quinta-feira, 12 de abril de 2012

CLARO DÁ VEXAME HISTÓRICO NAS REDES SOCIAIS…..DP 10.

abril 11, 2012

OPERADORA É ACUSADA DE FAZER PROPAGANDA ENGANOSA AO OFERECER SMARPHONES A R$ 9 E DEPOIS CANCELAR OS PEDIDOS; ALÉM DISSO, NÃO RESPONDE AOS CLIENTES, QUE CRIAM HASHTAGS, BLOG E PÁGINA NO FACEBOOK PARA DIZER: #OBRIGADOCLARO

247 – A operadora Claro deu um grande vexame nas redes sociais nesta terça-feira, 10, ao deixar sem resposta milhares de clientes que reclamavam de uma suposta propaganda enganosa da empresa. A companhia controlada pelo mexicano Carlos Slim, homem mais rico do mundo, fez uma promoção com diversos modelos de smartphones a R$ 9, que durou até esta segunda-feira 9. Segundo os internautas, porém, muitos dos pedidos – realizados em diversos estados – foram cancelados pela operadora, que não deu qualquer satisfação.

Revoltados, os clientes da Claro criaram a irônica hashtag #ObrigadoClaro, citando o perfil oficial da operadora no Twitter, @ClaroRonaldo, que é associada ao ex-jogador de futebol Ronaldo Fenômeno. Nesta terça-feira, quando o assunto mais movimentou a rede social, a Claro não publicou sequer um post sobre o assunto, nem deu resposta a cliente algum nas redes sociais. Além dos protestos no Twitter, a empresa ganhou uma página pública no Facebook e um blog, criado pelo usuário Michael Ferranti exclusivamente para reclamar sobre o assunto. Na página, o cliente explica todo o processo da operadora para cancelar as compras e divulga números de pedidos dele e de amigos.

“Entre os dias 04/04 e 09/04 eles venderam pela loja online para vários estados smartphones em qualquer plano pós por 9 reais, plano com fidelidade de 12 meses! er não querem cumprir as ofertas estão cancelando os pedidos (MUITOS) alegando erro de sistema”, escreveu a usuária Katia S. R. (@ka0704) no Twitter. “#ObrigadoClaro por ter cancelado meu pedido e por me fazer esperar na linha 1:44 hs e desligar”, protestou Adan Bustamante (@Adan_Bustamante).

No ano passado, a Claro já chegou a liderar a lista do Procon em reclamações entre as empresas do mesmo setor. Em 2010, ela ocupou o desonroso quinto lugar entre as 50 empresas, de todos os setores, que mais receberam reclamações. Neste ano, houve uma melhora: ela ocupou o 17º lugar entre todas as empresas, com 507 reclamações no total. No ranking dos últimos três meses de 2012, porém, ela já decaiu drasticamente, voltando para o 4º lugar.

O péssimo atendimento, que deixou os clientes falando sozinhos nesta terça-feira, ou aguardando horas ao telefone, e uma possível propaganda enganosa mostram que ela não deve lutar para fugir dessa lista negra nem honrar os consumidores que conquistou até hoje. #ObrigadoClaro.

(BRASIL 247)

Indicação de matérias :: Jornal JURID…RM 10.

A QUE PONTO CHEGAMOS...!!!

MPF/MA denuncia 30 pessoas por fraudes no recebimento do seguro DPVAT

Nove prisões preventivas e quatro prisões temporárias foram decretadas pela Justiça, no início do mês de março deste ano. Oito pessoas ainda estão presas

Fonte | MPF1620 - Terça Feira, 10 de Abril de 2012

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O Ministério Público Federal (MPF) em Imperatriz (MA) denunciou trinta pessoas por envolvimento com fraudes no requerimento e recebimento de valores do Seguro para Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT). Segundo o MPF, a quadrilha era especializada em fraudes para o requerimento, recebimento e posterior saque do seguro DPVAT, com intensa atividade em Imperatriz e cidades vizinhas.

O MPF começou a investigar a fraude após a abertura e a movimentação de contas bancárias abertas fraudulentamente na Caixa Econômica Federal, as quais se destinaram ao recebimento indevido de seguros do DPVAT. As diversas diligências realizadas durante a investigação e as quebras de sigilo telefônico permitiram a identificação da quadrilha.

De acordo com a denúncia, todos os membros da quadrilha, em momentos diversos, de forma direta ou indireta, falsificavam documentos públicos e particulares, realizavam falsidades ideológicas e usavam esses documentos ora para instruir o requerimento de seguro DPVAT, ora para promover a abertura de contas bancárias na Caixa Econômica Federal e outras instituições financeiras destinadas a receber os valores. Ainda, segundo a denúncia, cada integrante da quadrilha colaborava com uma ou mais funções específicas na estrutura da organização e todos se beneficiavam dos resultados criminosos.

Para o MPF, a quadrilha ao agir dessa forma, induzia em erro tanto as próprias instituições financeiras, que abriam contas em nome de pessoas que na verdade não haviam requerido as aberturas, quanto as seguradoras, que realizavam indevidamente o pagamento do seguro.

A quadrilha contava também com outro esquema, no qual a abertura de contas mediante uso de documentos falsos não era necessária, pois arregimentavam pessoas para emprestarem suas contas e documentos pessoais verdadeiros para instrução e recebimento do seguro indevido. Nesses casos, apenas o processo de requerimento do seguro era instruído com documentos falsos relativos ao acidente (boletins de ocorrência, periciais médicas etc), mas o valor era depositado na conta de seu verdadeiro titular, que recebia da quadrilha uma porcentagem do valor do seguro, de forma que apenas a seguradora figurava como vítima do estelionato.

Prisões decretadas - Apuradas as investigações da Polícia Federal, o MPF requereu da Justiça que os envolvidos nas práticas de estelionato, falsidade ideológica e formação de quadrilha, fossem presos preventiva ou temporariamente. Nove prisões preventivas e quatro prisões temporárias foram decretadas pela Justiça, no início do mês de março deste ano. Oito pessoas ainda estão presas.

A atuação do bando durou até que fossem cumpridos 12 mandados de prisão. Diversos mandados de busca, apreensão e sequestros também foram expedidos. Apenas um mandado de prisão não foi cumprido, pois o acusado, W.M.O., está foragido.

A quadrilha falsificava documentos como carteiras de identidade, procurações, declarações de residência, boletins de ocorrência sobre acidentes automobilísticos e perícias médicas. O prejuízo causado é estimado em R$ 1,5 milhão somente no ano de 2011
Adv. Ronaldo Medeiros.
OAB-PB.N.89899


From: jornal@jurid.com.br
To: ajucerm@hotmail.com
Subject: Indicação de matérias :: Jornal JURID
Date: Wed, 11 Apr 2012 09:04:13 -0700
Prezado(a) Ronaldo,
Seu amigo Ronaldo Medeiros < ajucerm@ig.com.br > indicou-lhe esta matéria:
http://jornal.jurid.com.br/materias/noticias/mpfma-denuncia-30-pessoas-por-fraudes-no-recebimento-seguro-dpvat
Att.,
JURID Publicações Eletrônicas

 

Wladia

Relator vota no STF pela legalidade do aborto de feto sem cérebro

'No caso do anencéfalo, não existe vida possível', disse Marco Aurélio Mello.
Ação em julgamento pede permissão de interrupção da gravidez nesse caso.

Débora Santos Do G1, em Brasília

O ministro Marco Aurélio Mello, relator da ação que pede liberação do aborto para feto anencéfalo (Foto: Carlos Humberto / SCO / STF)

O ministro Marco Aurélio Mello, relator da ação que
pede liberação do aborto para feto anencéfalo
(Foto: Carlos Humberto / SCO / STF)

Relator de ação proposta em 2004 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde, o ministro Marco Aurélio Mello votou a favor da descriminalização do aborto de fetos sem cérebro em julgamento nesta quarta-feira (11) no Supremo Tribunal Federal. O ministro defendeu que é inconstitucional a interpretação segundo a qual interromper a gravidez de feto anencéfalo é crime previsto no Código Penal.

A entidade pede que o Supremo interprete o Código Penal para permitir que, em caso de anencefalia, a mulher possa escolher interromper a gravidez. Por lei, o aborto é crime em todos os casos, exceto se houver estupro ou risco de morte da mãe.

“Aborto é crime contra a vida. Tutela-se a vida em potencial. No caso do anencéfalo, não existe vida possível. O feto anencéfalo é biologicamente vivo, por ser formado por células vivas, e juridicamente morto, não gozando de proteção estatal”, afirmou o ministro.

O ministro afirmou que, com base na liberação do aborto de fetos “viáveis” em casos de estupro, não se pode deixar de “proteger a saúde mental” da mulher grávida de um feto anencéfalo.

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“Parece-me lógico que o feto sem potencialidade de vida não pode ser tutelado pelo tipo penal que protege a vida”, afirmou Marco Aurélio Mello.

O ministro também afirmou que a decisão "cabe à mulher e não ao Estado". "Cumpre à mulher, em seu ritmo, no exercício do direito à privacidade, sem temor de reprimenda, voltar-se para si mesma, refletir sobre as próprias concepções e avaliar se quer ou não levar a decisão adiante. Ao Estado não é dado intrometer-se. Ao Estado compete apenas se incumbir do dever de informar e prestar apoio médico e psicológico a paciente antes de depois da decisão, seja ela qual for."

A decisão do Supremo sobre o assunto terá de ser aplicada pelas demais instâncias da Justiça em casos semelhantes. Como o texto não trata de anencefalia, há anos juízes e tribunais têm decidido caso a caso sobre a interrupção da gravidez – em muitos deles, concedendo os pedidos. Em outros, a ação perdeu o objeto em razão da demora – quando o processo chegava às mãos do juiz, o parto já havia ocorrido.

Religião x Ciência
Em seu voto, o ministro afirmou que no Brasil já foram proferidas cerca de 3 mil autorizações judiciais para a interrupção da gravidez de fetos sem cérebro. Ele citou ainda dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), referentes ao período entre 1993 e 1998, segundo os quais o Brasil é o quarto país no mundo em incidência de anencefalia fetal, atrás de Chile, México e Paraguai. Segundo o ministro, um a cada mil nascimentos no Brasil é de feto sem cérebro.

Marco Aurélio ressaltou a necessidade de separação entre o Estado e as crenças religiosas quando se trata de direitos dos cidadãos. Para o ministro, a interrupção da gravidez de fetos anencéfalos não pode ser analisada sob o foco de orientações religiosas.

“Concepções religiosas não podem guiar as decisões estatais, devendo ficar circunscritas à esfera privada. A crença religiosa ou a ausência dela serve precipuamente para ditar a vida privada do indivíduo que a possui. Paixões religiosas de toda a ordem hão de ser colocadas à parte das decisões do estado”, afirmou o relator.

Plenário do Supremo durante julgamento de ação que pede liberação de aborto para anencéfalos (Foto: Carlos Humberto / SCO / STF)

Plenário do Supremo no julgamento de ação que pede liberação de aborto para anencéfalos (Foto: Carlos Humberto / SCO / STF)

Mello citou frase do Padre Antônio Vieira, ao falar da importância dos avanços da sociedade “no campo do pensar”. “E como o tempo não tem, nem pode ter consistência alguma, e todas as coisas desde o seu princípio nasceram juntas com o tempo, por isso nem ele nem elas podem parar um momento, mas com perpétuo moto, e revolução insuperável passar, e ir passando sempre", citou o ministro.

Boa parte do voto do ministro foi dedicada à questões científicas apresentadas por especialistas ao Supremo durante audiência pública realizada em 2008. Marco Aurélio afirmou que, do ponto de vista técnico, especialistas consideram o feto sem cérebro “um natimorto neurológico”. Para ele, não é possível falar em deficiência, pois não há expectativa de vida do feto fora do útero da mãe.

Com base na mesma ideia, Mello também afastou o argumento de que o aborto do anencéfalo seria eugenia, prática usada por nazistas para evitar o nascimento de crianças com deficiências.

“O anencéfalo jamais se tornará uma pessoa. Em síntese, não se cuida de vida em potencial, mas de morte segura. Anencefalia é incompatível com a vida”, disse o ministro.

Ele lembrou ainda que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem condições técnicas de fazer o diagnóstico “seguro” da anencefalia, possível por meio de ultrassonografia a partir da 12ª semana de gravidez.

Depoimentos
As conseqüências psiquiátricas da obrigação de levar ao fim a gravidez de feto sem cérebro foram relatadas pelo ministro. Mello leu em plenário depoimentos de mulheres que contaram sobre momentos de angústia e depressão dela e da família.

Segundo ele, o sofrimento imposto pelo Estado ao proibir a interrupção da gravidez de anencéfalo é considerado por especialistas como forma de “tortura” e pode levar a quadro psiquiátrico grave de depressão, transtorno, estresse pós-traumático e tentativa de suicídio.

“Enquanto numa gestação normal são nove meses de acompanhamento com a predominância do amor, quando com a alteração estética é suplantada pela alegre expectativa do nascimento da criança. Na gestação do feto anencéfalo, reinam sentimentos mórbidos de dor, tristeza, desespero, angústia e luto dada a certeza do óbito”, disso ministro.

 

{psmatias} O porquê do eclipse das noticias sobre Duarte Lima?!...

Curioso... Não acham?
Quando o assunto foi apenas o assassínio no Brasil de uma idosa para efeitos de"golpe do baú"... eram notícias todos os dias... curioso...
Mas quando o assunto passou a ser as suas negociatas escuras com o BPN... acabaram-se as notícias.... SILÊNCIO... não vá ele bufar o muito que sabe sobre a temática...
Porque será????...

Ele saberá demais e terá ameaçado pôr a boca no trombone????

{psmatias} 65 anos de casados...

Um casal de velhotes fazia 65 anos de casados e foram a um restaurante festejar.
Diz o velhote
:

- Minha Rainha, onde te queres sentar?
- Aqui, diz a velhota.
- Princesa, queres um aperitivo?
- Sim, obrigado.
- Meu anjo, o que te apetece comer?

Ela pede a ementa e faz o seu pedido.
- Meu doce, que vinho preferes?

O empregado mal podia acreditar no que ouvia.
A velhota vai ao WC e ele aproveita para falar com o velhinho:
- Como consegue chamar à sua esposa esses nomes tão lindos ao fim de tantos anos? Rainha, Princesa, Anjo, Doce... Estou verdadeiramente admirado.

O velhote olha o empregado nos olhos e responde:
- Sabe, é que não me consigo lembrar do nome da gaja!

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