segunda-feira, 25 de junho de 2012

Ouça a Música de Darwin: Computador cria música a partir de sons aleatórios.


Link to HypeScience

Ouça a Música de Darwin: Computador cria música a partir de sons aleatórios

Posted: 24 Jun 2012 09:00 PM PDT

Grupo de pesquisadores desenvolveu um programa de computador capaz de gerar músicas por meio de um processo "evolutivo" (cada vez sons mais agradáveis vão se formando) Continua...

Inteligência Artificial para leigos

Posted: 24 Jun 2012 07:59 PM PDT

Neste primeiro artigo de uma série programada sobre o tema, Mustafá Ali Kanso apresenta uma introdução bem didática ao estudo da inteligência Artificial. Continua...

Descoberto anticorpo que sufoca o vírus da dengue

Posted: 24 Jun 2012 12:00 PM PDT

A dengue é uma doença sem cura e que mata principalmente crianças. Este quadro está sendo mudado com a descoberta de um anticorpo que é capaz de sufocar e matar uma das variantes do vírus da dengue Continua...

Confusão pode ajudar no aprendizado

Posted: 24 Jun 2012 11:00 AM PDT

Estudo mostrou que alunos que ficam confusos tendem a pensar mais sobre o tema e, assim, aprender melhor Continua...

Cientistas criam átomo “mágico”

Posted: 24 Jun 2012 10:00 AM PDT

Novo átomo pode trazer grandes avanços para os estudos da energia nuclear Continua...

Como você deve usar seus cremes de pele para máxima eficiência

Posted: 24 Jun 2012 09:00 AM PDT

Se você usa produtos para prevenir ou combater rugas, acne ou outros problemas de pele, não basta apenas comprar cremes de qualidade. Você deve aplicá-los da maneira correta também. Veja Continua...

Seriam as alergias um traço evolutivo?

Posted: 24 Jun 2012 08:00 AM PDT

Teoria defende que alergias podem ser úteis do ponto de vista evolutivo Continua...

Menina come mais do que um adulto para sobreviver

Posted: 24 Jun 2012 07:00 AM PDT

A pequena Amy, de apenas 9 anos, precisa de refeições tão gordurosas que seriam capaz de matar um adulto Continua...

Apocalipse zumbi: kit de sobrevivência

Posted: 24 Jun 2012 06:00 AM PDT

Site de compras "geek" reúne ferramentas essenciais para quem quiser sobreviver a um apocalipse zumbi Continua...

You are subscribed to email updates from HypeScience
To stop receiving these emails, you may unsubscribe now.
Email delivery powered by Google

Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610

 

POR QUE O BRASIL PRECISA DO BNB

junho 25, 2012

O Brasil e o Nordeste são muito diferentes de 60 anos atrás, quando, em 24 de junho de 1952, o Senado Federal aprovou a criação do Banco do Nordeste. Foi a última etapa antes da sanção pelo presidente Getúlio Vargas, em 19 de julho daquele ano. De lá para cá, a realidade regional melhorou bastante e, em boa parte por isso, o País também é melhor. No entanto, muito não mudou nada.

Uma semana após a aprovação no Senado, o então deputado federal cearense Armando Falcão (PSD) foi à tribuna da Câmara, em 3 de julho de 1952. Opositor do getulismo, aplaudiu o que chamou de “uma das poucas iniciativas concretas do atual governo em favor da região”. Não muito diferente dos protestos que ainda se repetem, presidente após outro, sobre a falta de tais políticas.

A sequência do discurso de Falcão o torna ainda mais tristemente atual. Ele dizia que o BNB seria “arma de dois gumes”. “Se entregue a homens competentes e de comprovado espírito público, poderá converter-se em poderoso instrumento de fortalecimento da combalida economia nordestina”. Por outro lado, alertava: “Na hipótese de ser constituída a diretoria ao sopro de meras influências políticas ou à sombra de compensações inconfessáveis, aí então o seu fracasso pode ser anunciado desde já”.

O receio de interferências políticas antecede a criação do banco, mas sempre esteve além da composição das diretorias – e não raro veio de fora.

Lobby café com leite

A ideia do BNB partiu do ministro da Fazenda de Vargas, Horácio Láfer, impressionado que ficou durante visita à região, em 1951, ao se deparar com os horrores da seca. O BNB é filho da estiagem e fundamentado em princípios desenvolvimentistas da então recém-criada Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). As décadas que se seguiram ajudaram a demonstrar que a problemática regional ia muito além do clima.

Naquela época, surgiu articulação dos dois estados politicamente mais poderosos do Brasil – São Paulo e Minas Gerais – para que instituição nos mesmos moldes fosse criada para beneficiá-los.

O lobby sudestino não teve sucesso diretamente, mas o Governo Federal teve de dar satisfação ao resto do Brasil. A aprovação do BNB pelo Senado ocorreu quatro dias após a sanção da lei que criou o então Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico, atual BNDES. Na prática, estabeleceu-se divisão na qual o BNB cuidava do Nordeste e o BNDES do Sul e, principalmente, Sudeste.

Mas, na condição de maior instituição da América Latina voltada ao desenvolvimento de uma única região, a ciumeira em relação ao BNB foi óbvia. Não por acaso, são constantes as investidas com objetivo de lhe extrair poder e atribuições.

O Nordeste está longe de ser o que precisa, mas já não é o que já foi, muito em função da atuação do BNB. Como você verá nas próximas páginas, a região de hoje seria impensável sem ele, em múltiplas dimensões.

O protesto de Armando Falcão contra a falta de políticas regionais permanece atual. A arma ainda tem dois gumes, mas cabe aos agentes políticos fazer com que prevaleça o instrumento do desenvolvimento e seja extirpado qualquer interesse outro.

O que persiste de miséria não é problema só do Nordeste, mas do País. Seu atraso puxa o Brasil para trás e seu crescimento o impulsiona. O BNB é esperança de solução não apenas para os nordestinos, mas para os brasileiros.

Quando

ENTENDA A NOTÍCIA

Os 60 anos da aprovação do BNB no Senado ocorrem em momento de crise, com a diretoria derrubada por denúncias de corrupção e em meio a disputa política para preenchimento dos cargos.

NÚMEROS

10,9

milhões de operações foram contratadas através do Crediamigo

35,1

bilhões de reais foram alocados desde 1989 pelo BNB no semiárido

827

mil contratações do Crediamigo já foram realizadas em 2012

(Érico Firmo – O Povo Online)

 

Shila Rossi adicionou você ao Google+


Para seguir e compartilhar com Shila, adicione-a a um círculo.

Não conhece esta pessoa? Você não precisa adicioná-la também. Ela visualiza apenas o que você posta publicamente. Saiba mais.

Adicionar aos círculos

Pessoas que você talvez conheça nos círculos de Shila Rossi. Ver tudo »

Harvey Levin

TMZ

Adicionar aos círculos

Marcin Korecki

192 pessoas em comum

Adicionar aos círculos

Елена Жильцова

244 pessoas em comum

Adicionar aos círculos

Escolha o tipo de e-mail que o Google+ envia para você. Veja o perfil de Shila ou bloqueie Shila completamente.

 

O BNB DE QUE O NORDESTE PRECISA

junho 25, 2012

Kamila Fernandes, editora-adjunta do Núcleo de Negócios

O Banco do Nordeste não é perfeito. Burocracia demais, recursos insuficientes, falta de assistência técnica. Os problemas são inúmeros e complexos. Porém, nada tira o mérito da instituição, que aos poucos ajuda a transformar a parte mais pobre do País numa região de empreendedores, de pessoas que olham para o futuro com esperança e sonhos. Seja para financiar a grande fábrica de cerâmica, seja para apoiar a dona-de-casa que vende cosméticos a ganhar sua independência financeira, o banco está apto a desembolsar recursos. Coisa que outras instituições públicas, como o próprio Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que teria no “S” uma missão social de nascença, não cumprem – com os olhos e os esforços mais voltados para os “grandes”.

O que torna ainda mais grave todo e qualquer tipo de desvio de recursos ali dentro. É inadmissível que gestores de um banco de fomento da região mais pobre do País desviem parte dos recursos para se beneficiar ou para favorecer políticos que os apadrinham. Essas situações, expostas nas últimas semanas pelo O POVO, precisam ser apuradas e os responsáveis, exemplarmente punidos.

Contudo, isso não pode significar nunca penalizar o banco, ou enfraquecê-lo. O BNB é importante demais para os Estados do Nordeste, como mostram os números dos investimentos na região (veja quadro na página 32). Bilhões de reais investidos em pequenos e grandes empreendimentos, que significam um reforço importante na busca pelo desenvolvimento econômico e, porque não, pelo fim da pobreza.

Agora, mais do que nunca, é hora de fortalecer o banco. E, para isso, é importante que o Ministério da Fazenda e a própria presidente Dilma Rousseff tomem a instituição como um espaço prioritário, que merece um olhar especial e, sobretudo, técnico. Isso não significa que a política deixará de influenciar o banco, mas que esta ficará restrita à formulação das políticas de investimentos, determinando prioridades e focos. Nada de favorecimentos partidários ou pessoais. O Nordeste precisa do BNB forte.

(O Povo Online)

 

Nada pode magoá-lo a não ser que você dê poder para alguém o magoar.
garfield e corações

Wladia

 

BNB: A HORA DO PESO POLÍTICO

junho 25, 2012

Sediar e controlar uma instituição com o vigor administrativo e o peso econômico do Banco do Nordeste (BNB) significa, fatalmente, desfrutar de força política. Com o BNB, o Ceará torna-se o eixo pelo qual circundam negócios e articulações que levam o Estado a um patamar diferenciado de relevância em relação a alguns vizinhos. É por isso que, agora, diante da crise que atinge o Banco, acende-se o sinal de alerta sobre a capacidade cearense de se manter no comando. Afinal, perder as rédeas da Instituição também significa, fatalmente, sofrer prejuízos na cota de prestígio político.

Com a saída de parte da diretoria do BNB devido a denúncias de irregularidade, e após o afastamento do cearense Jurandir Santiago da presidência por suspeitas de envolvimento no escândalo dos banheiros, o Governo Federal decidiu colocar um baiano no topo do BNB. Paulo Ferraro é ligado ao PT do governador da Bahia, Jaques Wagner, e assumiu o cargo interinamente, por tempo indeterminado.

Diante disso, a atuação do Ceará a partir de agora pode se dar em duas frentes: a primeira consiste em convencer o Governo Federal de que, após o período de transição, o controle do BNB deve permanecer com o Estado; a segunda, mais específica, versa sobre a indicação de um nome para assumir a presidência do Banco.

Por enquanto, deputados e senadores ouvidos pelo O POVO dão sinais de que o trabalho da bancada ainda não deslanchou. Nas duas frentes, as movimentações ainda se restringem aos bastidores. O grupo ainda não tem reunião marcada, oficialmente, para discutir o assunto e, segundo o senador Inácio Arruda (PCdoB), o diálogo entre os parlamentares se dá por meio de telefonemas e conversas nos corredores.

“A primeira questão é que a gente não comece pelo nome. Se cada um da bancada apresentar um nome, não dá certo. Além disso, os últimos episódios estão obrigando as pessoas a pensar mais sobre quem indicar. Primeiro vamos mostrar que o Ceará tem condições de apresentar opções de qualidade. E, mais que isso, vamos levantar o discurso do equilíbrio. Temos de considerar que Pernambuco e Bahia já têm outras instituições de grande porte”, avaliou Inácio.

Apesar do discurso do senador, alguns nomes têm sido ventilados como possíveis indicações dos partidos para o lugar de Ferraro – que a Bahia deverá brigar para manter. Enquanto os petistas optam pelo silêncio, no aguardo até que a poeira baixe, do lado do PMDB já se fala no secretário-geral do partido no Ceará, João Melo, e no atual diretor de Mercado de Capitais do BNB, Fernando Passos, como futuras opções.

Atuação do Governo

Na última quinta-feira, o governador Cid Gomes (PSB) disse que tentará ajudar na articulação da bancada cearense em busca de um consenso, embora afirme que não dará qualquer sugestão para o cargo. “Só indico quem eu tenho poder de demitir”, desconversou.

Apesar das críticas à interferência partidária no Banco, o governador defendeu a vinculação política dos dirigentes. “A pessoa ter conhecimento técnico é importante, mas as forças se organizam é na política. O errado não é a indicação; o errado são os indicados se desviarem”, defendeu.

ENTENDA A NOTÍCIA

Ao lado do DNOCS, o BNB é uma das principais instituições do Ceará e do Nordeste, com capital de R$ 2,3 bilhões e quase 60 anos de existência. O Banco atua em mais de dois mil municípios e financia de agricultores a empresários.

NÚMEROS

25

parlamentares tem, no total, a bancada federal cearense

4

bilhões de reais é o aporte que o BNB acaba de conseguir

Quadro

Galeria de ex-presidentes recentes do BNB e suas influências políticas:

Jurandir Santiago: é servidor de carreira da Caixa Econômica Federal e chegou ao BNB, em junho de 2011, ungido pelo PT, após articulações coordenadas pelo deputado federal José Guimarães (PT). O governador Cid Gomes (PSB) ajudou a emplacar o nome. Jurandir era secretário adjunto da Secretaria Estadual das Cidades. Deixou o comando do Banco há algumas semanas, por suspeita de envolvimento no escândalo dos banheiros.

Roberto Smith

Economista, com pós-doutorado feito na França, atuou como professor do curso de Economia da Universidade Federal do Ceará antes de ser indicado para o BNB, em 2003, também por influência do PT, partido ao qual é filiado. As articulações também foram orquestradas pelo deputado José Guimarães.

Byron Queiroz

Chegou em 1995 ao BNB, durante o Governo Fernando Henrique Cardoso (FHC) por influência do então governador do Ceará, Tasso Jereissati (PSDB), de quem ele foi secretário de Planejamento. Sua administração enfrenta acusações de crime contra o sistema financeiro, com denúncias sobre supostas operações irregulares de crédito.

(Hébely Rebouças – O Povo Online)

 

karl brusas adicionou você ao Google+


Para seguir e compartilhar com karl, adicione-o a um círculo.

Não conhece esta pessoa? Você não precisa adicioná-la também. Ela visualiza apenas o que você posta publicamente. Saiba mais.

Adicionar aos círculos

Pessoas que você talvez conheça nos círculos de karl brusas. Ver tudo »

Linus Torvalds

Linux Foundation

Adicionar aos círculos

Escolha o tipo de e-mail que o Google+ envia para você. Veja o perfil de karl ou bloqueie karl completamente.

 

UFC É A SEGUNDA INSTITUIÇÃO MAIS PROCURADA NO SISU

junho 25, 2012

A Universidade Federal do Ceará (UFC)foi a segunda instituição mais procuradapelos candidatos no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que encerrou as inscrições nesta sexta-feira (22). No total, a universidade cearense teve 108.574 inscritos, perdendo apenas para a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que teve 152.196.

Em todo o Brasil, o Sistema registrou 1.245.437 inscrições, de mais de 642 mil estudantes – já que cada aluno pode escolher até duas opções de curso, elegendo sua prioridade. Eles disputam uma das 30 mil vagas em instituições públicas de ensino superior, para o segundo semestre de 2012. A lista dos aprovados será divulgada na segunda-feira (25).

Matrículas

De acordo com números do Ministério da Educação (MEC), a concorrência ficou em 21 candidatos por vaga. Os estudantes aprovados nessa primeira chamada terão entre os dias 29 de junho e 9 de julho para se matricularem nas instituições para onde foram selecionados. Uma segunda chamada está prevista para 13 de julho.

Os estudantes que não forem selecionados em nenhuma das duas chamadas poderão participar de umalista de espera, que será utilizada pelas instituições para preencher as vagas remanescentes. O candidato interessado em participar da lista de espera deverá fazer essa opção no próprio site do Sisu entre os dias 13 e 19 de julho.

O Sistema de Seleção Unificada é uma ferramenta criada pelo MEC para unificar a oferta de vagas em universidades federais, por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) – que substituiu o vestibular tradicional de algumas instituições. Puderam disputar as vagas desta edição os estudantes que fizeram a prova em 2011.

Ranking das universidades mais procuradas:

Universidade Federal do Rio de Janeiro – 152.196 inscritos
Universidade Federal do Ceará – 108.574
Universidade Federal do Maranhão – 103.829
Universidade Federal do Paraná – 80.483
Universidade Federal de Ouro Preto – 60.136

(Jangadeiro Online)

 

YouTube
central de ajuda | Preferências de e-mail

fsika acabou de enviar um vídeo:

Afinal, o que você está procurando?

Vivemos nervosamente em uma busca incessante. Falta-nos algo, há espaços a serem preenchidos. Afinal, há descando para essa busca? mais

Você pode cancelar a inscrição para as notificações desse usuário visitando Minhas inscrições

© 2012 YouTube, LLC
901 Cherry Ave, San Bruno, CA 94066

 

ATLETA DE QUIXADÁ, RONY JASON FATUROU O TÍTULO DO UFC 147 E GARANTIU CONTRATO

junho 25, 2012

Antes de chegarem à final, eles protagonizaram acirradas lutas no reality “The Ultimate Fighter Brasil”. Mas o combate pelo título da categoria penas entre os atletas cearenses Rony Jason e Godofredo Pepey não empolgou os espectadores que foram ao ginásio Mineirinho, sábado passado (23), em Belo Horizonte (MG). Tanto que a vitória de Jason foi decidida pelos juízes.

O morno duelo entre os finalistas dos penas do UFC 147, além de irritar os torcedores mineiros desagradou também o presidente do Ultimate Fighting Championship, Dana White.

“Peço desculpas se a minha luta não foi das mais agradáveis e prometo que as próximas serão melhores”, reconheceu Jason, que, com o triunfo, garantiu um contrato de seis lutas com o UFC.

Máscara

Habituado a encarar os rivais com a máscara do personagem Jason, Rony não pôde usar tal artefato no confronto contra o seu conterrâneo Pepey.

“Carrego essa máscara desde a minha primeira luta. E pela primeira vez, no meu sonho, que era lutar no UFC, não me permitiram entrar com ela”.

Rony não esteve bem no primeiro round da luta e só se recuperou no segundo e terceiro rounds para vencer Pepey. 

(Diário do Nordeste)

 

YouTube
central de ajuda | Preferências de e-mail

jobedeviana acabou de enviar um vídeo:

Hospitais vivem em situação de caos e desespero em várias regiões do Brasil Vídeos R7

Cachoeiras de di mais

Você pode cancelar a inscrição para as notificações desse usuário visitando Minhas inscrições

© 2012 YouTube, LLC
901 Cherry Ave, San Bruno, CA 94066

 

GRAMPO FLAGRA ASSESSOR DE PRESIDENTE DA CPI DO CACHOEIRA

junho 25, 2012

247 – Um funcionário do gabinete do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), presidente da CPI do Cachoeira, foi flagrado por um grampo telefônico combinando um pagamento ao irmão do braço-direito do bicheiro. Leia na matéria do Globo:

Um assessor do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), presidente da CPI do Cachoeira, foi flagrado conversando com um integrante do grupo do bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Escuta telefônica feita pela Polícia Federal com autorização judicial mostra o assessor, identificado como Rui, marcando encontro com Francisco Marcelo Queiroga, que atuava junto à quadrilha de Cachoeira. Ele tinha os telefones grampeados e é irmão de José Olímpio Queiroga, um dos braços-direitos de Cachoeira.

Foram registradas pelo menos duas conversas, a primeira em 13 de fevereiro deste ano, antes do início da CPI e da Operação Monte Carlo da PF. Rui pergunta se Marcelo ligou para seu celular:

— Quando estou lá, não posso atender, não.

Marcelo cobra, então, pagamentos do assessor de Vital:

— Vamos fazer o seguinte: fica bom para mim, fica bom para você. Vê para mim quando você quer pagar isso aí. Você me dá dois cheques, acabou. Tenho um cheque seu, eu já te passo. É tão pouco agora.

O assessor pede que Marcelo o encontre no gabinete onde trabalha, no Senado. Este, que diz circular sempre pela Casa, pergunta a que gabinete deve ir:

— Vital do Rêgo.

— Ricardo Rego?

— Vital do Rêgo. Mas você não precisa dizer que está indo para lá. Fala que está indo falar com funcionário e dá meu nome.

No dia seguinte, a PF gravou nova conversa. Rui diz que chegou tarde e pede para marcar outro encontro. Os dois ficam de conversar após o carnaval.

Vital do Rêgo disse que hoje vai saber se o funcionário citado nas gravações é o mesmo Rui que trabalha para ele.

— Se for, vou perguntar do que se trata essa conversa. O Rui que eu conheço me presta bons serviços, mas nunca me falou nada disso — disse Vital.

Rui Brito Souza, assessor do senador, reconheceu ontem à noite ao GLOBO que é amigo de Marcelo, mas que não sabia da ligação dele com  Cachoeira. Afirmou que pediu dinheiro emprestado e, por isso, falam na conversa em “descontar cheques”. Rui disse que tem “outras atividades fora” do Senado, como consultor em rádio e TV.

— Ele (Marcelo) é meu amigo pessoal e chegou a comentar comigo que o irmão tinha sido preso, mas contou que tudo ia ser resolvido. Não comentei com o senador porque minha vida pessoal diz respeito a mim — afirmou.

O senador contou que Rui acompanha tramitação de projetos na área de telecomunicações e já trabalhava para o senador que o antecedeu.

Ontem, Marcelo disse não se lembrar dessa conversa, nem de Rui. Indagado sobre com quem costuma se relacionar no Senado, disse que tem amigos por lá, com os quais pratica esportes.

Nas gravações, Marcelo demonstra ter o controle do jogo, atividade que evita citar nos diálogos. Em 28 de fevereiro, dia em que Cachoeira foi preso, numa conversa às 19h52m, ele parece discutir a atividade e diz que o dia não foi bom na banca:

— Tá devagar. Voltando dos campos, mas tá devagar. É geral.

No Espírito Santo, Marcelo e Olímpio foram acusados, em 2004, de matar uma pessoa, que, cinco anos antes, teria roubado objetos da casa dos Queiroga em Vila Velha. Marcelo chegou a ser preso, em Vitória, acusado de desviar recursos do Banestes, que teria sido usado para incrementar seu bingo.

Ele e os irmãos foram alvo da PF na operação Monte Carlo. Seus irmãos foram presos.

(Brasil 247)


 

YouTube
central de ajuda | Preferências de e-mail

DanAndJenn acabou de enviar um vídeo:

Dating Tips: How To Talk To Women

How to talk to women: Learn how to talk to women smoothly, without freezing up using these simple yet effective suggestions! -- mais

Você pode cancelar a inscrição para as notificações desse usuário visitando Minhas inscrições

© 2012 YouTube, LLC
901 Cherry Ave, San Bruno, CA 94066

 

MARCADAS PARA MORRER

junho 25, 2012

GRUPOS DE EXTERMÍNIO AMEAÇAM AMBIENTALISTAS NA AMAZÔNIA, SEGUNDO INFORMA O JORNALISTA JENS GLÜSING, DA REVISTA ALEMÃ DER SPIEGEL

Der Speigel - Ela retirou seu colete à prova de balas e os soldados designados para protegê-la foram embora. Em contrapartida, Nilcilene Miguel de Lima, 45, teve de prometer às autoridades que seu novo destino permaneceria um segredo, e que ela não retornaria à sua região de origem, na floresta Amazônica, onde um assassino contratado a espera para matá-la.

Uma máfia de madeireiros e de pecuaristas pôs sua cabeça prêmio, oferecendo cerca de 8 mil euros (vinte mil reais) para quem der cabo dela. Nilcilene é a presidente da Deus Proverá, uma associação de pequenos agricultores e seringueiros no sul do Estado do Amazonas, zona onde madeireiros e ambientalistas estão em pé de guerra. Miguel de Lima teve a audácia de fazer uma queixa crime contra o desmatamento ilegal nessa região.

Há cinco anos, o governo assentou 300 famílias na floresta para que se responsabilizassem por um dos 21 projetos destinados a promover a exploração sustentável da região amazônica. Essas famílias de seringueiros são também coletoras de castanhas, e cultivam abacaxi, banana e mandioca. “Somos os guardiães da floresta”, diz Nilcilene. As famílias vivem a 42 quilômetros da rodovia federal mais próxima. Não dispõem de eletricidade, a escola que lhes foi prometida ainda não foi construída, carecem de assistência médica e de proteção policial na floresta.

Madeireiros e fazendeiros pecuaristas tiram proveito da inexistência de presença governamental. Eles estabelecem acordos para dividir a floresta em parcelas, falsificam os certificados de propriedade e usam armas para expulsar os pequenos fazendeiros e agricultores. Dezenas de famílias já partiram, abandonando suas casas e roças, ou vendendo tudo a preço de banana para os grandes proprietários. “Nilcilene será morta se voltar”, afirma seu companheiro Raimundo Alexandrino de Oliveira.

Menu de atrocidades

Na Rio+20, a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, o Brasil quis aparecer como nação moderna, atualizada e em ascensão, e consciente em matéria de meio ambiente. No Dia Mundial do Meio Ambiente, a presidente Dilma Rousseff compareceu a uma entrevista coletiva com um vestido verde, proclamando que a queda do desflorestamento em seu país tinha chegado a níveis históricos.

Mas especialistas garantem que essa reviravolta ambiental brasileira é apenas propaganda. “Depois da conferência, o governo irá implementar um inteiro menu de atrocidades ambientais”, diz Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente. “Ele está sistematicamente eliminando a legislação ambiental que criamos durante os últimos 24 anos”, prossegue Marina.

Oito organizações ambientais e sociais de primeira grandeza juntaram suas forças para levar essas informações ao grande público. Eles acusam Dilma Rousseff de ser responsável pelo “maior retrocesso em política ambiental desde o final da ditadura militar em 1985”.

Uma reforma do código florestal nacional garante anistia a desmatadores ilegais. No futuro próximo, fazendeiros da região amazônica serão autorizados a “limpar” 50% das suas terras em vez dos atuais 20%. Além disso, o governo está providenciando a construção de centenas de represas na região. Isso irá causar a inundação de milhares de quilômetros quadrados, provocando o deslocamento de inteiras aldeias nativas e de estabelecimentos agrícolas.

Rousseff retirou ou diminuiu o poder das agências governamentais para o meio ambiente. Seu governo quer acelerar projetos de grande envergadura, permitir a mineração em reservas indígenas e construir novas estradas. A regulamentação da propriedade fundiária, o maior problema da região amazônica, progride a passo de caramujo. Ao mesmo tempo, fazendas ilegalmente estabelecidas estão sendo compradas e vendidas através da Internet.

As entradas em moeda estrangeira com a exportação de carne bovina e de soja constituem um dos pilares do milagre econômico brasileiro, e isso explica por que a presidente com frequência fica ao lado do poderoso lobby dos fazendeiros. Mas o Brasil nem sequer teria necessidade de criar novas pastagens e áreas de plantio, afirma Marina Silva. “Poderíamos dobrar nossa produção se cultivássemos com maior intensidade e eficiência as áreas já existentes”, completa.

A cultura da impunidade

Destruir a floresta tropical é, no entanto, mais barato e mais lucrativo – especialmente porque no Brasil tais crimes raramente são punidos. A destruição segue sempre o mesmo ciclo vicioso: Primeiro, os madeireiros põem abaixo as árvores mais valiosas; a seguir, arranca-se com tratores ou incendeia-se a vegetação remanescente; semeia-se capim logo após a destruição e, rapidamente, as primeiras cabeças de gado estão trotando por entre os troncos queimados e enegrecidos. Da mesma forma, fazendas de soja avançam cada vez mais para o interior de algumas áreas da região amazônica.

Interpor-se no meio do caminho dos fazendeiros pode ser muito perigoso. No ano passado, 29 pessoas foram assassinadas no Brasil por causa de disputas de terras. “Os crimes não são punidos”, lamenta Francineide Lourenço da organização católica Comissão Pastoral da Terra, em Manaus. Ativistas do Greenpeace só circulam no interior da selva dentro de veículos 4X4 blindados.

Sempre no ano passado, apenas no Estado do Amazonas, 49 ativistas ambientais e pequenos fazendeiros receberam ameaças de morte. Para três deles, inclusive Nilcilene Miguel de Lima, o governo providenciou escola armada.

Nilcilene, mulher pequena, recebe os visitantes numa casa situada a mais de mil quilômetros da sua região nativa. Ela toma sedativos e seus olhos se enchem de lágrimas quando conta sua história. “Eles queimaram minha propriedade”, ela diz, enquanto mostra fotos dos restos da sua casa transformada em cinzas.

Ela fugiu do lugar há cerca de um ano, depois que um matador de aluguel a seguiu enquanto ela corria. O governo designou para ela uma escolta armada da National Public Security Force, um destacamento de forças especiais formado por militares e policiais. Cercada por essa equipe de nove seguranças, ela voltou em novembro, usando dia e noite um colete à prova de balas. “Nós vamos atirar na cabeça dela”, avisaram os responsáveis pela máfia.

Durante sua ausência, os fazendeiros pecuaristas estenderam suas cercas para ainda mais perto de sua propriedade. Como se não bastasse, bloquearam os caminhos de acesso com cercas e destruíram as seringueiras de onde se extrai a borracha.

Mesmo assim, Nilcilene rejeita a intimidação. Toda a sua família sempre se dedicou à extração da borracha, e ela provém da mesma região de Chico Mendes, seringueiro e ativo ambientalista que foi assassinado por dois fazendeiros em 1988, quatro anos antes da primeira grande conferência da ONU sobre meio ambiente ser realizada no Rio de Janeiro. A morte de Mendes desencadeou uma campanha mundial contra a destruição da Amazônia, mas seus assassinos estão novamente em liberdade.

Os seguranças têm medo

Dinhana Nink, amiga de Nilcilene, foi morta a tiros em abril. “Ela tinha um pequeno bar que funcionava também como ponto de troca de informações. Graças a isso, ela conhecia os planos e as rotas dos madeireiros e dos fazendeiros”, diz Miguel de Lima. “Ela queria denunciá-los para a polícia”. Os assassinos de Dinhana chegaram no alvorecer. Quando seu pai a encontrou, horas mais tarde, o filho dela, ainda um menino, estava limpando o sangue do peito da mãe já morta.

Poucos dias depois da morte de Dinhana Nink, um homem armado e em motocicleta tomou posição em frente ao esconderijo de Nilcilene. Seus seguranças se amedrontaram e a forçaram a abandonar novamente a região. “Os madeireiros mataram um bezerro e fizeram um churrasco para comemorar”, diz ela.

Ao mesmo tempo, o desmatamento ilegal e a invasão de terras prosseguem sem ser perturbados. Os fazendeiros penetram em profundidade na região sul do Amazonas, e grandes filas de caminhões carregados de soja roncam seus motores ao longo da BR-364, o último segmento da famosa Rodovia Transamazônica.

Ranchos de fazendeiros de gado e grandes áreas de terra desmatada flanqueiam a rodovia, e esqueletos de castanheiras queimadas são a única lembrança daquilo que, um dia, foi uma floresta tropical. Porto Velho, capital do Estado de Rondônia, situa-se à beira do Rio Madeira, um afluente do Amazonas. Ela já foi uma pacata cidadezinha da selva. Hoje, muitas dezenas de jipes e peruas 4X4 pertencentes aos filhos dos fazendeiros estacionam todas as noites diante do Bar Broadway, um nightclub local.

A periferia da cidade está apinhada de acampamentos de trabalhadores. Migrantes de todo o Brasil vão para Porto Velho, para trabalhar na construção das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, duas usinas gigantescas. Por causa delas, milhares de hectares de floresta ao longo do Rio Madeira serão inundados nos próximos anos.

Um caminhão a cada 15 minutos

Em Vista Alegre, a poucos quilômetros da propriedade de Nilcilene, caminhões carregados de troncos de madeira emergem com regularidade da floresta a cada 15 minutos. Cada um deles está acompanhado por uma escolta armada em motocicleta. Os motoristas usam aparelhagem de rádio amador para anunciar sua chegada.

A madeira é processada em tábuas em serrarias ilegais situadas na periferia da cidade. Os pedaços que sobram apodrecem na lama. “Documentos falsos são regularmente produzidos, e com eles a madeira é transportada para o sul”, diz Nilcilene. Os gigantes da floresta terminam sua existência como simples madeira de andaimes de construção na megalópolis São Paulo.

Enquanto isso, cachos de banana apodrecem nas bananeiras plantadas por Nilcilene, ao mesmo tempo em que o mato pouco a pouco toma conta e recobre os restos de sua casa incendiada.

A Anistia Internacional lançou uma campanha mundial a favor de Nilcilene Miguel de Lima, e sabe-se que o governo do Amazonas recebe cartas de protesto vindas de todo o mundo, todos os dias.

Enquanto isso, ela fala ao telefone com seus aliados sempre que pode. E espera a ajuda que virá da distante Noruega. O governo em Oslo colocou 1 bilhão de dólares em disponibilidade para o “Fundo Amazônico”, criado para a proteção da floresta tropical. 

(Brasil 247)

 

Olá amigos!

O espetáculo TRAVESSIAS está lindo e muito emocionante. E queremos compartilhar essa alegria com você!
Seguem as informações abaixo. Também tem informações e fotos no site www.silvanaabreu.com

Faltam apenas 2 semanas!

Até já!

Núcleo Gaia da Cia. Silvana Abreu
www.silvanaabreu.com

(11) 3539-2985

Hoje vi os deuses do teatro passando pelo palco do TUSP... vi teatro como há muito tempo não via... me emocionei em todos os instantes... muito obrigado pela noite mágica... muito obrigado pelo espetáculo e pela emoção que me fez sentir, refletir e me elevar....
Robson Papaleo

Espetáculo bonito, profundo, contundente. Recomendo...travessias sobre a vida, arte. Reflexão!
Solange Sá

A peça é linda, com imagens belíssimas. A direção é muito delicada e tocante e o elenco maravilhoso.
Arô Ribeiro

Fiquei sem fôlego, criança-doida, completamente embasbacada... É forte demais, maravilhoso de doer!
Renata Huber

Fiquei encantado e comovido com tudo. Um verdadeiro grito visceral de dor e amor.
Ricardo Sequeira

Travessias

Direção: Silvana Abreu

Elenco: Andrea Paula, Andrea Pestana, Cinthya Hussey, Miriam Dascal, Olivia Martins, Otávio Costa Filho, Sandra Babeto e Wolff Rothstein

Assistência de Direção: Marina Athié Gebara

Direção de Arte e Figurinos: Fause Haten

Iluminação: Allan Silveira

Assistentes de Criação: Adriana Coppi e Daniel Taques Bittencourt

Fotos da projeção: Angela Sassine

Vídeo e Imagens: Harlei Hembrandt

Fotos: Zeca Lotufo

Realização: Núcleo Gaia da Cia. Silvana Abreu

De 9 de junho a 8 de julho de 2012

sextas e sábados às 21h e domingos às 19h

TUSP – Teatro da USP

R. Maria Antonia, 294 – Consolação, São Paulo/SP

Telefone: (11) 3123-5233

www.usp.br/tusp

Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)

Duração: 90 minutos.

Capacidade: 98 lugares.

Bilheteria abre 2 horas antes do início do espetáculo.

Não aceita cartões de débito ou crédito, somente cheque ou dinheiro.

Estacionamento conveniado: Mari Auto - R. Maria Antônia, 176 (R$ 13 com carimbo do TUSP).

Contatos produção:

Cia. Silvana Abreu
Estúdio Gaia de Teatro e Artes do Corpo

(11) 3476-7767 / 3539-2985 / 7150-9607

cia@silvanaabreu.com

www.silvanaabreu.com

 

UMA PESSOA MORRE E 16 FICAM FERIDAS EM ACIDENTE COM CANTORA MART’NÁLIA

junho 25, 2012

Um acidente envolvendo o ônibus que transportava a cantora Mart’nália e sua equipe deixou uma pessoa morta e 16 feridas na madrugada deste domingo (24), na BR-040, altura do km 682, na cidade de Ressaquinha, a 154 quilômetros da capital, na Região Central do estado. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), um veículo de passeio que estava na direção contrária atingiu a lateral do ônibus, que saiu da pista, batendo em uma vegetação.

(Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que 17 pessoas ficaram feridas no acidente. No total, 16 pessoas ficaram feridas. O erro foi corrigido às 17h44.)

O motorista estaria sem o cinto de segurança e foi arremessado para fora do ônibus. De acordo com os policiais, ele morreu na hora. A corporação informou que Mart’nália e outras 15 pessoas ficaram feridas.

A assessoria de imprensa da Santa Casa de Misericórdia de Barbacena informou que 16 pessoas deram entrada ao hospital, mas 14 já tiveram alta, incluindo a cantora, que teve uma fratura no pulso. Ainda segundo o órgão de saúde, dois passageiros do automóvel continuam internados, em estado grave.

Após uma apresentação em Belo Horizonte, Mart’nália e sua banda seguiam para o Rio de Janeiro. Na agenda oficial da cantora, neste sábado (30), a cantora está com previsão de uma apresentação na Inglaterra.

Até o momento desta publicação, a assessoria de imprensa da cantora não foi encontrada para falar sobre o assunto.

(G1)

Nenhum comentário:

Postar um comentário