, muitas doenças podem se originar em nossos genes.

Na mente do público, ouvir que câncer ou diabetes é genético age como autoridade final. Felizmente para o campo do pensamento positivo, esta atitude fatalista é equivocada.

Genes são dinâmicos, e não fixos; eles respondem ao ambiente de uma pessoa, comportamentos e atitudes. De fato, um estudo agora famoso na Suécia mostrou que uma tendência a diabetes pode ser fortemente afetada pela dieta de seu bisavô.

Mas qual o problema com o pensamento positivo? É preciso esforço para ser positivo o tempo todo. A mente tem de se defender da negatividade, e isso é desgastante, assim como irrealista. Você pode ter sucesso em acalmar a aparência que você apresenta ao mundo, mas há quase sempre uma luta escondida logo abaixo da superfície; no mínimo, há uma boa dose de negação.

A alternativa para o pensamento é uma mente calma que está em paz consigo mesma. Essa mente oferece os benefícios que o pensamento positivo não pode. Essa opinião é baseada em estudos que mostram um declínio na pressão arterial elevada, níveis de estresse e outras doenças entre os meditadores.

A meditação é uma prática espiritual, mas também é uma prática mente-corpo. Mais estudos precisam provar os benefícios da meditação, mas muitas pesquisas já mostraram alguns.

A medicina não pode ser definitiva sobre como o humor afeta o bem-estar. Mas a verdade é que ser positivo, se não te fizer nenhum bem, também não faz fazer nenhum mal. Então porque não tentar?[CNN]

 

Mais uma da série: "Que porra é essa?"

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"O amor muda como as folhas das árvores no outono.
E, se eu for capaz de entender isto, serei capaz de amar."
(Emily Brönte)

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♥♥:
11 mandamentos da felicidade
.
1. Seja feliz um pouco ‘todos’ os dias.
É ilusão achar que você var ser feliz no futuro (depois de casar, aposentadoria, etc.).
É desperdício trabalhar o mês inteiro para ser feliz só no dia de receber o cheque.
.
2. Aceite os outros do jeito que eles são (são pessoas únicas).
Aceitá-los pode significar separação (administre isso).
Pare de se irritar por bobagem (deixe de se castigar pela raiva).
.
3. Cuide de seu corpo.
Pare de ingerir comida ruim, bebidas em excesso, sono ruim.
Relaxe, não exiga muito do corpo.
.
4. Alimente bem sua alma.
Descarte leitura de seção de crimes no jornal,
filmes violentos, baixo-astral na TV.
.
5. Viva o presente.
Valorize os momentos dos filhos, familiares, amigos, o amor.
Esqueça o passado, a culpa, os ressentimentos. Coma os morangos.
.
6. Crie prazer em trabalhar.
Seja alto-astral, generoso, crie um lugar personalizado (campo de concentração).
.
7. Vá atrás dos seus sonhos.
Acomodação mata em vida.
.
8. Engaje-se em um programa social, o melhor antidepressivo.
Você vai ter mais orgulho de estar vivo.
.
9. Espiritualização, fé, meditação, mais oração.
Crie tempo para recarregar as baterias.
.
10. Goste de evoluir.
O aprendizado se dá pela dor ou pelo prazer. Escolha.
.
11. Seja generoso com você.
Ninguém é perfeito. Amanhã vai ser melhor se você parar de se torturar.
.
[Roberto Shinyashiki]

 

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Por martinho horta

J Murta Cadima

12/04/2012 03:12:18

Hahahaha mt bom!!

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Reprodução

De perto todo mundo é normal

Imagens mostram que as celebridades são como nós: têm rugas, dentes tortos e até - pasmem - poros Perfeitos?

Vale a pena ler este trecho do novo livro de Fernando H. Cardoso.

Constatem lendo abaixo.

"A soma e o resto: um olhar sobre a vida aos 80 anos"
FernandoHenriqueCardoso

"OS QUE ESTÃO VIVOS E OS MORTOS
>> No fundo estamos condenados ao mistério. As pessoas dizem, eu gostaria de
>> sobreviver além da minha materialidade... Eu não acredito que vá
>> sobreviver, mas , pelo menos na memória dos outros, você sobrevive.
>>

Vivi intensamente isso com a perda da Ruth. Olhando para trás, é claro que
>> ela estava com um problema grave de saúde. Apesar disso fizemos uma viagem
>> longa e fascinante à China. É como se o problema não existisse. A gente
>> sabe que um dia vai morrer e no entanto vive como se fosse eterno.
>> Depois da morte de Ruth e, mais recentemente, de outros amigos, como Juarez
>> Brandão Lopes e Paulo Renato, eu me habituei a conversar com os que
>> morreram. Não estou delirando. Os mortos queridos estão vivos dentro da
>> gente. A memória que temos deles é real.
>>

À medida que vamos ficando mais velhos, convivemos cada vez mais com a
>> memória. Conversamos com os mortos. Por intermédio da Ruth, passei a
>> lembrar mais dos outros que morreram, dos meus pais, meus avós. Os que morreram e
>> nos foram queridos continuam a nos influenciar. O que não há mais é o contrário.

Não podemos mais influenciá-los.
>> Eu não penso na morte. Sei que ela vem. Já senti a morte de perto. Não em
>> mim. Senti a morte de perto nos meus. E procuro conviver com ela através
>> da memória Os que se foram continuam na minha memória e eu converso com eles.
>> Minha mãe, meu pai, minha avó, minha mulher, meu irmão, meus amigos que se
>> foram são meus referentes íntimos. Tudo isso constitui uma comunidade –
>> posso usar a palavra – espiritual, que transcende o dia a dia.
>>

Então, a morte existe, ela é parte da vida, é angustiante, não se sabe
>> nunca quando ela vai ocorrer. Eu só peço que ela seja indolor. Não sei se será.
>> Ninguém sabe como e quando vai morrer. Pessoalmente, tenho mais medo do
>> sofrimento que leva à morte do que da morte propriamente dita.
>> Se não é possível ter a pretensão utópica de sobreviver como pessoa
>> física, é possível ter a aspiração de viver na memória, começando por conviver com
>> a memória dos que se foram. Isso tem alguma materialidade?

Nenhuma. Isso é científico? Não é. Mas é uma maneira de você acalmar sua angústia existencial.
>> Os mortos queridos vivem dentro de nós.
>> Os que morreram continuam a nos influenciar. Nós é que não podemos mais influenciá-los.
>>
>>
>> *SENTIDO DA VIDA*
>>
>> Aos 80 anos creio que cada um cria o sentido de sua vida. Não há um único
>> sentido. Isso é muito dramático. Cada um tem que tentar criar o seu sentido.
>>

Nesse ponto os existencialistas têm razão. É muito angustiante. Tem uma
>> dimensão da existência que é inexplicável. Ou você consegue conviver com
>> isso no dia a dia sem apelar para a transcendência – digo no dia a dia
>> porque, de vez em quando, todo mundo apela... – ou você tem que criar
>> algum sentido para justificar, se não explicar, o sentido das coisas.
>>

Eu criei, imagino que sim. Achei que devia ter uma ação intelectual para
>> entender e para mudar o Brasil.
>> Na verdade é isso que eu queria, mudar as condições de vida no Brasil. A
>> literatura me influenciou muito, sobretudo a nordestina, José Lins do Rego,
>> Graciliano Ramos, Jorge Amado. Depois as Vinhas da Ira, de John Steinbeck,
>> sobre a revolta social na América da Grande Depressão. Ou mesmo Roger
>> Martin Du Gard com Os Thibault e, já noutra direção, André Gide e, também, a
>> metafísica de A montanha mágica, de Thomas Mann. Esse caminho da
>> literatura me contagiou e me levou à política.
>>

Passei a vida inteira tentando entender melhor a sociedade, os mecanismos
>> que podem levar a uma sociedade mais decente, como digo hoje, não apenas
>> mais rica, e sim mais decente.
>> Tem que haver, é claro, algum grau de riqueza, senão a miséria, a
>> escassez,
>> predomina e então não se tem nem liberdade nem igualdade. A escassez é a
>> luta, a guerra pela sobrevivência. Tem que haver um certo bem-estar
>> material. Além disso, porém, é preciso criar uma condição humana de
>> dignidade, de decência, de aceitação e respeito pelo outro.
>> Tentei entender isso do ponto de vista intelectual e fazer a mesma coisa
>> do ponto de vista político. Então acho que dei um certo sentido à minha vida.
>>

Esse sentido tem que ser dado por cada um. Não está dado que todos tenham
>> que ter o mesmo sentido e haverá quem nunca encontre sentido na vida e
>> fique batendo cabeça.
>>
>>Quando se vai ficando velho e, portanto, mais maduro, você tem que valorizar
>>mais a felicidade, a amizade, essas coisas que, no começo da vida, parecem secundárias.
>>
>>
>> Essa angústia vai ser permanente. Não tem solução. É parte da condição
>> humana. Não sabemos de onde viemos, não sabemos para onde vamos. Tampouco
>> sabemos por que e para que estamos aqui.

O que não podemos é deixar que essa angústia da morte e da ausência de um destino

claro nos paralise.
>>

Cada um tem que inventar sua resposta. Cada um tem que dar sentido à sua
>> vida. Ela não tem sentido em si. Esse sentido não está dado. Cada um tem
>> que construir o seu sentido. E vai sofrer para encontrar.
>>

Uma resposta está no próprio convívio com os outros. Inclusive com os
>> mortos. Talvez isso arrefeça um pouco a angústia. Não se vive sem amizade,
>> sem amor, sem adversidade.
>> Quando se vai ficando velho e, portanto, mais maduro, você tem que valorizar
>> mais a felicidade, a amizade, essas coisas que, no começo da vida, parecem
>> secundárias. Você continua querendo mudar o mundo, mas sabe que as pessoas
>> contam Embora eu tenha sempre me definido como mais intelectual do que
>> como político, na verdade minha vida foi muito mais dedicada ao público.

Isso vem da minha ancestralidade, da minha convivência familiar.
> O sentido, para mim, sempre consistiu em buscar fazer alguma coisa que
>> mude a situação mais ampla do que a minha própria Nunca fui uma pessoa voltada
>> em
>> primeiro lugar para alcançar o meu bem-estar. Eu tenho bem-estar. Diria
>> que
>> quase sempre tive bem-estar. Mas esse não foi o meu valor.
>> Mesmo em termos subjetivos, a ideia de felicidade, nunca busquei com
>> denodo
>> a felicidade pessoal. Eu a tive de alguma forma, nunca me senti infeliz.
>>

Eu me dediquei muito mais a ver a situação dos outros. De uma maneira
>> modesta, sem proclamar. Nunca andei proclamando, sou solidário, sou do bem. Mas
>> levei a vida inteira pensando no mundo, pensando na sociedade, pensando nas
>> pessoas, nos outros. O sentido que dei à minha vida foi construir isso."
---------------------------------------

*Fonte: CARDOSO, Fernando Henrique Cardoso – A soma e o resto: um olhar sobre a vida aos 80 anos*

MARCOS

 

Protesto !
 

JESUS !!!! qnta injustiça!!!

realmenteMAS CREIO NA JUSTIÇA DE DEUS ,QUE COM CERTEZA VAI SER FEITA!!!

SE NÃO HÁ JUSTIÇA HÁ ESCULACHO POPULAR
na capa de TODAS as agências de notícias!

clipping de algumas:

 

Protesto expõe legista acusado de encobrir tortura durante a ditadura militar

Leonardo Sakamoto

Postes, muros e pontos de ônibus dos bairros da Vila Madalena e Pinheiros amanheceram com centenas de cartazes de protesto contra Harry Shibata, médico legista e ex-diretor do Instituto Médico Legal de São Paulo. Acusado de ser responsável por falsos atestados de óbito usados para acobertar assassinatos de opositores pela ditadura militar, ele teria ignorado marcas deixadas por sessões de tortura produzindo laudos de acordo com as necessidades dos militares. Os cartazes foram colados por um grupo de manifestantes na madrugada deste sábado (7).
Shibata é acusado de, sem ter visto o corpo, atestar como suicídio a morte de Vladimir Herzog, então diretor da TV Cultura, que fora convocado para “prestar esclarecimentos” no DOI-Codi, em em outubro de 1975. O orgão, ligado ao regime, tinha o objetivo de reprimir opositores e se transformou em um dos principais centros de tortura do país.
A morte do jornalista após sessão de tortura tornou-se um símbolo na luta contra a ditadura. E o culto ecumênico realizado em sua homenagem, em dezembro daquele ano, na Catedral da Sé, foi o primeiro grande ato da sociedade civil contra as atrocidades cometidas pelos militares.
Nos dias 31 de março e 1o de abril, manifestações no Rio de Janeiro e em São Paulo reuniram centenas de pessoas para lembrar o aniversário do golpe de 1964. Elas exigiram que os crimes cometidos pelo Estado durante a ditadura militar sejam esclarecidos e os envolvidos em casos de tortura punidos por crime contra a humanidade.
Como parte dos protestos, residências de militares acusados de envolvimento em tortura foram marcadas. Da mesma forma, parte dos cartazes fornece o endereço do médico legista, em uma rua de classe média alta.

Fotos Leonardo Sakamoto






--
Esquecer NUNCA!

Sobre hospital
Repassando
leia e repasse NÃO APAGUE!
VAMOS CIRCULAR, GENTE...
O JORNAL DA REDE GLOBO MOSTROU UMA REPORTAGEM SOBRE O HOSPITAL DOS OLHOS DE SOROCABA.
ESSE HOSPITAL É DA MAÇONARIA, SEM FINS LUCRATIVOS.
ELE É CONVENIADO COM O SUS, E TEM CAPACIDADE PARA REALIZAR CERCA DE 300 (TREZENTOS) TRANSPLANTES DE CÓRNEAS POR MÊS, POIS HÁ UM ESTOQUE DE CÓRNEAS SUFICIENTE PARA A REALIZAÇÃO DOS MESMOS.
ENTRETANTO, ESSE HOSPITAL ESTÁ REALIZANDO SOMENTE CERCA DE 120 (CENTO E VINTE) TRANSPLANTES POR MÊS, DEVIDO A FALTA DE PACIENTES.
AS CÓRNEAS NÃO UTILIZADAS ESTÃO SENDO JOGADAS FORA POR PASSAREM DO TEMPO DE UTILIZAÇÃO E VALIDADE!
REPASSANDO DE MÃO EM MÃO ESTE E-MAIL PODERÁ CAIR NA MÃO DE ALGUÉM QUE CONHEÇA UMA PESSOA QUE ESTÁ A ESPERA DE CÓRNEAS. ELA PODE ENTRAR EM CONTATO COM O HOSPITAL OFTALMOLOGICO DE SOROCABA - SP E SE CURAR!

TELEFONE - (15) 3212-7009 (15) 3212-7009 (15) 3212-7009 (15) 3212-7009 (15) 3212-7009 (15) 3212-7009 (15) 3212-7009 (15) 3212-7009 - DE 2ª A 6ª FEIRA
ATENCIOSAMENTE,
DR. EDUARDO BEZERRA – MÉDICO

O MILAGRE

Luiz Gonzaga da Silva

O garoto de mais ou menos sete anos continuava se contorcendo, suando por todos os poros, gritando a mais não poder com fortes dores na cabeça, mais especificamente na nuca.

Os vizinhos, por tradição no interior do Brasil estavam presentes: Uns por amizade, outros por preocupação com a família do pequeno doente e uns poucos para aproveitar a ceia, que sempre era servida nessas ocasiões ou um reforçado café com leite e pão. Sempre, lá pelas tantas da madrugada rodava um “litrinho de cachaça” que era para rebater a friagem das longas noites de "guardamento" ou de solidariedade à família do doente.

Um pássaro noturno passou várias vezes por cima da casinha de sapé deixando no ar um som fúnebre que fez com que os circunstantes se olhassem e acenassem a cabeça negativamente. Sem dúvida nenhuma era o pássaro agourento "rasga mortalha" que estava anunciando o desfecho fatal, talvez naquela madrugada, talvez no dia seguinte, pois segundo os "entendidos" o doente já estava com um "pé na cova".

Foi aí que Nhá Rosalina se desesperou. Olhou para o filho que se debatia, debruçou-se sobre seu suado rostinho e disse com a convicção das pessoas que lutam até o fim para defender aquilo que ama: "Meu filho, você vai ficar bom! Deus vai me iluminar e eu vou encontrar alguma coisa que vai curá-lo”. Dito isto em voz baixa saiu e sentiu a brisa fria da madrugada, a inspiração para um silencioso diálogo com Deus: "Senhor, que nos criaste para a vida e não para a morte, que nos quer ver felizes, não tristes, guiai minhas mãos para que toquem em algo que esteja impregnado da Vossa Bondade para que essa Bondade alcance meu filho e o afaste do mal que o está roubando de mim. Não vou fazer promessas porque as promessas, na maioria das vezes não são cumpridas, são esquecidas após as tempestades. É preciso que o Senhor confie em mim, assim como estou confiando no amparo da Vossa Misericórdia".

Após essa oração as mãos de dona Rosalina tocaram umas folhas de erva doce ou cânfora. Colheu um punhado, amassou-o, sentiu um cheiro forte como linimento, entrou no quarto, aproximou-se do leito do pequeno Alcides, esfregou a erva machucada na fronte do menino, como que guiada por mãos invisíveis. Foi até o pote, apanhou uma caneca com água, mergulhou a maçaroca de folhas, pressionou mais um pouco com o macete de amassar feijão... Aproximou-se novamente da cama, sentou o doente e disse suavemente: "Beba meu filho! Esta é a fórmula mais poderosa que existe. Esta água verde contém: Esperança, confiança, direito à vida, compromisso e amor".

Frei Alcides com seus setenta e sete anos de idade complementou: Ela, dona Rosalina, minha bondosa mãe não prometeu nada, mas me ensinou e me incentivou a amar a Deus e trabalhar para que outros "milagres" aconteçam.
gonzagaevitoria@gmail.com

O CÉTICO E O LÚCIDO ...


No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro:
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída - o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente, como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela...
PENSE NISSO.....
........................................................................................................................
A pessoa que escreveu este texto foi muito iluminada pelo nosso CRIADOR.
Eu nunca havia pensado dessa maneira. Adorei a forma utilizada para esclarecer uma dúvida que atormenta a maioria da humanidade.
Como achar que não exista vida após o nascimento??? Esta questão é a mesma de não acreditar em vida após a morte!!!
Tudo depende de um ponto de referência. Usar o óbvio para explicar o duvidoso.
Aliás... "O que é vida e o que é morte?"

gonzagaevitoria@gmail.com

 

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Scott Kelby

Photographer, author of "The Digital Photography Book" series & longtime Photoshop book author. Editor/Publisher of Photoshop User magazine, President of the National Assn. of Photoshop Professionals (NAPP) co-host of the live weekly photography talk show "The Grid." Co-host of "Photoshop User TV" and Conference Technical Chair of the Photoshop World Conference & Expo. Sleep is over-rated. ;-)

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Pete Cashmore

New York City

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Ed Yong

Science writer

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CPI DO CACHOEIRA PODE VIRAR CPI DA VEJA…DP 10.

abril 12, 2012

247 – Segundo o jornalista Ricardo Noblat, já há petistas chamando a CPI do Cachoeira de CPI da Veja. A Comissão, instaurada com aprovação unânime, pode servir como uma oportunidade para que o PT tente juntar o envolvimento do bicheiro com a maior revista do País, segundo o blogueiro. O que, para ele, seria uma “manobra arriscada”. Leia o texto publicado no Blog do Noblat:

O que o PT quer com a CPI do Cachoeira, por Ricardo Noblat

No início da semana passada, o deputado estadual paulista Rui Falcão, presidente do PT, reagiu com espanto diante da quantidade de pessoas que haviam atendido ao seu convite para se reunir na sede nacional do partido no Setor Comercial Sul, em Brasília.

Estiveram lá os líderes do PT na Câmara dos Deputados e no Senado, e todos os ministros de Estado do PT – com exceção de Guido Mantega, da Fazenda, e Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para Mulheres, ambos viajando.

Um único assunto foi discutido: a proposta de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar os crimes cometidos pelo ex-bicheiro Carlinhos Cachoeira, sua turma, o senador Demóstenes Torres e quem mais tenha se envolvido com eles.

O resultado da reunião de mais de duas horas foi o segundo motivo de espanto para Rui: por unanimidade, a proposta foi aprovada. A CPI deveria ser mista – 11 deputados e 11 senadores. Por mista, acabaria sendo o centro das atenções na Câmara e no Senado.

Dilma teme que a CPI possa implicar políticos de partidos aliados do governo. E que ao fim e ao cabo, rache sua base de sustentação parlamentar. Para ela é particularmente estranho que governos patrocinem CPIs. Governos costumam enterrar CPIs. Ou impedir que elas nasçam.

Desta vez, até Lula garantiu a Dilma que via vantagens numa CPI. Quem sabe ela não decepa a cabeça de políticos da oposição? Quem sabe ela não causa embaraços para o governador Marconi Perillo (PSDB), de Goiás, Estado onde Cachoeira explora jogos proibidos? Lula detesta Perillo, que o alertou sobre o mensalão.

Uma CPI que atinja, de preferência, políticos da oposição fortalecerá o sentimento do distinto público de que político é tudo igual. Bom para o PT, que no passado se empenhou em parecer diferente dos outros partidos. E que agora tenta mostrar que os outros são iguais a ele.

Mas a principal vantagem a ser extraída da CPI de Cachoeira teria a ver com o escândalo do mensalão – o pagamento de propinas a deputados. No próximo semestre, o Supremo Tribunal Federal deverá julgar os 38 mensaleiros denunciados pela Procuradoria Geral da República.

O julgamento estava destinado a ocupar sozinho o espaço nobre dos veículos de comunicação. Imagine quanto espaço não seria. Com uma CPI funcionando, não mais. Salvo se a mídia quiser ser acusada de parcialidade pelas vozes estridentes do PT e dos seus parceiros nas mídias sociais.

Na verdade, a CPI servirá de palco para que o PT tente encenar uma manobra arriscada: juntar Cachoeira com a revista VEJA. E acusar os dois de terem inventado o escândalo do mensalão com a cumplicidade da oposição e do resto da mídia. Tem petista que se refere à CPI como a CPI da VEJA.

Foi Cachoeira quem filmou em 2005 o pagamento de suborno ao diretor da Empresa Correios e Telégrafos indicado pelo PTB de Roberto Jefferson. VEJA divulgou a fita. Por achar que o então ministro José Dirceu queria detonar o PTB, Jefferson detonou logo o mensalão.

O PT está convencido de que há forte munição para ser disparada contra a VEJA nas centenas de telefonemas trocados por Cachoeira com um repórter da revista e gravados pela Polícia Federal. Num deles o repórter reclama da qualidade de uma fita que Cachoeira lhe mandara.

A própria VEJA publicou um desabafo gravado por Cachoeira onde ele se diz o autor de muitos furos dados pela revista. Para o PT, o desabafo esconde a confissão de Cachoeira de que foi ele o responsável por grampos ilegais que sustentaram barulhentas reportagens de VEJA.

Um delegado da Polícia Federal adianta que Cachoeira forneceu à VEJA imagens da romaria de parlamentares e de ministros ao apartamento alugado por José Dirceu em um hotel de Brasília. As imagens foram captadas pelas câmeras do sistema interno de segurança do hotel.

O deputado Fernando Ferro (PT-PE) informa a quem interessar possa que apresentará requerimento à CPI para que seja ouvido Roberto Civita, dono da Editora Abril e editor da VEJA. “Há muitas perguntas que ele tem de responder. E Cachoeira também”, justifica.

Na época ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos foi quem orientou Lula e o PT a dizerem que o mensalão não passou de Caixa 2 – arrecadação ilegal de dinheiro para financiar despesas de campanhas. “Caixa 2 todo partido faz”, argumentou Lula durante uma entrevista em Paris.

Por R$ 15 milhões, Thomaz Bastos aceitou advogar em defesa de Cachoeira, detido desde o início de março último num presídio de segurança máxima em Mossoró, Rio Grande do Norte. Cachoeira nada dirá à Polícia e à CPI sem a aprovação prévia dele. Essa é a praxe, pelo menos.

De algoz do governo Lula e do PT, pretende-se que Cachoeira passe à condição dissimulada de aliado. O que ele dissesse antes poderia condená-lo. Se topar jogar o novo jogo que o PT lhe oferece, doravante o que disser poderá condenar desafetos de Lula e do PT. Sim, e aliviar a barra de mensaleiros.

(BRASIL 247)

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